sexta-feira, 31 de julho de 2009

Felicidades leitores, seguidores e amantes do blog Veg-Infos 1 ANO

Cordiais saudações caros amigos leitores, companheiros, acompanhantes do cotidiano dessa vida de batalhas a favor de um mundo mais justo.

Venho com imensa felicidade agradecer a todos que aqui passam diariamente, para conferir as notícias, receitas, videos, etc, enfim, que vem buscar informações do mundo vegetariano/vegano.

Hoje dia 31 de Julho, o blog está completando 1 ano de vida, passando por muitas mudanças, atualizações e alguns periodos conturbados, consegui chegar perto do que eu tinha em mente a um ano atrás, foi dificil projetar um ideia neste blog que hoje, cá está, tenho muito a fazer, mais por falta de tempo eu não consigo mais mexer e reformular tudo que já temos.

Com o passar dos dias eu consegui a ajuda de algumas pessoas que por sinal elas que estão postando mais que eu nessas últimas semanas, a Poney e a Panda, elas são grandiosas pessoas, apesar do tamanho, são grandiosas "haha", devo agradece-las sempre por estar ajudando a públicar notícias para as pessoas que estão com sede de informações sobre mundo vegetariano/vegano.

Continuando com os agradecimentos, agradeço a todos que estão sempre presente aqui, e aos que me enviam e-mails pedindo ajuda e outras explicações.

Devo relembrar que o blog não é feito por mim e pelas moças citadas a cima, sem leitores e acopanhantes, não teriamos o prazer de postar nada aqui, estariamos postando pra que e para quem? não sabemos muito sobre o assunto, apenas aprendemos como todos vocês, por isso eu deixo livre o acesso a quem quiser divulgar suas ideias, seus textos, contos, receitas, e o que mais quiser.

Quem tiver disponibilidade e quiser fazer parte dos ajudantes, parte do grupo, me adicione no msn egonhenrique_eu@hotmail.com , e conversamos sobre o assunto.

Aos Blogueiros e visitantes, desejo-lhes um resto de ano de muitas felicidades e conquistas, vamos lutando juntos por um mundo menos Injusto.

PARABÉNS SENHORAS E SENHORES!!!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Baleia salva mergulhadora na China

Por Fernando Moreira

Uma cena impressionante da relação entre um animal e um ser humano. Uma baleia salvou uma mergulhadora que havia ficado com as pernas paralisadas por causa da baixíssima temperatura, similar à do Ártico, em um aquário do Polar Land, em Harbin (China). A beluga Mila agarrou com a boca Yang Yun, de 26 anos, e a levou para a superfície!

"Comecei a afundar cada vez mais e pensei que já era para mim - eu estava morta. Até que senti essa incrível força me levando para a superfície", contou Yang, que participava de um concurso de mergulho sem equipamento.

"Mila percebeu o problema antes de nós", contou um organizador do evento.


Fonte: PEA

domingo, 26 de julho de 2009

Nº de mortes em zoo de Goiás é quase o dobro do divulgado

O número de mortes de animais dentro do Parque Zoológico de Goiânia neste ano pode ser superior a 15, e não apenas oito como havia sido informado anteriormente pela administração do zoológico. Isso porque, segundo a direção do parque, anteriormente, não eram considerados os animais que não são considerados de grande porte.

O total equivale a mais de 2,5% do plantel do zoo, atualmente em torno de 600 animais. O diretor do zoológico, Raphael Cupertino, disse que não saberia precisar a quantidade exata de óbitos porque toda documentação referente às mortes foi encaminhada ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O parque foi fechado na terça-feira, dia 21 de julho, após acordo da administração do local com o Ibama para que todo plantel fosse examinado. Quando a visitação foi suspensa, era de conhecimento público a morte de sete animais de grande porte - dois hipopótamos, um leão, uma onça, um tamanduá-bandeira, uma girafa e um jacaré-açu. Depois, na quinta-feira, morreu um queixada. Ao ser procurado pela reportagem do Terra/b>, na tarde de ontem, Cupertino afirmou não ter como dizer, naquele momento, mais detalhes sobre os outros animais mortos.

"Foram todas mortes ocasionais, sem nenhuma relação entre elas. Uma fatalidade. Muitos animais já chegaram doentes aqui e outros estavam velhos demais." O intuito dos exames nos animais é descobrir se há algum doente e assim tentar evitar novas mortes. Foram examinados 30 mamíferos até este fim de semana e já se descobriu que uma sussuarana está com insuficiência renal e precisa de tratamento.

Falta de investimento
Desde o ano passado, o Ministério Público Estadual (MPE) de Goiás investiga denúncias de maus-tratos e de descaso do Poder Público com o parque. Um relatório feito em junho deste ano pela perícia ambiental do MPE concluiu que a prefeitura nunca investiu na manutenção e na modernização do zoológico, criado em 1956. Além disso, desde terça-feira, a Polícia Civil investiga se essa falta de investimento pode ter influenciado na morte dos animais.

No laudo do MPE, feito pelo engenheiro agrônomo Giuliano Pompeu Rios de Pina, técnico ambiental do órgão, fica claro que a falta de conservação do parque colocou em risco as condições de higiene e saúde do plantel. Segundo o laudo, o zoológico "foi dimensionado para uma demanda de 53 anos atrás" e "não passou por melhorias". No mesmo dia do fechamento do zoológico, o delegado Luziano Carvalho, titular da Delegacia Estadual de Meio Ambiente (Dema) abriu inquérito para apurar se a prefeitura pode responder pela morte dos animais.

A promotora Sandra Mara Garbelini, coordenadora do Centro de Apoio Operacional (CAO) do Meio Ambiente do Ministério Público Estadual, diz que o zoológico só volta a abrir as portas para o público quando suprir todas as deficiências apontadas no relatório do órgão, assim como atender as exigências feitas pelo Ibama, cujo laudo final ainda não ficou pronto. Mas disse que ainda precipitado afirmar que a administração do zoológico pode ter responsabilidades pelas mortes dos animais.

Fonte: Terra

Material de caça e pesca apreendido em Granada

Equipes do 1º Grupamento de Polícia Militar de Meio Ambiente de Manhuaçu localizaram e apreenderam armas, munições e materiais relacionados a pesca predatória nos arredores da Represa do Emboque, no distrito de Granada, entre Abre Campo e Raul Soares.

Após intenso levantamento sobre denúncias de caça e pesca predatória que estariam ocorrendo nos arredores da represa, os militares obtiveram mandado de busca e apreensão na Comarca de Abre Campo

Os militares foram até as casas de Joaquim Cândido da Silva, 63, e Licério Cândido da Silva, 58, no Córrego da Praia. Foram apreendidas três espingardas e uma garrucha, além de 82 munições intactas e 63 usadas, além de um simulacro de uma arma, um recarregador de munição, frascos com pólvora, espoleta e chumbo. Entre os apetrechos de pesca e caça, havia onze redes, três jequis, uma maritaca, uma pesca granada 5gaiola de arame, um pio de caça, duas tarrafas e uma fisca.

Joaquim está doente e acamado e não foi conduzido, enquanto Licério foi levado para a delegacia. Ele também informou que vendeu uma garrucha a um morador de Granada, que não foi localizado. Os apetrechos de pesca e caça estavam na casa de Licério e foi multado em quase cinco mil reais.

Fonte: Portal Caparaó

sábado, 25 de julho de 2009

Dentro da Mente de um Assassino

O texto abaixo foi traduzido do blog de um homem que ficou conhecido como "The Cyberactivist", que trabalhou em um frugorífico nos EUA e é hoje vegetariano e defensor dos animais. Seu blog ganhou fama internacional e foi recomendado por grandes instituições como a PETA e a WSPCA. Link original em inglês: http://www.cyberactivist.blogspot.com/


Dentro da Mente de um Assassino

Uma questão que nem sequer é considerada por maior parte das pessoas, nem mesmo por aquelas que lutam pelos direitos dos animais, é os efeitos na mente das pessoas que matam as galinhas. Veja bem, a máquina do abatedouro não consegue cortar as gargantas de todos os pássaros que passam, especialmente daqueles que não foram devidamente atordoados. Logo, existe aquele que é conhecido como “matador”, cujo trabalho é degolar tais pássaros para que não sejam escaldados vivos no tanque (é claro que ele não consegue pegar todos eles, mas chegaremos a isso depois).

(Enquanto você lê isso, tenha em mente que o local onde trabalhei era o menor que a Tyson tinha. Eles têm alguns tão grandes que lidam com milhares de centenas de pássaros por turno. É óbvio que eles têm mais de um matador, mas continua sendo apenas um por linha. O que acontece é que têm mais de uma linha.)

Visualize isso: Seu supervisor lhe diz que é sua noite na sala de matança. Você pensa: “Droga, vai ser uma noite dura.” Não importa como está o tempo lá fora, essa sala é quente, entre 30 e 40 ºC. Os tanques de escaldar mantêm a umidade próxima de 100%. Você pode ver o vapor em forma de nuvens. Você veste um avental de plástico para “proteger” suas roupas do sangue e da água quente que limpa o chão e a lâmina da máquina. Você veste as luvas de aço e pega a faca. É bastante afiada. Tem que ser.

Você pode ouvir os berros das galinhas sendo penduradas de cabeça pra baixo na sala ao lado, você pode ouvir os grilhões se fechando. Você pode ouvir os motores que leva as galinhas como numa esteira. É tudo tão barulhento que, se gritar, você não ouve a si mesmo (já fiz isso pra testar). Você precisa se comunicar com as mãos caso alguém entre na sua sala. Apesar de ninguém entrar, ninguém quer. Eles só entram se for extremamente necessário. E com certeza não querem te asustar. Não quando você tem uma faca afiada na mão. Se você se virar de repente...

Aí vêm os pássaros para o matador, pendurados na máquina de matar. É hora de ficar ocupado. Você pode esperar por pegar um a cada 4 ou 5, quantos forem que não estiverem atordoados. Lembre-se, vêm uns 180-185 por minuto. Tem sangue para todos os lados. Na maquina, no seu rosto, no seu pescoço, nos seus braços e por todo seu avental. Você está coberto por sangue. Algumas vezes você tem que lavar o que já começou a coagular, sem tirar os olhos da fila de galinhas. Se você deixa passar uma... E isso certamente vai acontecer.

Você não consegue degolar todas, mas você tenta. Toda vez que você deixa uma passar você ouve o grito horrível que ela faz quando tenta se debater dentro da água escaldante. O pior é que você sabe que a cada uma que você vê assim, existiram 10 que você não viu. Você simplesmente sabe que acontece. Você torce para que a máquina não quebre ou emperre. Você só quer que a noite acabe e que você possa ir para casa. Mas vai levar no mínimo duas horas e meia para o intervalo. Mais de duas horas matando sem parar. No mínimo duas dúzias de galinha por minuto, na melhor das hipóteses; na pior, muito mais que isso.

Esse monte de matança e de sangue realmente te afeta depois de um tempo, especialmente se você não tem capacidade para “desligar” suas emoções completamente e se tornar um zumbi robotizado. Você se sente parte de uma grande máquina da morte. E é tratado como uma. Algumas vezes pensamentos estranhos passam pela sua mente. É só você e as galinhas morrendo. Sentimentos surreais crescem no horror da bárbara natureza do seu comportamento.

Você está matando pássaros indefesos aos milhares. (75000 ou 90000 por noite). Você é um assassino.

Você não pode falar com ninguém a respeito disso. As pessoas do trabalho vão achar que você é molenga. Sua família e seus amigos não querem saber sobre isso. Eles sentem-se perturbados e incertos quanto ao que falar ou como agir. Eles podem até te olhar estranho. Alguns não querem mais nada com você depois de saber o que você faz para viver. Você é um assassino.

No desespero, você manda sua mente para bem longe para que você não acabe como aqueles caras que perdem as deles. Igual aquele cara ajoelhado implorando a Deus por perdão. Ou aquele que foi arrastado pro hospital psiquiátrico por sonhar que galinhas estavam perseguindo-o. Eu tive isso também. [arrepio] É assustador. Você procura outra coisa com a qual se distrair, uma tentativa de sair dessa situação. Você precisa manter a mente longe de se afogar naqueles galões de sangue que você vê. Maior parte das pessoas que trabalham nessa sala ou pendurando galinhas usam algum tipo de estimulante para manter o passo e algum tipo de calmante para escapar da realidade.

Você se torna mais propenso para a violência. Quando você fica nervoso é muito mais provável que você parta para o ataque físico do que a pessoa com a qual você está brigando. Você está muito mais apto a usar uma arma do que antes. Especialmente uma faca. Uma bem afiada. Você é um assassino.

Você começa a sentir desgosto por si mesmo, pelo que você fez e continua fazendo. Você fica envergonhado de dizer aos outros o que você faz à noite enquanto eles estão dormindo em suas camas. Você é um assassino.

As pessoas tendem a te evitar, mesmo as do frigorífico, talvez por instinto ou porque eles sabem o que você faz e não conseguem entender como você pode fazer isso toda noite. Tem que ter alguma coisa errada com você. Você tem o cheiro da morte em você. Você é um assassino. Um assassino em massa.

Você eventualmente desliga as emoções. Você simplesmente não consegue se importar com nada. Porque se você se importar, o portão para os maus sentimentos fica aberto, você não consegue senti-los e continuar trabalhando. Existem contas a pagar. Você precisa comer. Mas não galinha. Você precisa estar realmente esfomeado para comer galinha. Você sabe o que está embutido em cada mordida. Todo o horror e negatividade. Toda a brutalidade...

...concentrada em cada mordida.

Muitas pessoas que fazem isso se tornam violentas. Elas cometem crimes. Os que já eram criminosos escalam em gravidade no que fazem. Você não pode ter uma consciência forte e matar criaturas viventes todas noites.

Você se sente isolado da sociedade, você não é parte dela. Sozinho. Você sabe que é diferente da maioria das pessoas. Elas não têm visões de mortes horríveis na cabeça. Eles não viram o que você viu. E eles não querem ver. Eles não querem nem ouvir a respeito disso.

Se ouvissem, como poderiam comer o próximo pedaço de galinha?

Bem-vindo ao pesadelo do qual escapei. Eu estou melhor agora. Eu me dou bem com os outros, pelo menos, na maior parte do tempo...

Sábado, 31 de Agosto de 2003 - 7h49 da manhã


Imagens- Fonte: PEA

Protesto em Seul contra consumo de carne de cachorro

Ativistas utilizam cão em protesto contra o consumo de carne de cachorro, realizado em Seul, na Coreia do Sul.

Fonte: Vista-se

quinta-feira, 23 de julho de 2009

TCC defendendo direitos animais recebe nota máxima em curso de Direito

“Aos animais explorados diariamente no mundo e às pessoas que lutam por sua libertação” foi a dedicatória do TCC feito por Marianne Weber Teixeira de Araújo Vianna, orientada pela Dra Maria de Nazareth Agra Hassen.

O trabalho, cuja apresentação tocou os participantes, recebeu a nota máxima da banca. Intitulado “Desafio aos Hábitos Alimentares: a libertação animal também é a libertação humana”, o texto analisa as origens do domínio humano sobre os animais, visando desvendar os motivos pelos quais o ser humano julga-se no direito de explorar os demais seres não pertencentes à sua espécie. O texto enfatiza o reconhecimento dos animais na esfera moral e a modificação do seu status no ordenamento jurídico.

Fonte: Anda

quarta-feira, 22 de julho de 2009

ONG Rancho dos Gnomos e Surya solidária salvam da morte leão apreendido em circo do Mato Grosso do Sul

O leão Alex, apreendido em um circo na cidade de São Gabriel do Oeste (MS), vai ser encaminhado para o ‘Rancho dos Gnomos', no Jardim Arco Verde, próximo ao centro de Cotia, interior de São Paulo. Após várias tentativas de arranjar lar para o felídeo, apenas o rancho autorizou a remoção do animal para o local, que foi avaliado pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis) e considerado adequado para recebê-lo. Alex será transportado por via terrestre, com acompanhamento de uma veterinária, e deverá chegar ao rancho no dia 20 de julho.

Além dos donos do rancho, o casal Silvia e Marcos Pompeu, também acompanharão a transferência do animal os representantes da Surya Solidária (parceira na ação) Clélia Angelon, Leonardo Goldstein e Alessandro da Costa e Silva. A Surya Solidária é mantida pela Surya Brasil, indústria de cosméticos ambientalmente responsável que não utiliza animais para testar produtos.

A Surya Solidária realiza diversas ações sociais que promovem o bem-estar de cidadãos, projetos de meio ambiente, educação e capacitação profissional. O Santuário Rancho dos Gnomos reuniu condições para acolher o leão Alex após a Surya Brasil ter se oferecido para patrocinar os custos de manter o animal no local, que abriga cerca de 400 animais, entre leões, um tigre de bengala, uma onça parda, macacos, veados, emas, araras, caprinos e diversos outros animais.

A divisão de ações sociais da Surya Brasil faz também um intenso trabalho de conscientização sobre a violência aos animais em circos, desenvolvido em parceria com a instituição Animal Defenders International.

Recapitulando a história de Alex - No início de julho houve a apreensão de um jovem leão na cidade de São Gabriel do Oeste, Estado de Mato Grosso do Sul. A notícia foi divulgada em vários sites de notícias e também nos principais jornais do estado e do Brasil. O animal era vítima de maus-tratos em um circo. Estava com os dentes serrados e as suas garras tinham sido arrancadas, vivendo em condições totalmente inaceitáveis, em uma jaula minúscula, de 2 metros por 4 metros.

Após uma verdadeira batalha, o promotor de Justiça Alexandre Magno Benites de Lacerda mobilizou a Polícia Rodoviária Federal, o IBAMA, a Policia Militar Ambiental, a ONG Abrigo dos Bichos, jornalistas e muitos voluntários. O leão foi levado provisoriamente para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) de Campo Grande-MS, onde o animal está recebendo cuidados desde então. E mais uma vez o bem vence! O segredo é lutar por ele.

Fonte: Portal Fator Brasil

Internautas apoiam projeto de lei que proíbe a venda de animais no Mercado Central

Uma enquete promovida pelo Portal Uai revelou que a maioria dos internautas que participou da sondagem concorda com a proibição da venda de animais no Mercado Central.

Do dia 1º até o dia 22 julho, 2300 pessoas votaram na enquete. Mais de 91% dos participantes, o que corresponde a 2094 pessoas, votaram a favor do Projeto de Lei 559/09, que veta a comercialização de bichos no interior do mercado. Os outros 206 internautas não concordam com a proibição.

O projeto proposto pela vereadora Maria Lúcia Scarpelli (PCdoB) tramita desde o dia 18 de junho e conta com o apoio de ONGs ambientalistas e de defesa dos animais. Médicos veterinários, profissionais da saúde e vigilância sanitária e ativistas acreditam que a nova regra poderia impedir os maus tratos dos bichos e prevenir a incidência de doenças no mercado.

A assessoria de comunicação da Câmara Municipal (CMBH) informa que, por causa do recesso parlamentar, o projeto volta a ser discutido a partir de agosto. No mesmo mês, será marcada uma audiência pública para que a lei ganhe novas emendas.

Fonte: Uai

Presos acusados de roubar animais em São José dos Pinhais

Dois homens acusados de roubar animais de chácaras e fazendas em São José dos Pinhais foram presos na madrugada desta quarta-feira (22). Por meio de denúncia anônima, a Guarda Municipal realizou as prisões, que aconteceram em uma região conhecida como Gamelas.Os guardas encontraram, perto das 4h, um veículo Paraty com uma vaca abatida dentro. O animal já estava sem as vísceras. Depois de duas horas, os homens vieram buscar o veículo e foram detidos.

Cérgio Bilhar e Nildevan de Oliveira, os dois de 30 anos, teriam tentado subornar os guardas. Eles estão detidos na Delegacia da Polícia Civil de São José dos Pinhais e deve ser apresentada às 15 horas.

Fonte: Paraná Oline

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Hamburger vegano de feijão preto

Ingredientes:

2 xícaras (ou 1 lata) de feijão preto cozido, drenado e limpo.
1/2 xícara de farinha de glúten (aqui: vital wheat gluten)
1/2 xícara de farinha de rosca
1 colher (chá) de pimenta chili em pó
1/2 colher (chá) de cominho
1/4 de xícara de água
1 colher (sopa) de pasta de tomate ou katchup
1/4 de xícara de coentro fresco bem picadinho (opcional)
2 dentes de alho
1/2 cebola pequena
2 colheres (sopa) de azeite de oliva

Preparo:

Amasse o feijão preto com um garfo numa tigela (foto acima). Não faça um purê, apenas amasse-os até que os feijões não fiquem inteiros (mas alguns podem ficar pela metade). Adicione a farinha de glúten, a farinha de rosca, o chili em pó, cominho, água, pasta de tomate e coentro, mas não misture ainda. Pique o alho e rale a cebola. Agora sim, misture tudo com um garfo e trabalhe essa massa com as mãos até que a mistura fique firme e homogênea (mais ou menos 1 minuto). Pré-aqueça uma frigideira funda em fogo médio.

Divida a mistura em 6 pedaços iguais. Enrole cada pedaço com as mãos, formando uma bola. Com a palma das mãos, aperte cada bola numa superfície limpa e lisa, formando cada hamburger. Pressione dos dois lados pra que fique plano, como na foto acima. Rende 6 hamburgers.

Ponha uma fina camada de azeite de oliva na frigideira. Frite os hamburgers por 5 minutos de cada lado - pressionando cuidadosamente, mas com firmeza com a espátula. Quando prontos, os hamburgers vão estar bem firmes.

Sirva sobre uma salada fresca, com cebolas refogadas no mesmo azeite em que você fritou os hamburgers, ou faça um sanduíche (foto abaixo) com pepino, cebola, alface e uma fatia de queijo de soja no pão de hamburger vegano. Yummy.

Fonte: Brazil Nut

Substituindo ovos

Substituindo os ovos para engrossar ou dar liga
(boas opções na preparação de veggie burgers e cassarolas):

  • pó de araruta
  • amido de batata
  • amido de milho
  • farinha de aveia
  • farinha de soja
  • farinha de grão-de-bico
  • farinha integral
  • aveia
  • farinha de pão
  • flocos de arroz amassados
  • purê de batatas
  • purê de batata-doce
  • legumes cozidos e passados no liquidificador
  • tahini
  • manteiga de girassol
  • manteiga de amendoim, de castanha-de -caju ou de amêndoa
  • pasta de tomate
  • molho branco (feito com leite vegetal)
  • silk tofu batido com farinha (1 colher [sopa] de farinha e 1/4 [xícara] de tofu)
Para afinar assados sem usar ovos
(cada sugestão equivale a 1 ovo)
  • 1 colher (sopa) de semente de linhaça em pó batida com 3 colheres (sopa) de água até virar uma mistura viscosa, mais ou menos 30 segundos. (Sementes de linhaça são altamente perecíveis e devem ser guardadas no congelador pra garantir que não fiquem rançosas).
  • 1/4 (xícara) de soft tofu batido com o líquido que a receita pedir
  • 1 colher (sopa) cheia de farinha de soja ou de grão-de-bico batida com uma colher (sopa) de água
  • 2 colheres (sopa) de farinha, 1 colher e 1/2 (chá) de óleo de canola, e 1/2 colher (chá) de fermento batido com 2 colheres (sopa) de água
  • 1 colher (chá) de Ener-G batido com 2 colheres (sopa) de água
  • 1 colher (sopa) de amido de milho e 1 colher (sopa) de leite de soja em pó batido com 2 colheres (sopa) de água
  • 1/4 de xícara de banana ou maçã amassada e 1/2 colher (chá) de fermento
Para um sabor ou cor de ovos sem usar ovos
  • levedura nutricional (sabor)
  • caldo de galinha vegano em pó (sabor)
  • pitadinha de turmérico (cor)
  • um pouquinho de mostarda (cor)
Para uma textura de ovos cozidos sem usar ovos
  • Tofu (silken ou soft) mexido com as mãos - puro ou misturado com uma das sugestões de sabor citadas acima
  • Grãos-de-bico ou feijões brancos amassados- puros ou misturados com uma das sugestões de sabor ou de cor citadas acima
Fonte: Brazil Nut

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Leão troca jaula de 7m² por área de 1000 m², em rancho

Após passar anos em uma jaula de 7 m², duas vezes seu tamanho, o leão Alex terá uma situação bem mais confortável para o restante de sua velhice, em uma área de 1000 m², com gramado e visão de outros animais no Rancho dos Gnomos, em Cotia (SP). O leão foi apreendido há duas semanas, em um circo na cidade de São Gabriel do Oeste, onde tinha uma rotina de maus tratos.

Na manhã desta sexta-feira uma equipe do Rancho chegou de São Paulo a Campo Grande, para a remoção do bicho, que até então ficou no CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres). A viagem será feita em dois dias. Assim que Alex chegar no rancho será colocado em quarentena e submetido a uma bateria de exames, segundo os proprietários do Rancho, Silvia e Marcos Pompeu. Dentre eles de leucemia e síndrome de imunodeficiência felina.

A equipe chegou ao CRAS por volta de 11h30, quando Alex dormia. A veterinária borrifou uma essência floral e o leão despertou e espirrou. Para não usar tranqüilizantes, uma jaula foi colocada em frente à que Alex estava e com um guincho o animal foi colocado no caminhão para seguir viagem.

Rancho – Através de parceria com a empresa de cosmético Surya Brasil é construída uma área especial para Alex no Rancho dos Gnomos. Ele ficará isolado dos outros felinos, mas poderá vê-los pela tela. A ONG (Organização Não-Governamental) tem hoje 400 animais, sendo 16 felinos e destes 13 são leões. O foco são as vítimas de maus tratos em circos, como é o caso de Alex. Hoje a estimativa é que existam 125 leões em condições precárias no País.

Além de estar desnutrido, recebendo alimentação aquém de suas necessidades, ele também teve as garras e presas retiradas. O animal manca e o médico veterinário do CRAS, Álvaro Cavalcante, acredita que isso seja decorrente da extração das garras.

Enquanto esteve no CRAS, Alex ingeriu 4 quilos ao dia, em média, de carnes. As carnes de bovino e frango foram doadas pelo Friboi e secretaria de Segurança de São Gabriel do Oeste. O animal pesa entre 240 e 250 quilos e a estimativa é que tenha 18 anos – a espécie geralmente vive 25 anos.

O superintendente do Ibama, Lourenço David, lembrou que a Promotoria de Meio Ambiente move processo para responsabilizar os donos do circo pela situação do leão. Hoje, por Lei, é proibida apresentação de espetáculos com bichos em Mato Grosso do Sul. A previsão é que o processo seja concluído em dois meses. David destacou que o Rancho dos Gnomos é o local mais adequado para um animal do porte de Alex.

O proprietário do circo Barnus, Valmire Alves Teixeira, 59 anos, recebeu multa de R$ 2,5 mil, além de responder o processo por crime de infiel depositário deste e de mais outro leão, que teria sido abandonado pelo Brasil durante uma viagem do circo. Ele alegou que estava com o bicho há oito anos e apresentou documentação, mas não foi convincente nas explicações sobre como conseguiu o animal.

O promotor de São Gabriel do Oeste, Alexandre Magno Lacerda, destacou que hoje há muita dificuldade em encontrar locais para alojar animais como estes. No CRAS existem hoje oito onças que precisariam ser levadas a outro local, mas, segundo o coordenador, Vinícius Andrade, ninguém manifestou interesse em recebê-las. O centro tem a função de reabilitar os animais e depois reintroduzi-los ao habitar natural.

Fonte: Campo Grande News

GPA convida para a feira de adoção de cães e gatos neste domingo 19

Registro – Fofucho, um charmoso cão estilo basset; Lili, uma cadelinha adulta de porte pequeno, Alemão, um cão amarelo muito charmoso de porte médio, diversos cães adultos e filhotinhos peraltas estarão à espera de um lar neste domingo 19, durante a feira de adoção de cães e gatos do Grupo de Proteção aos Animais (GPA). A feira será realizada das 9 às 11 horas, no pátio do Toyo Materiais para Construção, na Av. Clara Gianotti de Souza, 854, em Registro.

Antes de adotar um animalzinho, é importante saber que apenas água e comida não dão conta de suas necessidades básicas. A posse responsável – objetivo do GPA- leva em consideração a destinação de espaço adequado para o bichinho, além de outros cuidados como não prender em correntes, vacinar regularmente, levar ao veterinário e oferecer muito carinho. Um animalzinho vive, em média, 15 anos e, durante esse tempo, depende exclusivamente de seus amigos humanos.

Campanha por novos sócios - Quem quiser ajudar o GPA a cuidar dos animaizinhos abandonados pode contribuir com qualquer quantia mensal ou doar jornais, sapatos , roupas e utensílios usados para seu bazar da pechincha permanente, na R. Waldomiro Giraldes Garcia, esquina com a Akira Uematsu, no Jardim caiçara I. O Bazar atende de terça a sexta, das 14 às 18 horas. Os recursos arrecadados são destinados à manutenção da sede provisória, tratamento veterinário e castrações. O GPA recolhe animais apenas em situação de extremo sofrimento como atropelamento, maus tratos e mães com filhotes abandonados. O GPA atende pelo telefone 8126 5865, de segunda a sexta, das 14 às 18 horas.

Feira de adoção de animais continua neste sábado- Sorocaba SP

Continua neste sábado (18) a feira de adoção de animais promovida pela Seção de Prevenção e Controle de Zoonoses de Sorocaba. A feira está sendo realizada na Praça Dirceu Doretto (rotatória ao lado da TelhaNorte), das 9h às 17h, no Campolim. Nesta sexta-feira (17), primeiro dia da feira, foram doados 22 animais, sendo 16 cães e 6 gatos.

Todos os animais disponíveis para adoção passam por uma avaliação com médico veterinário e são cadastrados antecipadamente. Esses cães e gatos também foram vacinados e medicados com vermífugo. Além das doações, as feirinhas têm um trabalho de orientação sobre posse responsável de animais. Quem passa pelo evento pode se informar sobre as necessidades dos bichinhos de estimação e os deveres do proprietário.

A Zoonoses promove feiras mensais de adoção e mantém um posto permanente de atendimento no Canil Municipal. Quem adotar um cachorro ou um gato da Zoonoses tem direito a castrar o animal na Unidade de Controle Animal mantida pela Prefeitura de Sorocaba. A cirurgia pode ser realizada a partir dos seis meses de vida do animal, que também receberá nova dose de vermífugos.

Outras informações sobre o trabalho de Posse Responsável de Animais e a inscrição para doar animais na próxima feirinha podem ser obtidas na Seção de Zoonoses, pelo telefone 3229.7313. O Canil Municipal fica na rua Rosa Maria de Oliveira, s/nº.

Fonte: Cruzeiro do Sul

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Centro de Controle de Zoonoses recolheu mais de 400 animais em Fernandópolis

Só nesse primeiro semestre, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Fernandópolis recolheu 438 animais domésticos que foram abandonados nas vias públicas ou encontrados em situações de risco.

Desse total, 179 já foram adotados. O restante - 259, entre cães e gatos - aguarda adoção. Todos animais são saudáveis e foram vacinados, castrados e vermifugados. Quanto aos proprietários de bovinos, equinos e caprinos, 11 foram notificados e multados, somando 38 animais acolhidos.

O Centro de Controle de Zoonoses abriga animais que são encaminhados por maus tratos e abandono. “Além de adotar, a população deve se conscientizar sobre a posse responsável do animal de estimação”, destaca o médico veterinário do CCZ, Mileno Castro Tonissi.

Sobre o Centro de Controle de Zoonoses

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Fernandópolis é o órgão responsável pelo controle de agravos e doenças transmitidas por animais (zoonoses), através do controle de populações de animais domésticos (cães, gatos e animais de grande porte).

O Centro também realiza a coleta de caramujos entregues pela população nas Unidades de Saúde do município, analise laboratorial de morcegos, tratamento de cães e gatos com sarnas e debilitados, além de realizar quimioterapia (Tumor Venério Transmissível).

Fonte: Região Noroeste

Aumenta número de animais de rua e processos por maus tratos

Maringá possui entre 3 mil a 4 mil animais de ruas, a maioria cães. Com a chegada do inverno e períodos de férias, este número aumenta. O Juizado Especial Criminal também tem registrado mais processos por maus tratos.

De acordo com o presidente da Associação de Proteção aos Animais de Rua (Amparu), Juvenal Correia, a ONG (organização não governamental) recebe, neste período, o dobro de denúncias – em torno de 20 por dia – em comparação com outros períodos mais quentes.

As reclamações mais comuns referem-se a maus tratos. “A pessoa adquire o animal, mas mantém uma postura indiferente com relação ao sofrimento do animal. Muitos são descartados nas ruas por motivo de viagem, porque fazem sujeira ou fazem barulho à noite devido ao frio”.

Maria Inês Moreira, que integra um grupo de mulheres que recolhe, recupera e prepara para doação animais encontrados nas ruas, conta que recolheu, contra a vontade do dono, um cão que estava amarrado por um arame. “Ele estava com o pescoço cortado.”

Estes casos, segundo Correia, são bastante comuns. “Os relatos dos denunciantes são chocantes”, comenta, ressaltando que a ONG não consegue atender a todos, mas presta orientações sobre como a pessoa pode proceder para fazer a denúncia. “Muitas vezes não contamos com a colaboração da população que relata o fato, mas não quer se envolver.”

Periferia
O maior número de animais de rua é encontrado nos bairros periféricos, onde, segundo Correia, há maior interação entre as pessoas, garantindo a sobrevivência deles. No entanto, grande parte morre principalmente por falta de água. “Aqueles criados em casa acabam morrendo mais rápido.”
O presidente da Amparu comenta que um estudo apontou que, depois de certo período sem água, o rim destes cães param de funcionar. “Com isso, eles não conseguem mais tomar água.”

Para evitar este tipo de sofrimento é que existem inúmeros voluntários, tanto desta ONG, quanto de grupos como o das senhoras, que mantém em suas próprias residências um número muito grande de animais abandonados. Somente a integrante de um movimento possui atualmente, em sua residência em um bairro nobre da cidade, próximo ao centro, 14 cachorros e 16 gatos. “Os vizinhos reclamam principalmente dos gatos”, comenta.

Controle de natalidade
Uma das saídas apontadas pelas entidades de proteção aos animais é a realização do controle de natalidade. A prefeitura estuda a implantação de um projeto da Amparu, visando a castração, principalmente de cães. Em um período de seis anos, segundo Correia, uma fêmea pode gerar até 65 filhotes. “Sem este controle, a população de animais de rua só tende a aumentar.”

“Muitos se valem da impunidade”

Os maus tratos a animais também têm gerado ações no Juizado Especial Criminal. De acordo o secretário João Carlos Ferreira, existem em torno de 2 mil ações no órgão. Em torno de 3% a 5% referem-se a processos com base na lei 9605/98. “Muitos se valem da impunidade para cometer este tipo de crime”, comenta.

Segundo o presidente da Amparu, a lei prevê de três meses a um ano de detenção, além de multa. No entanto, tem sido mais comum a aplicação de penas alternativas, como o pagamento de multa, que começa com o pagamento de um salário mínimo, e prestação de serviços à comunidade.

Fonte: HNews

Ong Viva Bicho ainda está recebendo doações para o brechó do dia 18.

SÁBADO QUE VEM, DIA 18 DE JULHO, FAREMOS NOSSO BRECHÓ BENEFICENTE, E ESTAMOS PRECISANDO DE DOAÇÕES.

NOSSO BRECHÓ SERÁ NO CENTRO COMUNITÁRIO DA VILA REAL, RUA DOM DANIEL ESQUINA C/ DOM RICARDO.

E AS DOAÇÕES ESTAMOS RECEBENDO NA PAPELARIA MARIA CEREJA NA AV DO ESTADO 2800. TAMBÉM ESTOU RECEBENDO AS DOAÇÕES, PORÉM SOMENTE DEPOIS DAS 19H.

É IMPORTANTE LEMBRAR QUE NOSSO BRECHÓ AJUDARÁ OS ANIMAIS E TAMBÉM A COMUNIDADE QUE IRÁ FAZER COMPRAS COM PREÇOS BEMMMM CONVIDATIVOS!!!

MUITO OBRIGADA MAIS UMA VEZ PELA ATENÇÃO.


AUAUtenciosamente,
Juliana Boniotti- ONG Viva Bicho
www.vivabicho.org.br

Leoa Xuxa ainda vai permanecer em circo, na Serra

A leoa Xuxa ainda vai permanecer no Circo Ben-Hur, que está em Jacaraípe, na Serra, mesmo após denúncias de maus-tratos e fiscalizações do Ibama. Já o avestruz será transferido ainda hoje pelo órgão ambiental para um sítio, não divulgado.

Na última sexta-feira, protetores dos animais formalizaram queixas de maus-tratos contra a leoa e o avestruz que atuam no circo. Mas até ontem os bichos ainda estavam no local.

Na tarde de segunda-feira, o Ibama foi ao local e confirmou que o avestruz precisava ser transferido, pois apresentava patas inchadas, falta de penas e dificuldades para se locomover. "A ave está com a gente há três anos, e essa pata já era assim. De qualquer forma, concordamos em deixá-la ir para um lugar melhor", contou a sócia do circo, Crizângela Camargo.

Diferentemente do avestruz, não foram constatados maus-tratos à leoa Xuxa. Segundo o veterinário e analista ambiental Vinícius Seixas Queiroz, o maior problema é o espaço da felina. "Podemos dizer, por avaliações pré-liminares, que o estado de saúde da leoa é razoável, o que não determina maus-tratos, mas também não é o ideal", afirmou.

O dono do circo, Arnaldo Camargo garantiu que novas instalações serão providenciadas para Xuxa. "Ela é minha, sou legalmente o dono dela e vou cuidar bem da minha leoa. Ela só volta para o show com tudo certo", disse.

Camargo afirmou que, se o órgão arrumar um lar para a felina, ele abre mão da Xuxa. "Vou adequar o espaço dela e atender às exigências do veterinário, mas dependendo do lugar, deixo ela ir", explicou.

Segundo o veterinário, a Xuxa é a quarta na linha de urgência. "Temos outros animais para abrigar. Como o dono do circo é o proprietário legal da leoa, ela fica com ele até conseguirmos o local", afirmou.

Fonte: Gazeta Online

Leão resgatado de circo em MS será transferido para SP

O leão Alex deve ser transferido para um santuário ecológico em Cotia (SP), nesta sexta-feira (17). Ele foi resgatado pela Polícia Ambiental de um circo em São Gabriel do Oeste (MS), no dia 4 de julho. A mudança de endereço do animal depende apenas da autorização dos superintendentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de São Paulo e de Mato Grosso do Sul. A liberação deve ocorrer ainda nesta semana.

Segundo o Promotor de Justiça de São Gabriel do Oeste, Alexandre Lacerda, uma equipe da Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos (Aserg) deve chegar na próxima quinta-feira (16).

Resgate
O leão foi resgatado após uma denúncia informando que o animal era vítima de maus tratos em um circo. Ele estava preso em uma jaula de dois metros por quatro metros, estava fraco e teve as garras e presas serradas.

Segundo Lacerda, o circo não tinha documentação para manter o leão. “O dono do circo apresentou documentos que regularizavam a situação de apenas dois outros leões, mas este não poderia fazer parte”. Os dois leões não foram localizados. O promotor informou ainda que o circo foi multado pelo Ibama e pela Polícia Militar Ambiental.


Depois do resgate, o leão ficou provisoriamente abrigado no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) em Campo Grande. O promotor afirmou que o animal mostra boa recuperação. “Quando foi resgatado, ele estava debilitado e com diarréia, mas já se alimenta bem e está tomando suplementos vitamínicos”, disse.

Fonte: G1

terça-feira, 14 de julho de 2009

Bebida de Soja Soy Tea - Chá

SOY TEA é fonte de Vitamina C, que também é antioxidante, e fonte de Cálcio e Vitamina D. O Cálcio ajuda a preservar a saúde de ossos e dentes, e a Vitamina D tem a função de potencializar a absorção de Cálcio no nosso organismo.

É sem adição de açúcar, portanto pode ser consumido por diabéticos, e possui apenas 13kcal por copo.

Fonte de Vitamina C
Fonte de Vitamina D
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Fonte de Cálcio
Sem Lactose
Sem adição de açúcar
Sem glúten

Ingredientes:
Água, Extrato de soja , suco concentrado de limão, fosfato tricálcico, Vitamina C, Vitamina D, Acidulantes: Ácido lático e Ácido cítrico, Estabilizante Pectina cítrica, Chá Verde em pó, aroma idêntico ao natural de limão, regulador de acidez Citrato de Sódio, edulcorante artificial Sucralose e Corante natural Clorofila. Não Contém Glúten.
Peso Líquido: 1Kg

Rendimento: 5 copos de 200ml.

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

Tiradentes - como nascem as revoluções

INTRODUÇÃO

Este artigo se propõe a analisar, sob o ponto de vista histórico, o tema da liberdade, que, a exemplo da vida, constitui valor supremo de qualquer ser. O cenário remonta a Minas Gerais do século XVIII, quando um grupo de idealistas aderiu aos planos libertários do alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, formando uma conjuração pela independência da colônia, então sob o domínio da Coroa lusitana. Importa dizer que Tiradentes, homem de poucas letras, porém, de grande conhecimento prático, falava a linguagem do povo. Depois de um providencial encontro que teve no Rio de Janeiro com o jovem jurista José Álvares Maciel, que retornava da Europa com as notícias da independência das colônias norte-americanas e do Iluminismo que impulsionava a Revolução Francesa, Tiradentes se empolgou em seu sonho de libertação, antecipando o movimento republicano que aconteceria, no Brasil, apenas um século depois.

Ocorre que a conspiração, pela legislação da época (Código Filipino, livro V), submetia o réu ao crime de lesa-majestade, cujas penas eram o degredo perpétuo ou a morte. Tiradentes e os conjurados mineiros, denominados pela história como "inconfidentes", resolveram correr o risco e levar adiante seu ideal. A delação, entretanto, impediu que a ação revolucionária tivesse início, restando apenas seus atos preparatórios. Mesmo assim, por determinação da Coroa, o Tribunal processou e condenou a maioria dos conjurados, no julgamento político mais célebre de nossa história. Tiradentes, ao contrário dos outros inconfidentes prisioneiros, permaneceu convicto em seus princípios, até o fim, apesar da tortura psicológica que se lhe impuseram. Foi ele o único a receber a pena capital. Seu exemplo mostra que as revoluções surgem em meio a determinadas circunstâncias históricas, quando o inconformismo individual se torna coletivo, quando o povo toma consciência da necessidade e, mais que isso, da possibilidade de mudanças, quando, enfim, o ideal passa a conduzir as pessoas em busca daquilo que acreditam.

A história brasileira mostra exemplos bem claros, como a abolição da escravatura no século XIX, a emancipação feminina no século XX, assim como a conquista de direitos trabalhistas aos operários e o reconhecimento dos direitos das minorias, pela Constituição-cidadã de 1988, que também consagra a proteção ao ambiente e veda a crueldade para com os animais, inclusive. Um dos maiores desafios éticos do século XXI, aliás, é o de justamente efetivar os direitos animais, criaturas sensíveis que ainda permanecem submetidos à prepotência humana, na condição de bens ou de propriedade. Espera-se que esta última barreira da libertação seja vencida um dia, não pela luta armada, mas por meio de uma profunda revolução interior.

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Fonte: Pensata Animal

Oficinas de Capacitação da Sea Shepherd em Porto Alegre - Novas Datas!

Junte-se ao Batalhão Jurídico do Instituto Sea Shepherd Brasil e venha conhecer as formas legais de exercício da cidadania ambiental, em prol da coletividade e da vida marinha.

O Instituto Sea Shepherd é uma instituição conservacionista que tem o dever de zelar pela legislação ambiental pertinente à conservação da vida marinha e seu fiel cumprimento. Defendemos a Constituição Federal Brasileira e, em especial, o artigo 225 intitulado Meio Ambiente, que nos dá direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e sadio, impondo à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Venha conhecer de perto um pouco mais de nossa história, nossas conquistas e o dedicado e determinado trabalho de nossos voluntários em nome da vida nos mares. Saiba como você também pode se juntar a nós agindo e fazendo a diferença!

Informações Gerais:
Local: Centro de Ensino Conesul, Rua 12 de Outubro, nº 49 Bairro Glória - CEP: 90680-570. Porto Alegre - RS - Brasil
Dias das aulas: sábado o dia todo
Data da aula: 18 de julho de 2009
Horário das aulas: de 9h00min as 18h00min
Carga horária: 8 horas/aula

Investimento: R$60,00
Inscrições: www.seashop.org.br

Ciclo de Estudos de Direitos Animais

18 de julho (sábado)

15h - 18h30


- Discussão do artigo "O fim da inocência" de Sônia Felipe (filósofa UFRG)
apresentado e debatido por Mara Cristina

Discussão do artigo “O fim da inocência” de Sônia Felipe.

- Debate sobre o texto "Diplomacia Vegana"
debatido por Camila Nascimento

Como fazer para, no dia-a-dia de convívio com tantas pessoas, darmos o devido exemplo de respeito aos animais, de acordo com a ainda tão pouco conhecida ética abolicionista, mas sem ofender as outras pessoas? Pelo contrário: mantendo uma impressão positiva das pessoas a nosso respeito, facilitando o diálogo.

Palestra-debate mediada por Júlia Caram


Local: Rua Heitor Bariani, 291. Tatuapé

Ao sair do metrô Tatuapé, à esquerda (saída do ShoppingBoulevard) seguir a direita na R. Alm. Calheiros. Ir reto até atravessar a Av. Celso Garcia(contornar o banco itaú), continuar reto na R. Heitor Bariani até o nº 291

Medicina da UFRS ensina sem usar animais

O cãozinho é trazido do canil e chega faceiro; caminha até o grupo de alunos de medicina e lambe as pernas de um deles. O clima na sala fica pesado e ninguém quer anestesiar e cortar o bichinho. Alguns estudantes, constrangidos, ameaçam ir embora. Cenas como esta ou parecidas aconteceram por diversas vezes, nos muitos anos em que animais foram usados nas aulas práticas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Famed/Ufrs).

Era assim, anestesiando, cortando e costurando animais vivos (vivissecação), depois sacrificados, que os futuros médicos aprendiam as técnicas operatórias e outros conteúdos. Mas isto mudou em abril de 2007, quando a Famed tornou-se a primeira faculdade de medicina do Brasil a abolir totalmente o uso de animais no ensino de graduação, no que foi seguida logo depois pela Faculdade de Medicina do ABC (SP).

Não se está falando de uma instituição qualquer: fundada há 111 anos, a Famed é considerada a melhor faculdade de medicina do país, tendo conquistado o primeiro lugar no Exame Nacional de Desempenho Estudantil de 2008 (Enade). O conflito ético foi o principal motivo para que o curso abandonasse a vivissecação, adotando o emprego de modelos anatômicos artificiais que imitam órgãos e tecidos humanos.


Aprovação dos alunos

Passados dois anos, a medida tem a total aprovação de alunos e professores, que garantem não haver nenhum prejuízo para o aprendizado médico. Aluna do quarto semestre, Sabrina de Noronha, 22 anos, diz que sequer pensava que pudesse haver a utilização de animais quando ingressou na medicina. Ela já cursou disciplinas importantes, como fisiologia, anatomia, bioquímica, histologia, onde aconteciam aulas práticas com vivissecação, e não precisou passar por esta experiência.

As aulas de anatomia, por exemplo, só utilizam cadáveres humanos. “Não tivemos contato com animais em nenhum momento. Fiquei sabendo há pouco tempo que outras faculdades usam animais e achei isso horrível; a faculdade existe para formar profissionais que vão ajudar pessoas e para isso não precisamos maltratar outros seres, não seria ético; a gente tem tanto direito à vida quanto eles (animais), não vejo diferença”, diz a aluna.

Sua colega Bárbara Kipp, 22 anos, coordenadora-geral do Diretório Central de Estudantes (DCE) da Ufrgs concorda. Segundo ela, há outros métodos já bem desenvolvidos para se aprender as técnicas médicas sem precisar recorrer à vivissecação dos cães, coelhos e outros bichos. “Nunca usei animais no curso e estou aprendendo muito bem; não me sentiria à vontade se isso acontecesse e também não vejo ninguém, nenhum colega, sentindo falta”, afirma Bárbara.

“Abolimos o uso de animais porque hoje não se precisa mais disso”, destaca o diretor da Famed, o médico endocrinologista Mauro Antônio Czepielewski. Não faltaram razões, pois havia alunos que não concordavam com o sacrifício dos cães e outros bichos nas aulas. Além da questão ética, a pressão das entidades protetoras dos animais era cada vez maior, conta o diretor.

Também estava cada vez mais difícil conseguir os animais para servirem de cobaias, havendo ainda o problema de alojá-los e depois descartá-los, após serem sacrificados. Por isso, este procedimento vinha diminuindo ano á ano e quando foi abolido, em 2007, cerca de cinco ou seis animais ainda eram retalhados por semana nas mesas de cirurgia do curso.


Modelos artificiais

A mudança foi bastante discutida, e resultou na implantação de um Laboratório de Técnica Operatória, que funciona apenas com réplicas artificiais das partes do corpo humano, explica o diretor. O projeto todo, com reforma de instalações e aquisição dos modelos, importados, custou cerca de R$ 300 mil, com recursos da própria Ufrgs, Famed, Hospital de Clínicas (o hospital universitário) e Promed, um programa do Ministério da Saúde que incentiva mudanças nos currículos dos cursos de medicina.

O médico Geraldo Sidiomar Duarte, que deixou o cargo de diretor do Departamento de Cirurgia no início do mês, foi o responsável pela implantação do moderno laboratório. “Era uma deficiência grave do curso (a técnica operatória), tínhamos problemas para obter o animal, onde deixá-los, os cuidados pós-operatórios e o Ministério Público e as entidades protetoras vinham se manifestando, havia muitas objeções que criaram um conjunto de dificuldades”, relata.

O trabalho era considerado insalubre e aconteciam muitos acidentes biológicos (quando alunos se cortam acidentalmente), com risco de infecção pelo sangue dos animais. Agora, o local é totalmente asséptico, não se vê uma gota de sangue no espaço de 120 metros quadrados. Duarte mostra uma peça sintética que imita perfeitamente a pele humana, inclusive na textura, onde os alunos podem fazer e refazer várias vezes cortes superficiais ou profundos, costuras e pontos. E os acidentes não acontecem mais, o risco é zero, acrescenta.

Outra peça imita um intestino, a ser costurado. Numa mesa ao lado, um tórax artificial permite o treino de punções em vasos profundos, como uma imitação da veia jugular cuja pulsação é possível sentir ao toque. Membros sintéticos apresentam ferimentos diversos a serem tratados cirurgicamente. O que parece ser apenas uma pequena caixa, com uma cobertura da cor da pele, representa a cavidade abdominal para a prática de cirurgia.

O médico e professor mostra catálogos com uma infinidade de órgãos artificiais que podem ser adquiridos: “Há modelos artificiais para todos os tipos de treinamento, pode-se montar um laboratório gigantesco com eles”, diz Duarte. “Estamos muito satisfeitos, e os alunos muito mais”, completa.

“Isso qualificou enormemente os alunos”, reforça Mauro Czepielewski, o diretor do curso. Ele acredita que esta é uma tendência irreversível e que o emprego de modelos artificiais acabará chegando a todas as faculdades de medicina, em substituição aos animais. Diversos cursos, do Rio Grande do Sul e de outros estados, já pediram informações sobre o laboratório da Famed. “A consciência do não-uso de animais é importante para fortalecer uma visão de valorização da vida”, afirma.

O diretor apenas considera muito difícil substituir animais na área de pesquisa, na pós-graduação. Mas garante que os procedimentos, neste caso, seguem rigorosos requisitos do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa, com uso controlado e número limitado dos animais que servem de cobaias.


Objeção de consciência

O debate ético sobre vivissecação ganhou impulso no Estado a partir da atitude de um aluno do curso de Biologia, Róber Bachinski, que ingressou na justiça, em 2007, para ser dispensado das aulas que sacrificam animais, alegando objeção de consciência. Chegou a ganhar uma liminar, mas ela foi cassada, mediante recurso da Ufrgs, e o caso segue tramitando no Judiciário.

Segundo ele, a abolição do uso de animais na Famed reflete uma tendência mundial: “Ao abolir o uso de animais a Famed mais uma vez demonstra a sua qualidade no ensino e o seu avanço ético e metodológico. Espero que outras universidades e cursos também sigam esse modelo e que esses métodos de ensino sejam divulgados”.

Bachinski diz ainda que a abolição do uso de animais em disciplinas da medicina comprova que é possível a sua abolição em outros cursos com disciplinas equivalentes, como na farmácia, educação física, psicologia, enfermagem, biologia, veterinária. Na opinião do estudante, um novo paradigma educacional precisa ser criado, levando em conta não apenas o bem estar da sociedade e do aluno, mas também o respeito aos direitos básicos dos outros animais.


Fonte: Anda

sábado, 11 de julho de 2009

Serviço de carro de som já localizou 3 cães desaparecidos em Bauru (SP)

Uma voz de criança se espalha pelo bairro. Chorando, ela chama um cãozinho. Em seguida, um locutor divulga as informações sobre o animal de estimação perdido e os dados do dono. O sistema, oferecido pelo empresário José Milton Figueiredo, 69 anos, já localizou três cachorros desaparecidos em Bauru (SP). Um deles, em menos de uma hora de trabalho.

Figueiredo conta que começou a trabalhar com divulgação em carros de som em 2001. Na época, ainda não possuía veículo próprio para isso e atuava fazendo propaganda para uma única empresa. Dois anos depois, adquiriu um Fusca e foi fazer o serviço por conta própria. Atualmente, conta com mais de 20 clientes cadastrados e realiza o trabalho em um Escort, com um sistema de som mais adequado.

Mas uma ideia há três anos aumentou sua área de atuação. Hoje em dia, Figueiredo não faz somente divulgação comercial. Ele também oferece seus serviços a famílias que perderam seus animais de estimação. Ele circula pelas ruas dos bairros próximos da residência onde o cãozinho morava, divulgando as características do animal e os contatos dos donos.

“Eu sou um aficcionado por cachorro e sempre que via aqueles panfletos alertando sobre animais desaparecidos, pensava que deveria ter mais algum jeito de fazer esse trabalho”, diz. Figueiredo pondera que muitas pessoas passam pelos cartazes e não dão a atenção devida. “Outros até rasgam”, conta. Foi quando ele passou a telefonar para os proprietários e oferecer a divulgação no carro de som.

O sistema é simples. Em um estúdio, grava-se em CD a voz de uma criança chorando, chamando o animal de estimação. A gravação também conta com latidos de um cachorro e um locutor anunciando os telefones de contato da família. O empresário explica que o valor do serviço depende da área a ser coberta e o tempo de divulgação.

Nas cinco vezes que foi contratado para isso, Figueiredo recuperou três cães. Em outubro do ano passado, recuperou Dara, uma poodle que estava desaparecida há três semanas. Levou 40 minutos para que a cachorra fosse localizada. O curioso é que foi o próprio Figueiredo quem encontrou a poodle. “Eu tinha acabado de começar a passar pelo Mary Dota com o carro de som. Foi quando eu vi uma cachorra que batia com a descrição da gravação. Baixei o volume, chamei pelo nome e ela veio correndo”, lembra.

Como precaução, ele aconselha seus clientes a não divulgar endereço, nem valor de recompensa. “Isso incentiva gente mal intencionada”, explica. Quem quiser contratar o serviço de Figueiredo, basta telefonar para (14) 9734-4292.

Fonte: Anda

Sarau Libertário! - Porto Alegre - RS

O Sarau Libertário é uma iniciativa da SVB e do GAE onde membros das duas organizações leem textos de autores consagrados que tenham como tema a relação humanos/animais. Até agora já foram lidos grandes nomes daliteratura brasileira e estrangeira, como Machado de Assis, Paul Auster e Clarice Lispector. Entre os leitores, alguns nomes da vida cultural da cidade, como o escritor Rafael Jacobsen e o presidente da Câmara do Livro, João Carneiro. O Sarau tem lugar no Café Bonobo, uma excelente opção vegana à noite na cidade.



Onde: no Café Bonobo (Castro Alves esq. Felipe Camarão)

Quando: dia 14 de julho

Que horas: às 20h

Quanto eu pago para entrar: nada! A entrada é franca

Uma dica: chegue cedo para garantir seu lugar.

Fonte: SVB Poa

No Estado, doze animais estão ameaçados de extinção

Doze animais aquáticos de Mato Grosso do Sul estão ameaçados de extinção, é o que mostra o mapa “Fauna Ameaçada de Extinção: Invertebrados Aquáticos e Peixes – 2009”, o qual é resultado de um estudo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre as espécies sob ameaça estão cinco peixes, sendo que dois deles muito procurados pelos pescadores profissionais e amadores, o pacu-prata e a piracanjuba, estes estão se tornando mais raros no Rio Paraná.

Outros dois peixes, também estão desaparecendo daquele rio e são conhecidos como ituí e joaninha. O quinto peixe, o cascudo, está sumido do rio Miranda.

Quanto aos moluscos, o desaparecimento está ocorrendo na região pantaneira, mais especificamente no Rio Paraguai. Eles são conhecidos na nas localidades onde ocorrem pelos seguintes nomes: marisco-pantaneiro, estilete, saboneteira, ostra-de-rio, fóssula, cofrinho e faquinha-truncada.

País - O mapa mostra que em todo o Brasil 238 espécies e subespécies estão ameaçadas, sendo que 79 são invertebrados aquáticos e 159 peixes de água doce e salgada. Os estados em que há maior número de espécies ameaçadas são: São Paulo (86), Rio de Janeiro (76), Rio Grande do Sul (55), Bahia (51) e Paraná (43).

O IBGE informa que algumas das espécies de invertebrados não são conhecidas e sequer têm um nome popular.

Entre as razões para a ameaça de extinção estão: destruição dos habitats naturais, poluição das águas, sobrepesca, a pesca esportiva, o comércio de peixes ornamentais e outros.

Os estudos sobre os animais ameaçados de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde aos anos 80, e usam uma lista do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), além de informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada.

Fonte: Pantanal News

Proprietário de Pitbull abandona animal no CCZ

Na última quarta-feira, dia 08, por volta das 06 horas, foi abandonado um animal da raça Pitbull no Centro de Controle de Zoonoses. O animal estava amarrado junto a cerca do estabelecimento. Funcionários da Secretária de Obras avistaram o animal e se comunicaram com a Presidente do Gada, Roberta Escrivão de Campos que se deslocou ao local e acolheu o animal que estava com a saúde debilitada devido a maus tratos do seu dono.

O pobre animal foi medicado na Clínica do Gada e continua internado recebendo tratamento para sua recuperação.

O dono do animal ainda não foi identificado.

Fonte: Canal Rio Claro

Hoje acontece o dia do gato em Uberlândia

Você acha que gato preto dá azar? Que nada! Os gatos podem ser, se bem cuidados, melhores companheiros que os cachorros. Carinhosos e manhosos, estes animais acabam se apegando aos donos e criando uma relação de cumplicidade.
Visando reforçar esta relação harmoniosa e informar sobre os cuidados com esses animais, uma clínica veterinária de Uberlândia criou o Dia do Gato que será realizado hoje (11), das 9h às 14h, na Av. Getúlio Vargas 995. O evento é exclusivo para gatos, seus donos e visitantes, que poderão acompanhar palestras, debates, apresentações e documentários.

Segundo Karine de Oliveira Marques, veterinária da clínica, o objetivo do evento é mostrar que os gatos são companheiros e dóceis assim como os cachorros. “Queremos tentar mudar a imagem que as pessoas têm dos gatos. Vamos mostrar os cuidados com a limpeza, como são feitos os trabalhos de reabilitação e condicionamento, fazer demonstração de ofurô, além de falar sobre a leucemia nos gatos”, afirma a veterinária.

Também estarão presentes representantes da ONG Clube dos Bichos e da Associação de Proteção Animal (APA), que realizará doação de gatos abandonados. Segundo estimativas uma gata pode, juntamente com suas crias, ter até 200 filhotes por ano. “É um número muito grande. Por isso é importante conscientizarmos as pessoas que estes animais precisam de cuidado também”, disse Karine.

Serviço
O quê: Dia do Gato
Quando: 11/7
Onde: Av. Getúlio Vargas, 995
Horário: 9h às 14h

Fonte: Correio de Uberlândia

Especulação em SP ameaça animais de extinção

O País tem 238 espécies e subespécies de peixes e invertebrados aquáticos ameaçados de extinção, 41 deles em estado crítico, como o marisco do junco, o ouriço do mar irregular, o cação-bico-doce e o surubim. A informação consta do documento Fauna Ameaçada de Extinção: Invertebrados Aquáticos e Peixes - 2009, divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo Lícia Leone Couto, bióloga do IBGE, a extinção dos animais está ligada à atividade humana. Por isso, o mapa aponta maior risco de extinção de animais que têm maior ocorrência em cidades costeiras com grande atividade de construções imobiliárias. Assim, o Estado de São Paulo lidera em número de espécies ameaçadas (86), seguido de Rio de Janeiro (76), Rio Grande do Sul (55), Bahia (51) e Paraná (43).

A maioria desses animais com risco de desaparecer tem seu habitat em regiões de mata atlântica e em Estados litorâneos, onde a ação do homem, principalmente com o crescimento das construções imobiliárias, interfere no ciclo natural das espécies. Das 238 espécies e subespécies ameaçadas, 79 são invertebrados aquáticos, como estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, pepinos-do-mar, anêmonas-do-mar, e 159 são peixes de água doce e salgada (tubarões, cações, raias, peixes-serra, pacus, barrigudinhos, vermelhos, bagres, cascudos e lambaris).

O documento é o quarto e último de uma série lançada pelo órgão, desde 2006, trazendo informações sobre aves; mamíferos, répteis e anfíbios; e insetos e outros invertebrados terrestres que podem entrar em extinção, totalizando uma lista de 632 espécies, informa texto de Thaís Leitão, da Agência Brasil.

A bióloga destacou como fatores que aceleram o processo de extinção a poluição das águas, a sobrepesca, a pesca esportiva e o comércio de peixes ornamentais. Lícia cita o caso do tubarão, cuja barbatana, altamente valorizada no mercado internacional, pode ser vendida por até US$ 1 mil o quilo.

Fonte: Terra

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Peaceable Kingdom - Reino Pacífico

"Algumas verdades são difíceis de ouvir porque, se você realmente as ouvir, e entender que elas são realmente verdade, então você tem que mudar. E mudar pode ser muito inconveniente."

Produzido pela Tribe of Heart, este documentário mostra a luta ética que travam cinco fazendeiros. De um lado, as forças da economia e da tradição familiar ditam que os animais devem ser tratados como produtos, seus propósitos cumpridos quando chegam ao matadouro. Do outro, sua consciência pede que respeitem os animais, que se importem com eles como seres individuais que têm uma forte vontade de viver.
Com entrevistas e cenas de animais resgatados, Peaceable Kingdom: A Journey Home só deixa uma simples mensagem:

"Abra seus olhos. Acredite no seu coração. Faça a jornada."

Revista dos Vegetarianos - Edição 33

Fuja da farmácia! A melhor fonte de Vitaminas está na feira
De A a K. Saiba do que seu corpo precisa e em quais alimentos elas estão

6 sopas coloridas para alegrar e aquecer o seu inverno

Banana
Saiba por que ela é considerada a fruta dos homens sábios

No coração da mantiqueira
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Beijinho (vegana)


Ingredientes

1 lata de leite condensado de soja Soymilk
1 xícara de coco ralado seco e sem açúcar
Coco ralado e cravos-da-índia para decorar

Preparo

Numa panela, misture o leite condensado e o coco ralado. Leve ao fogo e espere endurecer a massa, por aproximadamente 15 minutos. O beijinho ganha textura num tempo muito mais curto que o brigadeiro. Leve à geladeira por 30 minutos. Enrole as bolinhas, passe no coco ralado e decore com um cravo-da-índia.

Rendimento: 30 beijinhos

Fonte: Cantinho Vegetariano

Aperitivo de Mandioca (vegana)

Ingredientes

1 kg de mandioca
Óleo para fritar
Sal e pimenta a gosto

Preparo

Descasque as mandiocas e corte-as em rodelas finas (se quiser use um ralador para que fiquem todas com a mesma espessura). Coloque água numa panela média e leve ao fogo para ferver. Quando ferver, junte as rodelas e cozinhe por alguns segundos. Escorra e logo em seguida passe por água corrente fria. Isto impede que continuem cozinhando no próprio vapor. Depois de escorrer bem a água disponha sobre papel-toalha para secar. Coloque bastante óleo para esquentar numa frigideira grande. Frite as rodelinhas sem deixar dourar demais, pois amargam. Retire com uma escumadeira e coloque sobre papel-toalha para extrair o excesso de gordura. Tempere com sal e pimenta.

Rendimento: 4 porções

Fonte: Cantinho Vegetariano

quarta-feira, 8 de julho de 2009

ONG entrega ao governo inglês petição de 1,5 milhão de assinaturas



Por Lobo Pasolini (da ANDA)

O grupo britânico de direitos animais Uncaged, cujo foco são animais em laboratório, entregou ao governo inglês uma petição com 1,5 milhão de assinaturas pedindo o fim do uso de cobaias em experimentos científicos.

O grupo acredita que essa seja a maior petição de bem-estar animal na história britânica, “o resultado de 15 anos de um esforço épico em centenas de cidades no país. Nós apresentamos a petição agora porque estamos em um ponto crítico nessa controvérsia histórica – o governo britânico tem solicitado a visão do público em pesquisa com animais em preparação para discussões com outros governos sobre uma nova lei europeia. A consulta pública terminou no dia 3 de julho.”

Em um comunicado à imprensa, Uncaged disse que “a petição cita razões morais e científicas para proibir experimentos com animais. Mesmo pesquisadores que usam cobaias admitem que experimentos em laboratório inevitavelmente causam dor, sofrimento e agonia nos animais.

Existe também crescente evidência de que os resultados de experimentos com animais não são confiáveis e às vezes perigosos, ao passo que métodos não animais oferecem mais precisão e segurança.”

Da farra-de-homens mal-acostumados, contra bois indefesos

Do boi e do homem voltamos sempre a falar, no Estado de Santa Catarina, a cada ano, com a aproximação das festas da ressurreição. Sempre a pretexto de se preservar a cultura e a tradição açorianas, trazidas para a Ilha de Santa Catarina, aficcionados cidadãos, rasgando a Constituição e ridicularizando a ética e a justiça, reúnem-se, levando crianças, tão vulneráveis à violência e à morte como o boi, para correr atrás de um boi em estado de pânico. Parece muito inocente, essa "farra" que mata jovens e meninos, todos os anos, erroneamente denominada "farra do boi", pois, a bem da verdade, ela é simplesmente a farra de alguns poucos homens, com gosto de sangue a lhes anuviar o sabor da própria vida.

O boi corre, exausto, faz investidas contra os que o maltratam, estaca, senta-se, bufa, as narinas dilatadas, o pulmão em sufoco, o coração em disparada, um toco ensanguëntado no lugar da cauda. A desproporção entre a massa muscular ou volume de seu corpo e suas pernas, capacidade pulmonar e resistência cardíaca para esforços em velocidade é o que se apresenta de modo objetivo ao olhar dos Homo sapiens, incapazes de reconhecerem os indicadores da constituição vulnerável do bovino.

Por natureza, esse animal não é de corrida, muito menos de luta. Ele não tem garras nem presas. Não ataca a não ser em legítima defesa, não morde, nem fere, se deixado em paz. O volume de seu corpo, porém, excita os machos que fazem a farra. Confrontar-se com tal volume parece propiciar-lhes o que lhes falta: virilidade. E esta não se mostra boa-coisa. É bruta. Machuca e mata.

Investir contra os que o atacam, nem sempre resulta eficaz para o boi. Para poder investir com sucesso, faltam-lhe os músculos típicos do arranque veloz e da corrida-de-fundo. Falta-lhe, ainda, treinador, massagista, fisioterapeuta, benesses dos reais lutadores humanos, que sobem às arenas do boxe, e das demais lutas nas quais homens confrontam-se fisicamente e fazem a farra da carne maltratada.

Mas, não se trata apenas da constituição anatômica e fisiológica do animal, mas também de sua constituição psíquica. O boi investe contra esse outro animal que o provoca, não porque ache isso uma delícia de brincadeira. Ele o faz, tentando demover o agressor de aproximar-se demasiadamente do seu corpo. Afinal, um corpo enorme, pesando mais de meia tonelada, sustentado e transportado por quatro pernas pequenas e finas, com músculos impróprios para a luta, é tudo o que o animal tem, para mostrar ao homem que se excita em sua presença, que essa tradição não apenas é de pouco bom-gosto, mas cruel em seu propósito, pois parte do suposto de que os animais são objetos da diversão de homens entediados. Bois são lentos ao caminhar. Grande é a queima de oxigênio para mover seu corpo, por isso ele se move com lentidão. Falta-lhe oxigênio.

O mesmo nos acontece. Sofremos quando temos de nos deslocar em velocidade superior à da reposição de oxigênio. Por essa razão, comemoramos tanto o velocista olímpico, o maratonista. Pois o atleta força sua natureza a superar-se. A diferença é que ele escolhe o desafio e o custo de romper seus próprios limites biológicos. O boi não tem escolha. É simplesmente forçado a compor uma cena que jamais poderá lhe propiciar qualquer benefício. Enquanto os atletas treinam anos a fio sua fisiologia, para superar a condição natural e competir com seus iguais, na arte treinada, a maioria dos seres humanos não se dedica a nada disso, pois não vê benefício algum em gastar tanta energia, para compor a cena final da competição, e servir de espetáculo para os sedentários.

Somos como os bois. Sem treino para o jogo. Qualquer esforço sobre músculos do nosso corpo, não utilizados nas atividades sedentárias diárias, resulta em falta de ar, pulsação acelerada, perda de líquido, dores horríveis durante o esforço desmesurado e no dia seguinte. Em nosso psiquismo a reação que se esboça é a de uma profunda angústia, medo de parada cardíaca, medo de sufocar, medo da dor. Sentamos na calçada, ofegantes. Mas, ninguém nos dá cutucadas nem chutes para que prossigamos.

Tudo o que mais abominariam, caso alguém se atrevesse a fazer contra seus corpos, na farra do boi, esses homens fazem contra o animal. Toda a crueldade é praticada em nome da tradição, como se a defesa de um costume fosse um valor absoluto, mesmo quando o costume aparece aos olhos de todos os demais como brutal, violento, inútil, injusto, expressão de um atraso moral inqualificável, pois não faltam argumentos contrários aos mesmos, na mídia impressa, escrita e televisionada.

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Fonte: Pensata Animal

Pequenique Vegano em Porto Alegre - RS

Clique na imagem para ampliar ou entre no site da SVBPOA.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Bolívia é o primeiro país no mundo a banir animais em circos‏

Por Marcela Couto (Anda)

A organização em prol dos animais Animal Defenders International (ADI) comemora a decisão do presidente da Bolívia Evo Morales de assinar uma nova lei que proíbe o uso de animais em circos. Após passar pelo Congresso com sucesso, o projeto chegou ao presidente e deverá entrar em vigor nas próximas semanas.

A lei, apresentada pela congressista Ximena Flores of Potosi, surgiu como resultado das evidências encontradas em uma investigação secreta da ADI. Foram encontrados nos circos leões confinados em pequenas jaulas atrás dos caminhões (duas leoas estavam grávidas e continuavam sendo abusadas), um mandril igualmente confinado, três ursos presos em compartimentos de apenas 2,5×3 m, dentre outros animais em situação semelhante. O único exercício que estes animais podiam fazer era a caminhada do picadeiro até a jaula e vice-versa. Também não foram encontrados quaisquer métodos de proteção para os animais que dançavam e se equilibravam em bicicletas. Todas as descobertas da investigação foram reportadas ao Congresso juntamente com um relatório da ADI contendo evidências científicas do sofrimento dos animais abusados em circos, intitulado “A ciência no sofrimento”.

A nova lei proíbe o uso de animais domésticos e selvagens em circos em toda a Bolívia, considerando que seu confinamento, privação e maus-tratos são atos de crueldade extrema. Os circos terão o prazo de um ano para adequar-se completamente à nova regra, e durante esse período serão duramente fiscalizados pelo governo.

Esta é a primeira lei nacional a proibir o uso de animais domésticos e selvagens em circos, já que países como Áustria, Costa Rica, Finlândia e Dinamarca proíbem apenas o uso dos animais selvagens ou de determinadas espécies. Em reconhecimento da atitude ética de Morales, a ADI presenteou o governo boliviano com o prêmio Toto Award em conservação e proteção animal.

Jan Creamer, chefe executivo da ADI, declarou: “Este é um dia histórico para os animais de circo. As investigações sigilosas, a pesquisa científica e o trabalho duro de nossos colaboradores na Bolívia fez uma grande diferença para os animais, que será divulgada mundo afora. A Bolívia é o primeiro país latino a proibir o uso de animais em circos e também o primeiro do mundo a proibir o uso dos animais domésticos. Nós aplaudimos a atitude do presidente Evo Morales por dar o maior passo rumo à proteção animal na América do Sul, esperamos que o resto do mundo siga seu exemplo. Agradecemos igualmente a congressista Flores pelos esforços e todas as organizações locais que apoiaram o trabalho da ADI e trabalharam incessantemente para transformar o projeto em uma lei definitiva. “

Sobre a Animal Defenders International

Com escritórios em Londres, São Francisco e Bogotá, a ADI promove a proteção dos animais no entretenimento, fim dos testes em animais, o fim do tráfico de animais, o vegetarianismo e a proteção ambiental. A ADI também resgata animais vítimas de crueldade. Os esforços da organização têm gerado inúmeras campanhas e projetos de lei a favor dos animais em todo o mundo.

Com informações de Animal Defenders International

Manifesto pelos Direitos dos Animais - Rafaella Chuai

Manifesto pelos Direitos dos Animais - Rafaella Chuai

Ratos usados como experimentos em laboratórios, bois maltratados para se tornarem atração em rodeios, porcos e vacas submetidos ao abate de maneira muitas vezes cruel. Situações que até pouco tempo não despertariam a indignação das pessoas são hoje questionadas e trazidas ao debate: até que ponto a ciência, o lazer ou a necessidade do alimento justificam determinados atos contra os animais? A criatividade e ambição humanas permitiram grandes avanços tecnológicos para a sociedade, mas, infelizmente a questão da ética, da moral, da responsabilidade e da compaixão em relação aos animais não evoluiu com a mesma rapidez. Este Manifesto nos convida a refletir sobre nossas atitudes e a repensar certos hábitos.

Sinopse da Livraria Saraiva.

Fuga de 30 chimpanzés fecha zoológico na Grã-Bretanha

A fuga de 30 chimpanzés de seus recintos obrigou neste domingo um zoológico em Cheshire, na Inglaterra, a fechar temporariamente por medidas de segurança.

Os animais fugiram para uma área reservada aos tratadores de animais, onde normalmente sua comida é preparada.

O zoológico ainda está tentando descobrir como os animais escaparam. Mas a instituição disse em um comunicado que eles não chegaram a criar caos na área destinada ao público.

"A decisão de evacuar o zoo foi puramente por precaução", disse a instituição.

Uma das visitantes do zoo na hora da fuga, Sarah Jones disse que o episódio a fez sentir um pouco de medo.

"Meus dois garotos tinham ido ver os chimpanzés quando ouvimos um barulho alto e amedrontador", ela contou.

"Os chimpanzés eram muito grandes e pareciam bastante irritados. Eles estavam fazendo um barulho amedrontador, e eu achei que algo estava errado."

Segundo ela, logo depois os tratadores de animais pediram a todos os visitantes que deixassem o local. Sarah disse que teve de esperar "por algum tempo" na lanchonete do zoo.

No comunicado, o zoo pediu desculpas pelo inconveniente, e agradeceu aos visitantes "pela sua cooperação e paciência".

Fonte: O Globo

Polícia prende acusados de vender animais silvestres em SP

São Paulo - Uma operação promovida pela Polícia Civil no domingo, 5, identificou e prendeu sete pessoas acusadas de integrar uma quadrilha que comercializava irregularmente animais silvestres em uma feira de rua de animais de estimação, realizada todos os domingos na Avenida Jacu-Pêssego, na zona leste de São Paulo. Os policiais do Setor de Investigações Gerais (SIG) da 8ª Delegacia Seccional, em São Mateus, zona leste, apreenderam 94 animais vivos e outros 27 mortos, que estavam congelados na casa de um dos presos.

Depois de cerca de duas semanas de investigação, os policiais chegaram à feira por volta das 16 horas de domingo. Identificaram os suspeitos, esperaram que eles se reunissem, apreenderam os animais que estavam sendo comercializados por eles e deram voz de prisão aos sete acusados. Em seguida, foram até a residência de um deles, identificado como Luís Filgueira de Araújo, de 54 anos. Lá, encontraram os animais congelados em um freezer, onde, conforme a polícia, também estava guardada a carne usada por Araújo para vender como churrasco, em espetos. Na casa também havia animais vivos.

No total, foram apreendidos um filhote de jiboia, nove iguanas, um pintassilgo, 74 tartarugas aquáticas e nove filhotes de jabuti, todos vivos. Entre os animais mortos, estavam 16 iguanas, dois filhotes de papagaio, um pássaro de espécie não identificada, três jabutis e cinco tartarugas. Estavam praticamente todos congelados, exceto dois dos jabutis, que serviriam de comida à jiboia.

Os integrantes da quadrilha teriam afirmado aos policiais que os animais mortos seriam empalhados e posteriormente fariam parte de um "mostruário". Segundo a Polícia Civil, os animais eram trazidos irregularmente do Nordeste do País.

A quadrilha

Araújo é apontado pela Polícia Civil como o líder da quadrilha. Além dele, foram presos José Ribamar Teixeira, de 36 anos - conhecido como Buiú -; Valdir dos Santos Pereira, de 33; Charlles Leite de Souza, de 24; Rogério da Silva Santos, de 26; Maria Vilani de Araújo e Costa, de 52, e Cícero Ademar Costa, de 29, filho de Maria. Segundo a Polícia Civil, quatro deles, inclusive Araújo, já tinham passagem por tráfico de animais.

O delegado Clóvis Ferreira de Araújo, do SIG, autuou os acusados por tráfico de animais, crime previsto na lei ambiental que tem pena de detenção de seis meses a um ano e por formação de quadrilha, que faz parte do Código Penal e pode levar a uma prisão de um a três anos. Agora, a Polícia Civil conduzirá uma investigação para identificar os compradores dos animais, inclusive possíveis lojas que possam revendê-los.

Fonte: Estadão

Leão com dentes serrados é apreendido em circo em Mato Grosso do Sul

CAMPO GRANDE - Um leão de um circo que foi montado em São Gabriel do Oeste, cidade a 130 quilômetros de Campo Grande, foi apreendido neste fim de semana pela Polícia Militar Ambiental (PMA) e fiscais do Ibama. O circo veio de Rondônia. O animal foi apreendido por determinação do promotor de Justiça de São Gabriel, Alexandre Magno Lacerda, baseado em lei que proíbe a exploração de animais em espetáculos circenses.

Alex, como foi apelidado em alusão ao filme Madagascar, teve os dentes serrados, está muito magro e ficava enclausurado em uma jaula minúscula, segundo o promotor, onde não podia andar. Na quinta-feira, quando foi localizado, ele também estava com diarreia. Uma pessoa denunciou ao promotor que o leão estava sendo surrado.

A operação para apreender o animal uniu equipes das Polícias Rodoviária Federal, Civil e Militar Ambiental, além do Ministério Público, do Ibama e da Prefeitura de São Gabriel do Oeste, que emprestou uma carreta Scania para realizar a transferência do animal para Campo Grande.

O dono do Circo Barnus, o cigano Valmire Alves Teixeira, apresentou documentos de autorização para manter dois leões africanos, datados de 2000, quando Alex nem era nascido. Estes dois leões ainda não foram localizados.

Os fiscais do Ibama e a polícia foram até o circo para autuar o proprietário por maus tratos, diante da denúncia de uma testemunha. O animal estaria sendo surrado. O dono do circo, Valmire Teixeira, no entanto, acabou sendo autuado também por falta de documentação e apresentou um papel que teria sido dado pelo Ibama há 9 anos.

Mas o animal não tem mais que oito anos, segundo laudo veterinário. O chefe de Divisão de Proteção Ambiental do Ibama, Luís Benatti, disse que vai averiguar a autenticidade do documento de posse.

O leão pesa 350 quilos, magro para um animal adulto. O dono do circo alegou que alimentava o animal com frequência.

O leão estava na jaula havia 12 dias, num espaço de sete metros quadrados. A jaula também não oferecia nenhuma segurança e estava amarrada com uma corda. O domador Jefiter Fabi disse que havia segurança.

Para retirar o leão da jaula foi necessário interditar a rua. Funcionários do circo serraram as grades.

O promotor informou que a situação é bem complicada, já que o estado não está adaptado para ocorrências com animais como o leão.

- Não há local para abrigá-lo, não há alimento, não há um destino para o leão - disse.

Ele pede ajuda da população para ajudar o animal, que precisa de uma média de 40 quilos de comida a cada dois dias.

Por falta de um zoológico, o leão vai ficar provisoriamente no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS). Ele vai dividir um espaço com uma onça, mas em jaulas separadas. O CRAS não é o melhor local, por isso será procurado um zoológico que queira adotar o animal, segundo o biólogo Elcio Borges.

Fonte: O Globo

Pamplona: manifesto pelo fim dos touros de morte



Festa de São Firmino começa hoje. Mas antes, e pelo oitavo ano consecutivo, conheceu o protesto de cem activistas dos direitos dos animais. Para quem reprova touradas, Pamplona é sinónimo de sangue e tortura.

De certa forma, em Espanha, a tradição ainda vale mais do que o direito à vida de alguns animais. Todos os anos, há 98 anos, sempre no mês de Julho, o Festival de São Firmino, em Pamplona, reúne milhares de pessoas para verem dezenas de touros a serem mortos no fim de uma coreografia chamada tourada.

O festival, a Norte de Espanha, arranca hoje. Mas é justamente contra o certame e contra esse ritual macabro de assassinar lentamente os touros na arena - para que, sofrendo, possam proporcionar um grande espectáculo -, que mais de cem activistas pelos direitos dos animais protestaram ontem: contra os maus-tratos aos touros em nome da tradição.

Em plena praça da Câmara Municipal de Pamplona, membros das associações PETA e Naturalis e manifestantes pintaram o corpo, quase todo nu, a vermelho para simbolizar o sangue dos touros durante as touradas, empunharam as tradicionais bandarilhas nas costas, ergueram cartazes a pedir "Basta" e a definir a cidade - "Pamplona: Sangue, tortura e morte - e colocaram a fotografia de um touro no edifício onde hoje, até decisão contrária, soará o tiro de partida para as festas de São Firmino.

Este é já o oitavo ano consecutivo em que os manifestantes se antecipam à festa na esperança de a poder evitar. Mas até hoje nunca houve qualquer alteração num festival que dura nove dias e que, aparentemente, seduz pessoas de todos os pontos do Mundo. E nem sempre são só os touros que morrem. Desde 1911, 11 pessoas morreram na não menos célebre libertação dos touros pelas ruas. O último caso foi em 1995.

As touradas são legais em Espanha, Portugal, França, Equador e Peru. Recentemente, foi realizada também a primeira tourada na Arménia e houve quem tentasse levá-la para Rússia. No Brasil a tourada é substituída pefa festa do boi.

Fonte: JN Portugal