domingo, 24 de julho de 2011

Os Testes Mais Comuns

Teste de Irritação dos Olhos: É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos. Os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize, pois são baratos e fáceis de manusear. Seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados. Para prevenir a que arranquem seus próprios olhos (auto-mutilação), os animais são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam. É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras. Durante o período do teste, os animais sofrem de dor extrema, uma vez, que não são anestesiados. Embora 72 horas geralmente sejam suficientes para a obtenção de resultado, a prova pode durar até 18 dias. Muitas vezes, usam-se os dois olhos de um mesmo coelho para diminuir custos. As reações observadas incluem processos inflamatórios das pálpebras e íris, úlceras, hemorragias ou mesmo cegueira. No final do teste os animais são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. No entanto, os olhos de coelho são um modelo pobre para olhos humanos.
- a espessura, estrutura de tecido e bioquímica das córneas do coelho e do humano são diferentes;
- coelhos têm dutos lacrimais mínimos (quase não produzem lágrimas);
- resultados de testes são sujeitos às interpretações ambíguas;
- o que aparenta ser um dano grave para um técnico pode parecer brando para um outro.
Teste Draize de Irritação Dermal: Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal. Observam-se sinais de enrijecimento cutâneo, úlceras, edema etc..

Veja a lista completa de testes, AQUI.

Cursos de culinaria vegetariana

O movimento Ghetto Gourmet é a vanguarda da culinária atual.
Surgiu em 2004, na Califórnia (EUA), quando os irmãos Jeremy e John Townsend, que cozinhavam em grandes restaurantes, resolveram abrir as portas de seus lares nos dias de suas folgas, para oferecer jantares intimistas para 12, 15 pessoas, ali mesmo, no chão do apartamento, com os convidados acomodados em almofadas.

Atualmente, os restaurantes intimistas, localizados em residências comuns, são mania em Nova York e já começam a ganhar notoriedade em diversas cidades européias. Este tipo de “restaurante underground” possui três requisitos primordiais: boa comida, preços justos e formalidade zero.





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