quinta-feira, 31 de julho de 2008

Informação, faça dela sua arma.


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Empresas fazem testes em animais por comodismo.

Empresas fazem testes em animais por comodismo, diz ativista

Brasília - O comodismo é o fator principal que faz com que as empresas continuem usando animais em testes toxicológicos, já que existem outras formas mais eficientes de testar produtos, diz Nina Rosa Jacob, fundadora do Instituto Nina Rosa, entidade que promove o bem-estar animal e o consumo sem crueldade.

“Enquanto não houver uma mobilização, enquanto a sociedade não boicotar esses produtos e deixar as empresas saberem que queremos produtos éticos, isso não vai mudar”. Ela sugere que os consumidores liguem para os fabricantes dos produtos que utilizam no dia-a-dia indagando se são testados em animais. “Em caso positivo, o consumidor deve fazer a empresa saber da sua indignação e informá-la que vai deixar de usar aqueles produtos. Os fabricantes devem saber que queremos produtos éticos e que não vamos mais tolerar esses abusos com animais”, afirma.

O presidente da entidade ambiental Projeto Esperança Animal (PEA), Carlos Rosolen, afirma que há alternativas, mas existem interesses econômicos que fazem com que essa prática seja mais difícil de ser combatida. “A indústria de testes em animais pressiona para que eles continuem existindo. Isso vai desde a captura de animais na natureza até indústrias de medicamentos, anestésicos e equipamentos cirúrgicos utilizados nos testes”, diz.

No entanto, o presidente do PEA comemora o fato de que, atualmente, os técnicos da área da saúde estão se convencendo da pouca eficácia dos testes com animais. “Se gasta muito dinheiro e se perde muito tempo testando produtos em organismos que não são os dos seres humanos. E quando se vai aplicar isso na prática, os testes têm que ser refeitos”, afirma. Segundo ele, o que está em jogo não é mais apenas a questão filosófica do direito de uso dos animais, mas também a produtividade desse tipo de teste.

A Lei 9.605, de 13 de fevereiro de 1998, estabelece que as experimentações em animais são ilegais quando existir outra forma de fazer os testes. No artigo 32, a lei determina multa e detenção de três meses a um ano para quem realizar experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. A pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorrer a morte do animal.

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil

Cadela encontra recém-nascido em Minas



Repassando notícia da Agência Estado

Um recém-nascido foi salvo na madrugada desta quarta-feira por uma cadela após ter sido abandonado em um lote vago na cidade de Santo Antônio do Monte, região centro-oeste de Minas Gerais, a 185 quilômetros de Belo Horizonte. A cadela mestiça Xuxa se tornou a atração do bairro Nossa Senhora de Fátima por ter encontrado e arrastado até a calçada a caixa de papelão em que o bebê estava. O menino foi encontrado sujo de sangue e ainda com o cordão umbilical.

De acordo com vizinhos, a dona da cadela, Maria Luzia Campos, de 27 anos, acordou com os latidos do animal. Estranhando o comportamento de Xuxa, a mulher decidiu abrir o portão.

A cadela saiu em disparada, atravessou a rua e entrou no lote vago, de onde saiu puxando pela boca e empurrando com o focinho a caixa de papelão. Quando percebeu que se tratava de uma criança, Maria Luzia chamou o vizinho Valdeci Antônio da Silva, de 35 anos, que acionou a Polícia Militar (PM).

Na opinião de Valdeci, a ação da cadela foi providencial para a sobrevivência do bebê. "A gente não sabe quanto tempo a criança ficou lá no sereno. Estava bem frio aqui e se não fosse a cadela, não tínhamos achado naquela hora e ela podia não ter sobrevivido"
, disse.

Maria Luzia contou que só quando chegou perto da caixa de papelão conseguiu escutar o choro do recém-nascido.

O bebê foi levado para a Santa Casa da cidade, onde permanecia internado. Seu estado de saúde é considerado estável, segundo a psicóloga Janaína Machado.

O recém-nascido chegou ao hospital com 44 centímetros e pesando 2,620 quilos. Ele passou por uma incubadora e depois foi colocado em um berço aquecido. O menino passará por todos os exames clínicos e iniciou uma dieta nutricional. A Polícia Civil informou que vai instaurar inquérito para investigar o caso. Não há informações sobre o paradeiro da mãe.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Consuma sem culpa: chocolates Hershey's

Legenda da Foto: Ativistas do Greenpeace recolheram chocolates da Hershey's durante a Semana do Consumidor para pressionar a empresa a informar ao consumidor sobre o uso de matéria-prima transgênica em sua produção.


São Paulo (SP), Brasil — Empresa se compromete a usar apenas ingredientes sem organismos geneticamente modificados em seus produtos.

O consumidor brasileiro já pode consumir chocolates da Hershey's sem culpa. A empresa enviou carta ao Greenpeace se comprometendo a usar apenas ingredientes livres de transgênicos na fabricação de seus produtos. Segundo o documento assinado pelo diretor geral da empresa no Brasil, Aluizio Periquito Neto, a Hershey's agora passará a usar ingredientes de fornecedores que garantem matéria-prima livre de transgênicos.

"A postura da Hershey's mostra sua preocupação com o desejo do consumidor e gera um efeito dominó em toda a cadeia produtiva, porque obriga os fornecedores a trabalhar com produtos que não causem danos ao meio ambiente. Fornecedodres que nao se adequam às vontades dos clientes tendem a perder mercado, como aconteceu com a Cargill neste caso", afirma Gabriela Vuolo, coordenadora da campanha de Engenharia Genética do Greenpeace.

A Cargill era uma das principais fornecedoras de matéria-prima da Hershey's, mas ao não garantir ingredientes como óleos e lecitina de soja e gordura vegetal livres de transgênicos, foi substituída pelas empresas Brejeiro e Imcopa - ambas presentes na lista verde do Guia do Consumidor do Greenpeace.

O Guia relaciona os produtos que usam ou não matéria-prima transgênica. Com o compromisso assumido pela Hershey's, o guia conta agora com 74 empresas na lista verde e 32 na lista vermelha.

O Guia do Consumidor do Greenpeace vem ajudando, desde 2002, os consumidores brasileiros a se informarem sobre a real composição dos produtos vendidos no país. Mais de 100 empresas de alimentos foram contatadas e questionadas sobre a utilização de ingredientes transgênicos em seus produtos. As empresas que não respondem ou que não fazem controle adequado para evitar a contaminação por matéria-prima geneticamente modificada são listadas na lista vermelha do guia.

O Greenpeace vinha pressionando há quatro meses para que a Hershey's informasse a procedência da matéria-prima que usava em seus chocolates. Em março, durante a Semana do Consumidor, às vésperas da Páscoa, ativistas do Greenpeace foram a um supermercado de Porto Alegre e recolheram ovos e barras de chocolate das empresas Hershey's e da Garoto, exigindo mais informações nos rótulos dos produtos sobre o uso ou não de matéria-prima transgênica. Os chocolates foram lacrados em um tonel e enviados às empresas uma semana depois. Até o momento, a Garoto ainda não se manifestou, deixando seus consumidores sem informações adequadas sobre o uso de transgênicos.

"É fundamental que as empresas informem o consumidor se estão usando ingredientes transgênicos para fabricar seus produtos", afirma Vuolo, coordenadora da campanha de engenharia genética do Greenpeace. "O direito à informação está previsto na lei e não pode ser negado aos brasileiros. A Garoto continua assim desrespeitando os consumidores do país."

Fonte: GreenPeace

Moratória da soja: um exemplo de produção.

Manuas (AM), Brasil — Acordo completa dois anos e obteve avanços significativos, mas ainda há desafios a enfrentar para acabar com destruição da floresta.

A moratória da soja completa dois anos nesta quinta-feira e, na avaliação dos diversos setores envolvidos, os avanços são significativos. Mas há desafios que precisam ser encarados com o rigor que merecem para que seja possível acabar com o desmatamento na Amazônia.

No mês passado, a indústria da soja anunciou a extensão da moratória até julho de 2009. No evento, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, se comprometeu a apoiar a moratória da soja, priorizando o cadastro rural nos municípios produtores de soja.

Além de ter colocado diferentes atores da sociedade na mesma mesa de negociação para articular formas de produzir sem destruir a floresta, a iniciativa é um exemplo do poder que os consumidores têm de demandar boas práticas. Afinal, foi através da pressão das indústrias de alimentos consumidoras de soja que as traders que operam no Brasil anunciaram a moratória.

A extensão da moratória foi apoiada pela Aliança das Empresas Consumidoras, da qual participam o Macdonald’s, o Carrefour, a Sadia e o Wal Mart, entre outras. “Nós elogiamos o progresso positivo do Grupo de Trabalho da Soja - responsável pela implementação da moratória - nos últimos dois anos e reconhecemos que muito já foi alcançado. No entanto, nós concordamos que o processo precisa continuar. (...) Esperamos que a moratória continue em vigor até que todos os compromissos tenham sido alcançados”, afirma nota das empresas.

Para o Greenpeace, os principais desafios da moratória neste próximo ano são: a realização do cadastro e licenciamento ambiental das propriedades rurais - responsabilidade a ser partilhada pelo setor da soja e pelos governos estaduais e federal; a ampliação do sistema de monitoramento para incluir mecanismos de rastreabilidade; e assegurar que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) disponibilize o mapa do bioma Amazônia na escala 1:100.000, para a definição das propriedades rurais que estão dentro do bioma.

“É preciso dar nome aos bois. O cadastramento das propriedades rurais permite identificar quem é o responsável pelo desmatamento e separar estes produtores daqueles que acreditam que é possível produzir sem desmatar”, afirma Tatiana de Carvalho, da Campanha Amazônia do Greenpeace.

No início deste ano, o Grupo de Trabalho da Soja realizou o primeiro monitoramento sobre o progresso da moratória e concluiu que a mais recente safra de soja (2007/2008) não veio de novos desmatamentos na região. Mas a verificação de campo realizada pelo Greenpeace, de dezembro de 2007 a março de 2008, constatou que, apesar de ainda não terem sido ocupados pela soja, vários destes desmatamentos ocorreram dentro de fazendas produtoras do grão.

“Na próxima safra podem começar a aparecer casos de produtores que plantaram soja em áreas desmatadas após julho de 2006. O monitoramento dessas áreas vai resultar em um desafio para a indústria: excluir de sua lista de fornecedores aqueles produtores que não respeitaram a moratória, garantindo assim o direito do consumidor de não comprar produtos que causem a destruição da floresta. Esta é a lógica da moratória ”, conclui Tatiana.

Inspirado nesta inciativa, o governo federal, anunciou em Belém na semana passada, o Pacto pela Madeira Legal e Sustentável.

Fonte: GreenPeace

Resposta ao comunicado do CRMV/SP


O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo divulgou um "Comunicado à Sociedade" no site http://www.crmvsp.org.br afirmando que aquela instituição jamais defendeu a matança indiscriminada de animais recolhidos aos CCZs e que o mandato de segurança impetrado pelo Conselho contra a Lei Estadual nº 12.916/2008, que proíbe esta matança, tem outros objetivos.
Reproduzimos abaixo a resposta do Deputado Estadual Feliciano Filho, autor da lei, em publicada dia 25/07/2008.

INDIGNAÇÃO E PERPLEXIDADE

(mensagem extraída de
http://www.felicianofilho.com.br/noticias.asp?id=115)

É com grande perplexidade e indignação que recebi a notícia de que o CRMV/SP (Conselho Regional de Medicina Veterinária), na pessoa de seu presidente, Dr. Francisco Cavalcanti de Almeida, impetrou um mandato de segurança com o objetivo de conseguir uma liminar para voltar à prática arcaica e cruel que é a matança indiscriminada dos animais nos Centro de Controle de Zoonoses, Canis Municipais ou Congêneres do estado de São Paulo.

Fiquei perplexo porque o CRMV, representado pelo Dr. Francisco, participou da elaboração desta lei, onde, inclusive, acatamos todas as sugestões e reivindicações desta entidade de classe, bem como participaram, também, da elaboração e deram sugestões a Associação dos Veterinários do estado de São Paulo, e a ANCLIVEPA –SP (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais), ambas representando a classe veterinária, além de termos debatido exaustivamente com as entidades protetoras dos animais, adestradores, criadores, cinofilia do estado de São Paulo. Enfim, todo o segmento foi ouvido.
Estou indignado por que esta decisão de entrar com esse recurso no judiciário partiu de pouquíssimas pessoas. A grande maioria dos veterinários que compõem este órgão é favorável a lei 12.916/08. A certeza disso advém do mapeamento que estamos realizando nos 645 municípios do estado, onde temos tido notícia de que 90% dos municípios estão cumprindo a lei, ou se reestruturando para cumpri-la, e também pelas manifestações espontâneas que temos recebido de todo o seguimento.
O nosso trabalho, como não poderia ser diferente, é totalmente ligado a classe veterinária, por isso viramos um catalisador do sentimento desta classe. Com raras exceções de alguns maus profissionais que não querem realmente trabalhar, a grande maioria esmagadora está aplaudindo a nova lei, não, apenas, por se tratar do rompimento com o arcaico, com a incompetência, com a crueldade, mas por saber que agora temos um novo paradigma que optou pela coerência e bom senso.
Com esta nova lei os maiores beneficiados, além dos animais, serão os médicos veterinários, pois serão eles que terão uma demanda de trabalho, que hoje está reprimida por políticas públicas inadequadas, que começarão a surgir de forma muito mais forte e mais rápida para atender a adequação desta nova lei, ou seja, os veterinários agora irão ter muito mais trabalho castrando e identificando os animais da população carente, que jamais seriam seus clientes.
A lei 12.916/08 autoriza o governo do estado a fazer convênio com os municípios, faculdades, clínicas veterinárias e entidades de proteção animal para a consecção de seus objetivos. Devemos lembrar que a questão dos animais não e só uma questão humanitária, mas também de saúde pública, meio ambiente e de respeito ao dinheiro público.
A lei 12.916/08 institui uma nova política pública para a problemática dos animais, ou seja, ela é uma política de governo e, assim sendo, o interesse público jamais poderá se subordinar ao interesse particular de algumas pessoas.
As Organizações Mundial e Pan-americana de Saúde preconizam que a melhor maneira que se tem de fazer o controle populacional dos animais é através da castração por saturação e da identificação sistemática dos animais. Como já ficou provado no mundo todo, quanto mais se retira os animais das ruas, mais eles se multiplicam. A capacidade de retirada desses animais dificilmente ultrapassa a 15% da população que perambula pelas ruas. Toda vez que o poder público sai nas ruas retirando os animais só piora a situação, pois sobram mais alimentos para aqueles que ficam e assim eles ficam mais fortes, mais férteis e, com muito mais fecundidade, começam a procriar e esta procriação se dá de forma geométrica.
Confio muito no discernimento do Poder Judiciário. Acredito que, de forma alguma, o Judiciário se posicionará contra a vida, contra o clamor popular e favorável a crueldade e de algumas poucas pessoas com interesses escusos.

Dep Feliciano Filho



Assessoria

O Dep. Feliciano Filho, foi eleito Deputado Estadual pelo Estado de São Paulo, para defender principalmente as causas relacionadas à PROTEÇÃO ANIMAL.

Acima de tudo ele é um Protetor de Animais.

É também presidente da UPA em Campinas, uma ONG que cuida de 250 animais resgatados de Abandono e Maus Tratos.

Você pode ver alguns de seus resgates nos links abaixo.
Blog
http://felicianofilho.zip.net

Fotoblog
http://felicianofilho.nafoto.net

Orkut
Feliciano Filho

Resgates UPA
http://www.upanimais.org.br/resgates/videos.asp

Programa Planeta Bicho
http://www.upanimais.org.br/planetabicho/index.asp

[INR] DVD Não Matarás - Preço Reduzido‏


Quando você toma um remédio, sabe como ele foi criado? Quando você passa batom, sabe realmente o que está colocando em seus lábios? Lanolina, queratina, ácidos graxos... de onde vêm as substâncias que deixam seus cabelos macios e sua roupa ainda mais branca?

A cada dia, o consumidor tem produtos novos à sua disposição nas prateleiras do supermercado. O apelo ao consumo é cada vez maior e os lançamentos sempre vendem uma nova fórmula mágica. Mas o que acontece para que esses produtos tenham seu consumo permitido?

Por trás dos rótulos atraentes e das promessas de efeito miraculosos está o sofrimento de milhões de animais que serviram como cobaias dos testes. Os resultados - cada dia mais contestados - são extrapolados para humanos, e sua eficácia está sendo cada vez mais questionada. Eles são seguros? Até quando casos como o da talidomida continuarão a acontecer? Os testes que põe em risco a sua saúde e ceifam a vida de milhões de animais são justificáveis?

Este é o tema principal do documentário "Não Matarás - os animais e os homens nos bastidores da ciência", um olhar abrangente sobre o sistema que mata mais do que salva. O uso de animais no ensino, o medo dos estudantes em expressar sua rejeição a esses métodos cruéis, a continuidade de um pensamento acadêmico já ultrapassado.

Filósofos, cientistas e ativistas revelam o que é mantido em segredo. Depois de saber, você não será mais o mesmo.
Cor, 65min, 2006. Menus interativos em português, inglês, espanhol e francês.




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Novo preço: R$15,00
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Instituto Nina Rosa - projetos por amor à vida
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terça-feira, 29 de julho de 2008




12o Festival Vegano Internacional

Veganismo: um estilo de vida revolucionário

22 a 25 de julho de 2009 - PUC-Rio

O mundo clama por paz, respeito, dignidade. O meio ambiente está sendo impiedosamente dizimado e dá o seu troco. Os recursos naturais se esgotam diante da exploração insustentável e perdulária imposta por um modo de vida consumista. Perdemos a diversidade das espécies sem nem mesmo conhecê-la. Há doenças, obesidade, sofrimento, fome.

Depois de tantos anos de ideário 'paz e amor', 'igualdade entre gêneros e etnias', 'liberdade de expressão' e 'respeito à natureza' ainda engatinhamos, delegando a outros essa tarefa. Ao mudar nosso estilo de vida podemos desempenhar um papel fundamental na construção desse mundo melhor que todos queremos, onde a pomba branca da paz tenha onde pousar seus fatigados pés.


Saiba mais: AQUI

Ataque de onça-parda. Leia..

Ataque de onça-parda preocupa criadores de ovelhas em MT

Segundo biólogos, felinos estão no período de acasalamento e em busca de comida.
Ibama informou que não autoriza a captura do animal.
Criadores de ovelha do município de Santo Antônio do Leverger (MT) estão preocupados com ataques de onça-parda, animal também chamado de puma ou suçuarana. Em uma única propriedade, mais de 20 animais foram mortos.

Na chácara de 120 hectares, o professor universitário Jackson Pacheco decidiu há três anos criar ovelhas. As fêmeas, registradas, podem valer até R$ 3 mil cada. O negócio ia bem até que um quarto do rebanho amanheceu morto, vítima do ataque de um animal.

Leia mais em: G1

Verdes radicais representam risco...

Verdes radicais representam risco para os negócios


Estudo da Ernst & Young mostra que o veganismo está entre os 10 maiores problemas que afetam as vendas de um produto

Leda Rosa

São Paulo

Valeska Velloso, advogada de 32 anos, moradora de Ipanema, lê o rótulo de qualquer produto novo antes de usar. Na dúvida, liga para a empresa. Se houver um único item de origem animal, Valeska avisa à atendente que lamenta mas não voltará a comprar o produto enquanto a substância constar na composição. Valeska é uma típica radical greening, consumidor detectado pelo estudo Os 10 maiores riscos para os negócios, da consultoria Ernst & Young.

Leia o resto da matéria: AQUI

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Vire vegano já


Vire vegano já...



Quantos veganos são necessários para mudar uma lâmpada?
Nenhum. Veganos não mudam nada.

Como você pode ver, nós veganos também temos senso de humor. Imagino que esta piada foi criada por um vegano cansado de dar explicações. Mas creio que seja apenas uma ironia, pois na verdade não cremos nisso:

Um vegano é a mudança em si.

E existem duas formas de se criar um vegano: Convencendo um onívoro (ou ovo-lacto-vegetariano) ou fazendo sexo entre vegans.

Como a segunda forma é mais divertida, passamos 90% do nosso tempo aprimorando-a, graças a nossa dieta rica em alimentos afrodisíacos. No tempo que sobra, escrevemos estes textos ou panfletamos na rua em pleno verão de Porto Alegre, para convencê-lo.

E porque queremos mais veganos? Sem piadas agora: Porque queremos mudar o mundo!

Quantos veganos são necessários para mudar o mundo?
Um. Um de cada vez.

E para ajudar você a tomar essa decisão, escrevemos tudo o que você precisa saber:


LEIA TUDO SOBRE VEGANISMO AQUI

domingo, 27 de julho de 2008

MTV DEBATE - NESTA SEGUNDA...

MTV DEBATE - USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS

O biólogo Sérgio Greif, o advogado Daniel Braga Lourenço e a jornalista Silvana Andrade estarão debatendo com vivisseccionistas sobre o uso de animais em experimentos científicos.
Nesta seguinda-feira, 28 de julho, às 22h, na MTV - ao vivo!

Sua alimentação não precisa disso.


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sábado, 26 de julho de 2008

'Colecionadora' de bichos amontoava 117. Leia..

Mulher foi presa quando roubava ração para os animais.
Sua casa cheirava a urina e o chão estava coberto de fezes.
Uma mulher de 54 anos foi detida na quarta-feira (23) sob acusação de roubar ração para gatos. A polícia de Council Bluffs (Iowa, EUA) chegou então à casa dessa mulher, que tinha 117 gatos, um guaxinim e um coelho.

Segundo os oficiais que estiveram no local, a residência cheirava a urina de gato e o chão estava coberto de fezes. Alguns dos animais estavam doentes e outros, mortos.

Essa não é a primeira vez que essa mesma mulher enfrenta problemas por ter muitos gatos. Em outra ocasião, foram resgatados de sua casa 200 desses bichos.

Ela responderá na Justiça por maus tratos a animais e também a outras acusações.

Fonte: G1

EDUCAÇÃO HUMANITÁRIA

O Chamado das Árvores


Saiba Mais...

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Estudante cria Complexo de Golgi artificial...

Estudante cria Complexo de Golgi artificial para pesquisa de novos medicamentos.

Um estudante de graduação do Instituto Politécnico Rensselaer, nos Estados Unidos, desenvolveu um biochip capaz de construir moléculas de açúcar complexas e altamente especializadas, imitando o funcionamento de uma das mais importantes estruturas celulares do organismo humano, o Complexo de Golgi.


Complexo de Golgi artificial

O Complexo de Golgi é uma organela celular que finaliza o processo de síntese das proteínas, recobrindo-as com açúcares em arranjos altamente especializados. A molécula acabada, recoberta com os açúcares, é então despachada para a célula para ajudar na comunicação celular e na determinação da função da própria célula no interior do organismo.

O Complexo de Golgi artificial, construído por Jeffery Martin, funciona basicamente da mesma forma. O biochip se parece com um tabuleiro de xadrez, onde os açúcares, enzimas e outros materiais celulares básicos são suspensos em água, podendo ser transportados e misturados aplicando-se uma tensão elétrica nos quadros de destino do tabuleiro.


Novos medicamentos

Esse processo permite a construção de açúcares de forma automatizada, utilizando uma ampla variedade de enzimas encontradas no Complexo de Golgi natural. Eles podem então ser testados em células vivas, seja no interior do próprio biochip ou em outros equipamentos no laboratório, de forma a se determinar seus efeitos.

Com a capacidade oferecida pelo biochip, de processar inúmeras combinações de açúcares e enzimas, de forma rápida e automatizada, os pesquisadores poderão acelerar o processo de descobrimento de novos compostos químicos e de novos medicamentos.


Produção de heparina

Um dos campos promissores de utilização do novo biochip é na produção de heparina, um ácido produzido naturalmente no Complexo de Golgi, e um importante medicamento anticoagulante.

A principal fonte de heparina hoje são os intestinos de porcos, animais que também produzem o composto naturalmente. Artigos científicos recentes, contudo, alertaram sobre o risco de contaminação da heparina quando ela é extraída de animais. Por isso, cientistas do mundo todo estão trabalhando contra o relógio em busca de formas de produção da heparina que evitem sua contaminação.



Fonte:
Inovação Tecnológica

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Importante manifesto a favor da vida...

Particepe!


VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA COM APENAS 2 CLIQUES.



Importante manifesto a favor da vida estão querendo voltar com as mortes na carrocinha.



Eu Digo Não para as Mortes nas Carrocinhas

Prezado Dr. Francisco Cavalcanti de Almeida, Presidente do CRMV-SP

Gostaria de manifestar meu profundo desapontamento com a tentativa dessa entidade, representada por V.Sa., em retomar o processo cruel, danoso e oneroso de execução de animais sadios.

O estado de São Paulo deu um passo importante na Valorização da Vida, conceito que parece ter sido esquecido pelos senhores nessa ação de retrocesso.

Apoiarei com todas as forças a manutenção da Lei 12.916, de autoria do Deputado Feliciano Filho-PV, no estado de São Paulo, e manifestarei esse mesmo apoio ao Exmo. Dr. Desembargador, que, de forma brilhante, negou o pedido de Liminar feito pelo CRVM-SP.


Leia Mais...






O Instituto Nina Rosa disponibilizou no site Youtube todas as suas produções:

Lá você encontrará o títulos:
  • Aprendendo a Cuidar
  • Criando um Amigo
  • Fulaninho, o Cão que Ninguém Queria
  • Não Matarás - os Animais e os Homens nos Bastidores da Ciência
  • O Gato como Ele É
  • Olhar e Ver
  • Vida de Cavalo
A exceção é o vídeo A Carne é Fraca, que pode ser encontrado em 2 partes nos seguintes endereços:
Exemplares dos vídeos em DVD (imagens com melhor resolução) podem ser aquiridos em nossa "Loja Virtual", em www.institutoninarosa.org.br.



ATENÇÃO!
Veja informações sobre copiagem e exibição pública dos vídeos do INR em

Segunda Semana da Proteção Animal. Leia..

Quando: De 11 a 14 de agosto de 2008, a partir das 19:30h,
Onde: Anclivepa - Av. Faria Lima 1616, 11° andar.


Palestrantes


Laerte Levai - Promotor Público:
Libertação Animal, história e perspectivas.


Viviane Cabral - Advogada e Assessora Parlamentar:
Direito dos Animais, questões práticas, legislação e poder público.


Agostinho Ogura - Geólogo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas:
Quem cuida dos animais em casos de acidentes naturais e tragédias.


Sheila Waligora - Veterinária e Escritora:Comunicação entre Espécies.
Aprenda a entender o que seu paciente quer lhe dizer.


Regina Macedo - Jornalista e Assessora Parlamentar:
Entenda a Lei que controla o comércio de cães e gatos no municipio de São Paulo.


Fowler Braga - Engenheiro e fundador do Projeto Focinhos Gelados:
A importância da educação na guarda responsável.


Thales Trez - Biólogo:
A verdadeira face da experimentação animal.


Marco Antonio Gioso - Veterinário e presidente da Anclivepa-SP:
Terceiro Setor, como fazer sua organização gerar recursos e ficar mais forte.


Francisco Cavalcante - Veterinário, Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária de SP.Qual a inserção dos Veterinários no Proteção Animal. Pontos positivos e questões éticas.


Confira também o famoso Coffe Break totalmente Vegano.
Valor: R$ 30,00 para sócios e R$ 40,00 para não sócios.


Confirme sua inscrição pelo e-mail bemestar@anclivepa-sp.org.br e efetue pagamento apenas no dia da palestra.


Fonte: Vista-se

Quem é o responsável pelo lixo? Leia...

Quem é o responsável pelo lixo gerado com o consumo?


Tudo que compramos para o nosso dia-a-dia se tornará resíduo no futuro. Seja a garrafa PET que facilitou o consumo do refrigerante, a caixinha que acondicionou o tubo de creme dental ou a pilha do controle remoto, enfim, todas essas coisas, quando não tiverem mais nenhuma utilidade, serão descartadas como resíduo.

Especialistas em todo o mundo vêm buscando formas e alternativas para que esses resíduos sejam reaproveitados da melhor maneira possível, evitando assim o seu acúmulo em aterros, lixões, ou que sejam abandonados no meio ambiente. No entanto, dados divulgados pela organização indiana Centre for Science and Environment (CSE) exemplificam o quanto a população do planeta gera de resíduos. Segundo a pesquisa, a cada ano, cerca de 2,5 bilhões de fraldas são descartadas
pelos britânicos, 30 milhões de câmeras fotográficas descartáveis vão para os cestos de lixos japoneses e 183 milhões de lâminas de barbear e 2,7 bilhões de pilhas e baterias são destinadas aos lixões norte-americanos.

Ao contrário do que deveria ser, o poder de consumo vem crescendo de forma vertiginosa e, à medida que aumenta, o tempo de vida dos produtos diminui, trazendo como conseqüência um acúmulo absurdo de resíduos. Só para se ter uma idéia, em 1985, a cidade de São Paulo produzia diariamente pouco mais de quatro toneladas de lixo; quinze anos depois, em 2000, este número saltou para 16 mil toneladas por dia.

Agora, pare e pense: quem é o principal responsável por todo esse resíduo gerado pelo consumo? As indústrias, por introduzi-los no mercado; o comércio, por vendê-los; ou você, consumidor, por escolher comprá-los? Se você respondeu os três, acertou. É por isso que a responsabilidade pós-consumo de resíduos é tão urgente nos dias de hoje.

Apesar de ser dedicada mais aos fabricantes, comerciantes e importadores, todos têm a sua parcela de responsabilidade sobre os resíduos gerados pelo consumo: sejam os consumidores reduzindo a quantidade de embalagens e produtos descartáveis no momento da compra; as indústrias e o comércio, que fomentam o consumo de embalagens, reduzindo ao máximo o uso de descartáveis; e o poder público, criando mecanismos que contribuam para a destinação adequada dos resíduos. Só assim haverá uma maior eficiência em todo o processo.

Leia Mais...

Fonte:
Revista Ambiente Urbano

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Campanha: Outdoor Explorinter e mias, leia a seguir.

Venha nos ajudar a protestar contra a maior feira da exploração animal: a Expointer. Ajude a levar esta mensagem para as ruas de Porto Alegre!

Leia Mais.

Todas informações sobre o protesto.
http://www.explorinter.com.br/




O que há de errado com a expointer?

A Expointer é uma feira em que se expõe e comercializa animais, dentre outras coisas. Animais são vendidos, comprados, leiloados assim como tratores, chapéus, redes e utensílios domésticos.
Porcos, vacas, galinhas, coelhos, chinchilas, ovelhas, passarinhos, cavalos são tratados como produtos. No entanto, há uma grande diferença deles para uma colheitadeira ano 2008: eles são seres vivos capazes de sentir dor e prazer, capazes de raciocinar, entender sua situação e meio, sentir medo, angústia, tédio,...
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Nova Campanha de Outdoor


Depois do sucesso - e da polêmica - do primeiro outdoor vegetariano do Rio Grande do Sul, a SVB vai levar novamente a mensagem vegetariana para as ruas! Já arrecadamos todo montante necessário!!! Agradecemos a todos que contribuíram!

O outdoor está localizado na Avenida Prof. Critiano Fischer, em Porto Alegre, próximo à AACD, n°1510, em frente à saída do estacionamento da PUCRS nessa avenida.

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EXPLORAÇÃO DA VIDA

Filber Cristiano Chaves
cpdanimal@gmail.com

Nas sociedades, tanto passadas como presentes, a riqueza e a liberdade sempre coexistiram com a miséria e o desrespeito aos direitos. Esta é a principal contradição, que permanece apesar das leis em contrário, apesar de toda luta e progresso.

De certo modo, não é fácil entender o que é a pobreza, a maneira como atinge o ser humano. Ao menos, para aqueles que gozam de alguma proteção do sistema e vivem com uma razoável sensação de segurança. Ainda que, a cada dia, seja mais claro que as ameaças afetam a todos, alguns mantêm seus lares, seus empregos e suas rotinas dentro de certos padrões de normalidade e bem-estar.

Mas, o que diriam aqueles excluídos, sem a mesma proteção? Como se sente aquela parcela da população – na verdade, a grande maioria – que nunca experimentou o que os padrões vigentes têm como normal? Para estas pessoas, a vida reserva condições precárias de bem-estar, material e psicológico. Pois, na realidade dos grandes centros urbanos, de seus recessos mais ocultos, fome, violência e ausência de perspectivas continuam imperando e agridem tanto o corpo como a mente.

A riqueza, o acesso aos serviços, é um fator primordialmente determinado pela sociedade, assim como a pobreza e o abandono. Suas condições surgiram do processo histórico de exploração, que reservou a poucos benefícios que deviam ser de todos. A sociedade criou e viveu sempre num sistema onde o trabalho das massas sustenta o conforto e o bem-estar de minorias dominantes. Nesse sentido, a sociedade atual contém vestígios da injustiça que caracterizou todas as suas antecessoras.

Mesmo a noção de "sujeito de direito", tão valorizada, esconde muito de injustiça. Traduz a concepção do ser humano como possuidor de direitos inalienáveis, tais como a vida, a dignidade, a realização de seus potenciais. Para garanti-los, a sociedade criou leis e instituições, as quais representam, ou deviam representar, o melhor de um sistema humano e igualitário.

No entanto, como surgiu esta noção? Em seu próprio significado, está oculta a raiz de contradições, que continuam a manifestar-se no dia-a-dia das relações sociais. Basicamente, "sujeito de direito" significa: pessoa que é sujeito de seu próprio direito, ou seja, que atua para exercê-lo e fazê-lo respeitado. Nessa sociedade, vários grupos e indivíduos deram seu sangue, em diversos momentos da História, para exercer seus direitos e exigir que fossem respeitados.

Pode-se dizer que o primeiro direito conquistado foi o de lutar e defender-se contra a exploração. Pois, houve um tempo em que esta era considerada tão comum a ponto de ser uma ofensa, um absurdo!, reagir ou indignar-se. Esperava-se das massas mais pobres que apenas calassem e aceitassem suas condições. No entanto, isto nunca se verificou, tal como as elites queriam. E graus extremos de violência levaram a revoltas inevitáveis.

Assim, teve origem uma luta árdua. Mas, foi apenas há poucos séculos, com certas mudanças na sociedade, que a reação obteve resultados mais decisivos. Até a instauração do sistema industrial, costumes tão antigos como a escravidão ainda estavam presentes. Nesse caso, a crescente demanda da indústria, seja por mão-de-obra, seja por mercados consumidores, tornou importante que os escravos fossem libertos, para serem convertidos em operários assalariados. De modo que houve uma confluência da luta social com profundas mudanças econômicas na própria sociedade.

E muitas mudanças, a partir daí, se seguiram. As várias minorias, pouco a pouco, ganharam força e autonomia. Isto se deu na medida em que se tornaram capazes de protestar e fazer-se ouvir. Com o tempo, a arena de confrontos ampliou-se, chegando aos palanques e aos tribunais. Enfim, leis surgiram, tornando ilegais formas históricas de agressão e contribuindo para a mudança dos costumes.

Assim, cada qual a seu turno, trabalhadores, mulheres, negros, fizeram valer os seus direitos. Foi por causa de seu esforço que o voto, a noção de igualdade, tanto política como social, tornou-se um valor básico da sociedade. Da mesma forma, a liberdade, o acesso aos serviços, foram incorporados à cultura como um avanço – sempre graças à luta de amplos setores, antes marginalizados.

E é por isso que a expressão "sujeito de direito" é tão contraditória. Traduz uma forma de respeito que depende da capacidade do indivíduo lutar contra a exploração. Na verdade, é um conceito nascido no âmago de uma sociedade violenta, em que a violência só foi detida pelo esforço de muitas gerações.

Os direitos humanos nunca foram concedidos por espontânea vontade, mas tiveram que ser conquistados. Ainda hoje, têm que ser mantidos, à custa de incessante vigilância, sob pena de serem "tomados". A sociedade vive ainda à sombra da exploração, que é nossa herança do passado.

Aqueles capazes de lutar são reconhecidos – mas, e os que não podem? Ficam à mercê de manipuladores, relegados a segundo plano por governos, como se vê em muitos países do mundo. Porque ainda não prevalece uma verdadeira noção de direitos humanos, mas sim os interesses de parcelas reduzidas da sociedade, sem maiores compromissos com a coletividade.

Por causa disso, há um grupo de seres vivos para os quais os avanços são escassos. Para os animais, que sempre foram explorados, o debate sobre justiça e igualdade pouco contribuiu, no sentido de melhorar sua situação. E isto acontece ainda quando um movimento crescente luta para defendê-los. Sua realidade é de contínuo sofrimento, imposto das mais variadas formas.

De certo modo, os animais ainda estão na origem daquela escalada histórica, que deu aos seres humanos uma relativa liberdade. Se espanta lembrar que pessoas já foram usadas como animais, devia espantar que animais ainda recebam um tratamento indigno, sejam usados como objetos e privados de liberdade. O motivo dessa situação, que manteve os outros seres vivos isolados, é muito simples e pode ser sintetizado em poucas palavras.

Os animais não são "sujeitos de direito". Perante a lei, são considerados "objetos de direito", assim como os bens materiais, como qualquer objeto. Na verdade, isto traduz a condição de seres que, privados de raciocínio, tal como o dos seres humanos, nunca foram capazes de lutar pelos próprios direitos. Embora hoje contem com a defesa de certas organizações sociais, durante eras este apoio não existiu, e por este motivo sua situação se agravou a um ponto alarmante.

O que revela, com muita clareza, como a sociedade trata aqueles que não podem se defender. Os animais são, de fato, incapazes de se defender, pois se pudessem fazê-lo há muito teriam lutado contra o sistema que os explora. Numa situação hipotética, teriam dado seu sangue para conservar o direito sobre seu corpo, sobre sua liberdade. Mas, como isto nunca se deu, as forças que lucram com sua exploração puderam agir como desejavam. E pior, usam as próprias limitações dos animais como pretexto, como que os culpando por sua situação.

Houve um tempo em que a limitação do raciocínio foi usada como justificativa para violências contra seres humanos. Em primeiro lugar, contra os loucos, que foram tirados do convívio social para o recesso dos manicômios. Nesses locais, receberam o tratamento que a sociedade julgou cabível: prisão, maus-tratos, total abandono. Esta situação continuou até que os loucos foram aceitos – também eles – como portadores de uma forma de razão, que tem suas próprias características e não pode ser comparada aos padrões usuais da sociedade.

E é preciso recordar outras épocas, outras formas de agressão, baseadas em argumento parecido. De certa forma, todas as minorias foram consideradas "menos capazes", portanto merecedoras de escravidão. Em certo sentido, isto foi usado contra as mulheres, para justificar o domínio exercido pelos homens (obviamente, baseado na força). E foi usado contra povos inteiros, como os indígenas das Américas, considerados inferiores porque sua cultura não tinha a mesma evolução técnica conhecida pelos europeus.

Como foi dito, todos esses grupos resistiram. Através de seu esforço, firmaram o conceito de igualdade, que abrange todos os seres humanos. Porém, pouca gente aceita que a igualdade deve ser um valor mais amplo, referente a todos os seres sencientes, i.e., capazes de sentir. O mesmo preconceito que, tantas vezes, justificou a violência contra pessoas, nutre ainda a violência e a exploração dos animais. E, ao invés de contestá-lo, grandes parcelas da humanidade ainda consideram isto válido.

Por que seria? Mesmo que os animais sejam mentalmente mais simples, não tenham os mesmos potenciais da espécie humana... eles não são obrigados a tê-los. Assim como, na sociedade humana, deve-se respeitar as diferenças, devia ser também no contexto da vida. Pois, sem esse respeito, nasce a exploração e uma forma de exploração não é pior nem melhor do que outra. Ao contrário, há uma estreita relação, sendo que cada qual se nutre de todas as demais.

Assim, o que se verifica é um cenário paradoxal, que apresenta extremos de riqueza, bem-estar e conhecimento lado a lado com seu oposto: a miséria mais atroz, em todos os sentidos. Os valores humanos, ainda que muito exaltados, continuam longe de alcançar sua realização. Eis um quadro assombroso, em que uma sociedade repleta de cultura, tecnologia, convive com a desolação de crianças, adultos e idosos, abandonados nas ruas do mundo, condenados à mendicância.

É preciso indagar: qual o lugar de uma pessoa pobre, sem educação, laços afetivos e sociais, neste cenário que se pretende cada vez mais individualista, tecnológico e sofisticado? Haverá algum lugar, para aquele que está caído? E qual o lugar de um animal (e isto inclui baleias, aves, um cão vira-lata) num mundo mecanizado que evita contemplar a dor?

A sociedade tem julgado inferiores os animais, porque são destituídos dos mesmos potenciais característicos dos seres humanos (ou de uma parcela deles, pois há os casos excepcionais, como mencionamos há pouco). Acontece que o sistema social mantém muitas pessoas à margem, ignorando seus inúmeros potenciais. A ilusão consiste em acreditar que é possível manter a exclusão dos animais, sem que este processo se reflita nas relações entre as pessoas.

O que sempre aconteceu e continua acontecendo é a negação do valor da vida senciente - humana e animal -, sem escolha de vítimas em particular. Tudo que se faz é mudar o discurso, encontrando novos pretextos para o abuso, em diferentes situações. Este ciclo continuará, como tem sido durante séculos, até o dia em que todos os seres capazes de sentir tenham sua liberdade verdadeiramente garantida, e se reconheça que a exploração deve ser abolida por completo das relações sociais.


Filber Cristiano Chaves é estudante de Direito em Florianópolis/SC e integrante do CPDA – Comitê para Pesquisa, Divulgação e Defesa dos Direitos Animais. E-mail: cpdanimal@gmail.com.


Fonte: Sentiens

terça-feira, 22 de julho de 2008

MAUS-TRATOS A ANIMAIS NO CANIL DA UFG



MAUS-TRATOS A ANIMAIS NO CANIL DA UFG


No dia 14 de junho de 2008, defensores de animais de Goiânia-GO conseguiram adentrar no recinto da Faculdade de Medicina da UFG (Universidade Federal de Goiás), campus I, na área do canil, e foram tiradas fotos de animais em estado lastimável, animais comendo uns aos outros, animais cheios de sarnas, agonizando, tudo isso após serem submetidos à cirurgia de vivissecção. Os animais são abertos e fechados várias vezes e por vários alunos e depois são colocados de volta ao canil, junto com os outros animais, com suturas e mais suturas, voltando da anestesia (quando ela não acaba durante o procedimento). Tal prática fere lei federal brasileira , cujos direitos dos animais são garantidos pela Lei 9.605/98 em seu artigo 32 : " Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. § 2. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal."

Denúncias foram feitas para o Ministério Público da cidade, mas todas indeferidas. Os promotores não consideraram os fatos "maus-tratos"
, o que demonstra desconhecimento da lei por parte dos promotores e nenhuma sensibilidade para com os animais. O reitor da universidade também respondeu publicamente às denúncias, negando inescrupulosamente a existência do descaso e dos maus-tratos cometidos contra os cães. Os mesmo são enviados à Universidade pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) da cidade, o que comprova também o descaso do poder público com animais abandonados, cujo destino cruel é a vivissecção.

Escreva para as autoridades brasileiras exigindo que acatem e investiguem as denúncias feita pelos defensores dos animais de Goiânia para que os culpados pelos maus-tratos sejam responsabilizados, solicitando também a substituição imediata dos animais naquela universidade por alternativas já existentes e utilizadas nas maiores e melhores universidades do mundo:


TEXTO:

MAUS-TRATOS NA UFG: CHEGA DE IMPUNIDADE!! (convém mudar o título da mensagem, para que ela não seja bloqueada)
É com grande consternação que escrevo para solicitar que acatem e investiguem as denúncias de maus-tratos feitas por defensores de animais no Brasil cometidos pela Universidade Federal de Goiás, cujos cães utilizados nas aulas do curso de Medicina são utilizados para a vivissecção, prática essa que fere Lei 9.605/98 em seu artigo 32, que considera crime realizar "experiências dolorosas e cruéis, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos". É dever das autoridades fazer respeitar o espírito da lei e responsabilizar os culpados criminalmente pelo seu descumprimento.
É inaceitável que em pleno século 21 e com o avanço da tecnologia se permita utilizar animais no ensino, sendo que tal prática anti-científica, anti-ética , degradante e imoral já não faz mais parte da realidade de inúmeras universidades no mundo inteiro, assim como é inaceitável a existência de Centros de Controles de Zoonozes que encaminham cães abandonados para universidades para que estes sejam vivissecionados.

Uma vez que os animais são tutelados pelo Estado, espera-se que as denúncias sejam apuradas e os culpados punidos.

Cordiais saudações.

(SEU NOME)
(CIDADE/ESTADO)
(PAÍS)

ENVIAR PARA:
NÃO SE OMITA, OS ANIMAIS PRECISAM DE VOCÊ!


Assine a Petição
contra o massacre destes cães

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Os alimentos mais saudáveis do mundo


Depois de uma extensa pesquisa, o nutricionista americano Jonny Bowden selecionou os ingredientes com maior valor nutricional, que realmente deveriam fazer parte de nossa dieta diária. Alguns são itens que jogamos fora, como as folhas da beterraba, outros, alimentos aos quais não prestamos muita atenção, como a canela

Doutorado em nutrição pela Universidade Clayton pela Saúde Natural, o psicólogo Jonny Bowden dedica-se à pesquisa dos alimentos há duas décadas. Além do livro Os 150 Alimentos mais Saudáveis do Planeta, ele vai lançar, no fim do mês, a obra As Refeições Mais Saudáveis do Mundo. "Quero dizer às pessoas que é possível comer bem, sofisticadamente, explorando inúmeras nuances de sabor e ainda assim ser saudável", diz. Em entrevista a ÉPOCA, o autor explica como fez a extensa pesquisa que deu origem ao livro e revela quais são os alimentos menos saudáveis, dos quais devemos manter a maior distância possível.

Veja o resto da matéria: Aqui

Fonte: Revista Época

"NOVO PROJETO QUE O SITE VISTA-SE.COM.BR APOIA" ( MeDiciNa dO RisO)

Um novo projeto esta na atiava, nesse último domingo dia 20, conversando com o Fabio Chaves, ele mencionou um novo projeto mas não quis dizer o que era, hoje segunda feira dia 21, ele mostra o tal projeto em que está engajado, pedindo para que eu divulgace também, então está aqui a divulgação. O que é certo é para ser divulgado!


Segue as palavras do Fabio Chaves:

"Estou usando meu Conhecimento nesta última semana um grupo de jovens de Americana-SP que vem fazendo um trabalho emocionante em hospitais, azilos e outras áreas sociais de toda a região. Eles buscam parcerias com empresas para fazer este trabalho crescer.

Caso algum de vocês conheça empresas que queiram agregar uma marca de Responsabilidade Social à sua imagem, por favor mostrem o trabalho do grupo.

Eu, tocado pelas imagens do trabalho deles, resolvi ajudar e fiz neste final de semana um site que apresenta o trabalho deles
www.MedicinaDoRiso.com.br

Mas o que eles precisam?

Eles não aceitam doações em dinheiro, apenas roupas, alimentos, divulgação… enfim, o intuito não é financeiro.


by: Fabio Chaves www.vista-se.com.br




Saiba mais sobre a MEDICINA DO RISO Clique Aqui

VIVISSECÇÃO - ENQUETE NA REVISTA ÉPOCA



Em entrevista publicada na edição de 21/07/2008 da Revista Época, o pesquisador americano Michael Conn diz que a proibição do uso de animais em experiências científicas pode dificultar o avanço da medicina.
Qual sua opinião sobre o emprego de cobaias em laboratórios? Participe da enquete da revista acessando
No momento em que enviamos esta mensagem já haviam sido registrados 2.514 votos e o resultado parcial era:
  • Concordo com o uso de cobaias em pesquisas farmacêuticas. É um recurso necessário para salvar vidas humanas. - 44%
  • Concordo parcialmente com a utilização de cobaias. Acho que animais como macacos deveriam ser poupados dos estudos. - 12%
  • Discordo do emprego de cobaias nas pesquisas de laboratórios. Mesmo que o propósito final seja bom para a humanidade, não se pode desrespeitar o direito à vida dos animais. - 44%
PARTICIPE! SE VOCÊ DISCORDA, VOTE NA 3ª OPÇÃO!
Os animais agradecem.

O FRACASSO DAS LEIS ANTICRUELDADE

Ainda estamos trabalhando duro, dando novo formato ao website. Estamos muito entusiasmados e esperamos que você goste da nova versão e ache seu conteúdo útil para ajudá-lo(a) a defender a causa abolicionista.

Eu queria, no entanto, esta semana, fazer um breve comentário sobre um caso judicial recente, que está sendo bastante noticiado. Em dezembro de 2005, um investigador trabalhando com uma organização protetora de animais alegou haver filmado várias instâncias de abuso de animais na Esbenshade Farms, uma vasta granja industrial de ovos na Pennsylvania. O proprietário e o gerente da Esbenshade foram processados com 35 acusações, cada um, de violar a lei anticrueldade da Pennsylvania. Alegou-se que o vídeo mostrava galinhas empaladas no arame de suas gaiolas, incapazes de alcançar a água ou a comida, e presas junto com os cadáveres em decomposição de outras galinhas.

Em 1 de junho de 2007, o juiz da corte do estado inocentou os dois envolvidos de todas as acusações. O produtor de ovos alegou que o vídeo, na realidade, não mostrava sua granja. Mas o juiz, aparentemente, não emitiu sua opinião por escrito, então as razões para sua decisão não estão claras.

A comunidade dos defensores dos animais está chocada.

Por quê?

É exatamente assim que as leis anticrueldade funcionam: elas não funcionam.

Em meu livro Animals, Property, and the Law, eu argumentei que as leis anticrueldade não funcionam e não oferecem uma proteção significativa aos interesses dos animais. Essas leis são leis criminais e requerem que o estado prove que os infratores têm uma intenção criminal. Dado que vivemos em uma sociedade em que quase todo mundo considera a exploração animal uma coisa normal, é difícil provar, para além de qualquer dúvida razoável, que alguém agiu com intenção criminal ao causar dor e morte a um não-humano.

Além disso, muitas leis anticrueldade contêm isenções explícitas para usos institucionais aceitos de animais, ou interpretam as proibições de se infligir sofrimento "desnecessário" ou "injustificado" tendo como referência esses usos. Isto é: considera-se um sofrimento "necessário" ou "justificado" aquele sofrimento que é infligido habitualmente pelos envolvidos nessas indústrias de exploração. Por exemplo, a lei da Pennsylvania prevê que "uma atividade realizada em uma fazenda normal" não viola a lei anticrueldade.

Mas, muitas atividades que são "normais" nas fazendas de criação de animais são "cruéis" no sentido comum da palavra, fora do contexto legal. Os ferimentos das galinhas nas gaiolas de bateria, sua incapacidade para alcançar a comida e a água, e a presença de aves mortas dentro das gaiolas, tudo isso faz parte da criação "normal" de animais, no que concerne à produção de ovos.

Sendo assim, não deveríamos nos surpreender com o fato de o juiz ter inocentado os réus. Mesmo que eles tivessem feito aquilo que foram acusados de fazer, seria difícil argumentar que o que ocorre na Esbenshade é significativamente diferente do que o que ocorre em qualquer granja industrial de ovos. Todos esses lugares são horríveis e torturam animais para obter lucros. Mas eles só existem porque nós consumimos ovos. Se os granjeiros são culpados, os consumidores de ovos também são. Se não houvesse demanda, os produtores não poderiam mais continuar esse negócio.

Sob certa perspectiva, esses processos anticrueldade são, ao mesmo tempo, enganosos e danosos. São enganosos porque passam a idéia de que há uma diferença entre a Esbenshade Farms e as outras granjas de ovos. Não há diferença. Todos esses lugares são horríveis. E esses processos são danosos porque passam a idéia de que a solução é consumirmos ovos produzidos em circunstâncias mais "humanitárias", tais como os ovos de aves "livres de gaiolas", que são promovidos pela Humane Society of the United States e outras corporações bem-estaristas.

A solução não é consumir ovos produzidos de modo mais "humanitário".

A solução é não consumir ovos.


Conheça a teoria abolicionista de Gary Francione assistindo a 4 apresentações em tradução autorizada para o português: 1. Teoria dos direitos animais / 2.Animais como propriedade / 3. Direitos animais vs. bem-estar animal / 4. Direito Animal. Clique aqui: http://www.abolitionistapproach.com/?page_id=40

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Gary Francione é professor de Direito e Filosofia na Rutgers University, EUA. Conhecido internacionalmente por sua teoria de direitos animais abolicionista, é um crítico implacável das leis do bem-estar animal e da condição de propriedade dos não-humanos. E-mail: gfrancione@kinoy.rutgers.edu.

Regina Rheda é escritora premiada, vegana desde o ano 2000 e mora nos EUA. Traduziu o livro Jaulas Vazias, de Tom Regan (Editora Lugano). Seu website é http://home.att.net/~rheda/RRHPPortg.html. E-mail: regina.rheda@yahoo.com.br.


FONTE: Sentiens

domingo, 20 de julho de 2008

Águia fica 'amiga' de coelho servido para o almoço

Tratador jogou o bichinho para a ave comer, mas ela simpatizou com ele.
Há quatro meses os dois dividem a mesma gaiola na província de Zheng Zhou, na China.

"Águia desistiu de devorar coelho, e 'adotou' bichinho."
Quem disse que predador e presa não podem ser bons companheiros? A agência de notícias chinesa Xinhua informa que um mercado de aves da província de Zheng Zhou, traz mais uma prova de que às vezes as leis da natureza são surpreendentemente quebradas.

Há cerca de quatro meses, um tratador do mercado jogou o almoço na gaiola da jovem águia de um treinador profissional. O prato do dia era um coelhinho branco de orelhas cinzas e focinho preto.

Como a águia era jovem demais, fez amizade com o almoço ao invés de comê-lo. Os dois se dão muito bem. O coelho até limpa as penas da águia de tempos em tempos, e parece que ela gosta da gentileza. Para sorte do peludo...

Fonte: G1

PAVÊ DE MARACUJÁ

PAVÊ DE MARACUJÁ



1 pacote(s) de biscoito tipo maizena
1 lata(s) de leite condensado de soja
1 embalagem de creme de leite de soja
¾ xícara de suco de maracujá concentrado(s)

Calda
3/4 xícara(s) (chá) de polpa de maracujá
2 colher(es) (sopa) de açúcar
1 colher(es) (sopa) de amido de milho
1 xícara de água

Em um refratário tamanho pequeno, distribua uma camada de biscoitos. Misture com uma colher o suco de maracujá, o leite condensado e creme de leite como se fosse um mousse. Com uma porção desse mousse cubra os biscoitos e vá alternando as camadas até acabarem. É importante que a última camada seja de mousse.

Calda
Coloque todos os ingredientes no fogo e mexa até engrossar e adquirir o ponto de calda de sorvete (uns 10 minutos no fogo baixo). Deixe esfriar e cubra o pavê delicadamente usando uma colher. Cubra o refratário e leve à geladeira de um dia para o outro.
Obs: para a calda conserve uma parte das sementes do maracujá, pois darão charme, sofisticação e crocância ao pavê.

Adaptada de Cyber Cook

Obs:
A calda só engrossa um pouco depois de fria. Ficou muito azeda. Ficaria melhor se usada em uma quantidade bem pequena, só mesmo para enfeitar.
Mas a receita está aprovada e a calda não faz falta nenhuma.
Coloquei a mousse um pouco na geladeira antes de usar, para ficar mais consistente.
Receita aprovada! Já fiz outras vezes sem calda.


Fonte: Comunidade Receitas Éticas "Orkut"