domingo, 31 de maio de 2009

‘Cachorreiras’ lutam para manter abrigo para cães abandonados

Vida de ‘cachorreira’ começa recolhendo bichano abandonado na rua – provavelmente estropiado, com aquela cara ‘pidoncha’ e miado agudo e lamentoso - e segue repleta de dificuldades, principalmente as financeiras. Obviamente que a primeira parte da frase não vale como regra, mas, coincidentemente, as duas ‘cachorreiras’ com quem o G1 conversou começaram suas respectivas ‘criações’ recolhendo um gato na rua.

Atualmente, a professora aposentada Vilma Aranaga, de 54 anos e há seis recolhendo animais de rua, tem 166 cachorros, sendo quatro filhotes, e 24 gatos – estes criados dentro da casa em uma chácara de oito mil metros quatros na cidade de São Roque, em São Paulo.

E a jornalista Renata Bernardis, de 35 anos e que começou aos 8 recolhendo um gatinho, contabiliza 80 cães recolhidos e soltos em um sítio de quatro alqueires em Mairiporã, na Grande São Paulo. E só não tem mais porque a mãe e a tia a proibiram de recolher mais animais.

Ah, cabe a explicação: ‘cachorreira(o)’ é como as pessoas que recolhem e dão abrigo para cães abandonados pelas ruas e praças das cidades se chamam ou se reconhecem. E depois do primeiro são tomadas por uma espécie de febre em querer ajudar estes pobres seres. E não param mais.


Há 10 anos, Vilma retornou do Japão ao lado do marido. Lá, tentou a vida como dekassegui, como são chamados os imigrantes pelos japoneses. Certo dia, ao caminhar pelas ruas do Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, deparou-se com um gato abandonado. De repente, foi o começo de tudo. “Ele estava todo queimado de cigarro e abandonado em um campo de futebol. E tinha hidrocefalia (água no cérebro). Por causa disso, o veterinário disse que ele morreria logo. Cuidei dele e não apresentou mais o problema. A Mel morreu há uns três meses”, contou Vilma.

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Fonte: G1

sábado, 30 de maio de 2009

Baleias morrem em praia da África do Sul


África do Sul - Cerca de 55 baleias ficaram encalhadas na praia de Longbeach, na Cidade do Cabo, neste sábado. Apesar dos esforços da populção, para tentar devolvê-las ao mar, alguns mamíferos não resistiram e acabaram morrendo. A cena impressionou e emocionou os presentes.

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Caçadores buscam beija-flor raro para comer seu coração

Em um dos pontos mais altos da Amazônia, onde ela se mistura com a Cordilheira dos Andes, agricultores peruanos convivem com uma raridade da fauna: o beija-flor mirabilis. Ou maravilhoso, como preferem chamar os especialistas em pássaros. Não é fácil encontrá-lo. É um animal exclusivo desta área. Ocupa uma faixa de 200 quilômetros de extensão, entre dois e três mil metros de altitude.
De acordo com os biólogos, atualmente não há mais do que 2 mil colibris mirabilis em toda a natureza. A população tem diminuído muito nos últimos anos. É que, embora seja uma espécie raríssima, é um animal muito perseguido pelos caçadores. O bichinho foi parar na lista dos mais ameaçados de extinção. A caça é para comer o coração do mirabilis – o qual, segundo uma lenda, tem propriedades afrodisíacas.
Um engenheiro agrônomo da região transformou seu sítio em reserva particular. Quer ajudar a proteger o animal. O beija-flor gosta muito de uma espécie de orégano da montanha que tem bastante na reserva. Gosta também de vasos com água açucarada. É desse jeito que alguns produtores costumam atrair colibris para suas chácaras.
O corpo tem cinco centímetros apenas. Mas, medindo tudo, chega a 15. É que este colibri tem duas espátulas curiosas na cauda. Os estudiosos dizem que são armas de proteção contra os predadores naturais. É um pássaro diferente de todos os outros, único no mundo inteiro.

Fonte: ANDA

Polícia russa descobre menina criada presa com cachorros e gatos

Uma menina de 5 anos que passou a vida trancada em um apartamento acompanhada de cachorros e gatos, na cidade siberiana de Chita, na Rússia, foi colocada sob os cuidados do governo, nesta quarta-feira (27). Conforme os policiais, a menina não fala russo e age como se fosse um cachorro.
De acordo com informações do jornal russo Moskovski Komsomolets, a mãe da menina, que tem outros três filhos, foi quem chamou a polícia. Ela disse que teve a filha sequestrada e que não tinha permissão para vê-la. Quando policiais foram à casa - onde, além da garota, viviam o pai dela e os avós -, encontraram uma menina com os animais.
"Por cinco anos, ela foi 'criada' por diversos cachorros e gatos, e nunca saiu à rua. [...] Sem tomar banho, ela usava panos sujos e tinha claros atributos de um animal, pulando em cima das pessoas", informou a polícia russa, em um comunicado. O apartamento que abrigava a menina e os animais não tinha aquecimento nem sistemas de água e esgoto.
"Nossa primeira impressão quando entramos foi a de que tínhamos ido parar em algum lixão. O fedor era insuportável e estava cheio de cachorros enormes e gatos", disse Larisa Popova, chefe do departamento da infância e adolescência da polícia de Chita.
Segundo os médicos, à primeira vista, a menina não apresenta graves deficiências psíquicas embora, aos 5 anos, ela aparente ter 2 ou 3 anos de idade.
Os assistentes sociais do centro de reabilitação para onde ela foi levada relatam que, quando saem do quarto, a menina, chamada Natashenka, late e arranha a porta como cachorro. Por enquanto, ela ainda observa assustada todos que a cercam e se assusta com os barulhos da rua. Conforme os pedagogos do centro de reabilitação, a menina tem se alimentado bem - ela lambe o prato, jamais aprendeu a usar talheres.
O pai da menina - que está foragido - pode ser condenado a até três anos de prisão por "descumprimento das obrigações de educação de uma criança".

Fonte: ANDA

Pizza de Tomate e Manjericão (vegana)

Ingredientes

450 g de massa de pizza
250 g de polpa de tomates em pedaços
1 buquê de manjericão
2 ramos de orégano fresco
Azeite de oliva extra virgem
Sal

Preparo

Escorra o excesso de água da polpa de tomates num coador de malha fina. Divida a massa em 4 bolinhas e abra cada uma delas com o rolo de maneira a obter 4 discos de 26 a 28 cm de diâmetro. Distribua sobre eles o tomate, deixando sem cobrir uma margem na borda. Salpique com folhas de orégano, lavadas e secas, tempere com sal, regue com um fio de azeite e transfira as pizzas para duas assadeiras forradas com papel-manteiga. Asse em forno pré aquecido a 250°C por 20 minutos. Retire do forno e disponha sobre pratos individuais. Salpique a superfície com algumas folhas de manjericão, lavadas e secas, e sirva imediatamente.

Rendimento: 4 porções

Fonte: Canrinho Vegetariano

A Carne é Fraca, recorde de audiência no SBT

Reexibição no próximo sábado, dia 30/05
O Programa Alternativo, veiculado pelo SBT Brasília e apresentado por Eduardo Chauvet, reexibirá o vídeo-documentário A Carne é Fraca no próximo sábado, dia 30 de maio, às 12:45h.
O Programa Alternativo, que tem uma média de audiência de 35 mil telespectadores, teve mais de 71 mil telespectadores na primeira exibição, ocorrida em novembro de 2008, recorde do programa em seus 10 anos de existência.
PROGRAMA ALTERNATIVO
SÁBADO, 30 DE MAIO DE 2009, 12:45H
SBT BRASÍLIA - CANAL 12

Juiz de Fora, animais em circo nunca mais

Foi aprovado o PROJETO DE LEI contra animais em circo.
Votação Unanime dos vereadores da Câmara Municipal da cidade de JUIZ DE FORA-MG.


Animais e a Lei

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Protesto contra o Confinamento Animal no Bairro da Liberdade - Centro SP dia 20/06

O AtiVeg convida você para mais um dia de luta pelos
animais.

Objetivo: Retratar e Informar sobre o confinamento Animal

Mas uma vez estaremos juntos nessa luta, são muitos os
Animais que se encontram em situações desumanas

sendo explorados pelo homem, e você como Ativista faz o que?
Sim, sua participação é fundamental para o futuro dos nossos Animais

Local: O Protesto irá acontecer no dia 20/06 próximo ao metro Liberdade
das 10:00 as 15:00



Contamos com a presença de todos!!!



mais informações: estela@Ativeg.org
egon@Ativeg.org


www.ativeg.org

GO VEGAN!!!


Ativeg no Superpop, Debate sobre Animais em Ciros

Para quem não teve a oportunidade de assistir ao debate que acontecera no ano passado, onde dois ativistas da ONG participaram, aqui está sua oportunidade de se informar um pouco mais sobre o projeto e sobre os tratamentos para adestrar os animais em circos.




Veja todos os videos na integra.

http://www.youtube.com/watch?v=Wj0Hv9E_DiU

http://www.youtube.com/watch?v=BIqMO7iCCtE

http://www.youtube.com/watch?v=mgUgl9JAIcM

http://www.youtube.com/watch?v=SbWDZ8yZRdw

http://www.youtube.com/watch?v=hWq7a1vAibE

http://www.youtube.com/watch?v=RN16sS9O4qk

http://www.youtube.com/watch?v=ML3WpK_c1Iw

Dicas de Filmes - Sweeney Todd - o barbeiro demoníaco da Rua Fleet

À primeira vista, o último filme do diretor Tim Burton, Sweeney Todd - O barbeiro demoníaco da Rua Fleet, adaptação para as telas de um aclamado musical da Broadway, pode parecer, pela profusão de sangue e violência, o mais anti-vegetariano dos filmes, mas não é.

A trama: um barbeiro é injustamente mandado para a prisão por ordem de um juiz corrupto que está interessado na esposa do pobre sujeito e, 15 anos depois, ele retorna a Londres com sede de vingança. Ao descobrir que sua esposa bebeu veneno após ser seviciada pelo pérfido magistrado e que sua filha é mantida cativa na mansão do mesmo, o barbeiro Benjamin Barker decide apagar seu passado e voltar sua vingança contra toda a humanidade. Adota o nome de Sweeney Todd e, com a ajuda de uma antiga vizinha que por ele mantém um amor platônico, a Sra. Lovett, comete uma série de cruentos homicídios. O método: degola com navalha.

Para ocultar os corpos, ele e a Sra. Lovett decidem utilizar a carne dos defuntos como matéria-prima na falida loja de tortinhas de carne que ela mantém. O recheio de carne humana faz o estabelecimento da Sra. Lovett prosperar: centenas de inconscientes canibais lotam o lugar para devorar as tão deliciosas tortas. E é aí justamente que uma leitura sob a óptica do vegetarianismo pode ser bem-vinda. Sempre que o homem é confrontado com o tabu do canibalismo, surge, quase como corolário, o questionamento sobre as razões objetivas para que a ingestão da carne de um membro de nossa própria espécie seja "errada" ou apenas "repugnante", enquanto a ingestão da carne de tantas outras é tida não apenas como "correta" mas também como "natural".

Em certos momentos, de forma mais ou menos implícita, o subtexto do filme parece transcender a questão do "comer ou não comer carne" e flertar com a causa da libertação animal lato sensu. Um desses momento é a ária "Green Finch and Linnet Bird", cantada pela personagem Johanna, a filha de Sweeney Todd, que vive aprisionada na casa do juiz vilão. Em uma metáfora um tanto surrada (embora ilustrativa, neste caso), Johanna reflete sobre seu próprio confinamento, comparando sua condição àquela dos pásssaros que vivem em gaiolas. Indaga Johanna: "Como vocês podem cantar, estando em gaiolas, nunca batendo as asas? Assim, atrás das grades, como podem ficar olhando a chuva, enlouquecidos pelas estrelas? Como, mesmo assim, cantam?"

Neste filme, porém, o canibalismo é o elemento central, apresentado com fartas doses de humor negro, com direito a comentários sobre a suposta qualidade da carne de diferentes tipos de homens (padres, poetas, políticos), cenas de corpos humanos dilacerados sendo processados em um imenso moedor, etc. É emblemática a cena em que, simultaneamente, Sweeney, em sua barbearia, degola vários homens e o jovem marinheiro apaixonado pela filha do vingador anda pelas ruas de Londres: enquanto o sangue das degolas jorra (impossível não lembrar das cenas de abate suíno e bovino), o marujo passa por ruas escuras, cemitérios e imundos mercados em que carcaças bovinas pendem dependuradas em ganchos. Com tais cenas e imagens, o filme ajuda a esfumaçar as fronteiras éticas, morais, estéticas e gastronômicas entre o consumo de carne não-humana e carne humana. De fato, qual a diferença?

Fonte: SVB Poa

Dicas para sua leitura, Os Bichos Ensinam - Odir Cunha

Os Bichos Ensinam
Odir Cunha

Editora: Codex
N° de páginas: 72 páginas
Preço: R$ 32,00

SINOPSE:

"Fruto de muitos anos de observação da vida dos animais, este novo livro de Odir Cunha, autor de Time dos sonhos, apresenta atitudes e características de alguns bichos que podem ser úteis para a vida das pessoas. São exemplos de paciência, determinação, união, valor às origens, coragem, entre outros, que servem para uma reflexão sobre a nossa própria existência."

Dois episódios, em fases bem distintas da minha vida, levaram-me à concepção deste livro. O primeiro aos 22 anos, quando eu lutava contra o tempo e as circunstâncias para freqüentar as aulas da faculdade de jornalismo e manter o trabalho de paste-up em um jornal de São Paulo. O outro, bem menos dramático, aconteceu mais de vinte anos depois, ao perceber, em um documentário do National Geographic, grande semelhança entre a situação vivida por um animal com aquela que me afligira tanto tempo atrás. Comparo estas duas situações na lição que abre este livro.

A partir dessa constatação inicial, eu, que sempre fui fanático por filmes sobre animais, tornei-me obsessivo por extrair novos aprendizados da vida desses seres que coabitam o planeta. Afinal, eles têm basicamente os mesmos objetivos que nós. Querem viver o maior tempo possível, e para isso precisam comer, beber e evitar maiores riscos, encontrar a(o) melhor parceira(o), ter filhos e protegê-los dos perigos, defender a si e à sua família dos inimigos, vencer os rivais, ser um líder... E tudo de uma maneira direta, sem dissimulações ou subterfúgios.

À procura do que podemos aprender observando a vida dos animais, assisti a mais de duas centenas de documentários. De alguns consegui tirar apenas um detalhe significativo; de outros, vários e profundos ensinamentos. Na verdade, por mais que nos julguemos tão acima dos demais seres vivos, a verdade é que somos mais uma espécie do sistema. Nosso grande mérito é ter um cérebro complexo, que nos permite aprender mais e mais rápido do que qualquer outro animal. Assim, este livro não passa de um pequeno exercício para este nosso cérebro, mas pode representar muito mais para a nossa consciência. Boas lições!

Onde Encontrar: Editora Cordex

Vegetarianos 1 X 0 McDonald's


Muitos se lembram quando, em 2007, o McDonald's lançou o Veggie Crispy, um sanduíche que vendia como sendo próprio para vegetarianos. Bom demais para ser verdade: apurou-se que o sanduíche continha aroma natural de frango na sua composição. Muitos vegetarianos se sentiram ofendidos e enganados pela empresa. Mas pelo menos um decidiu buscar uma reparação na Justiça. E saiu vitorioso.

Abaixo, em entrevista para a SVB-Poa, o gaúcho Tiago Orengo revela os detalhes por trás dessa história.


Tiago, você comprou o Veggie Crispy pensando estar consumindo um produto vegetariano?

Sim, sou vegetariano há mais de 07 anos e sempre sou muito cuidadoso com a leitura de rótulos, cardápios e afins. Desconfiei pelo passado da Empresa, mas ao acessar o site deles e ver a recomendação na barra do site de que era "uma ótima opção para vegetarianos". Um ponto que me fez acreditar foi que após a divulgação do documentário "Super Size Me", a empresa havia adotado a presença de legumes e frutas em seu cardápio como uma medida de passar uma imagem mais saudável, então acreditei que podiam estar adotando este produto como um ato de respeito à opção alimentar vegetariana. A cadeia de lanchonetes Burger King tem, no Reino Unido, dois sanduíches para vegetarianos e em alguns outros países também, infelizmente no Brasil não. Pensei que o McDonald's estava querendo ganhar dinheiro ao incluir vegetarianos entre seus consumidores e não apenas enganar a totalidade dos vegetarianos com propaganda enganosa.


Como foi que constatou que o produto não era adequado para vegetarianos?

Descobri através de uma publicação denominada "Vida Vegetariana" que publicou matéria online na qual o SAC do McDonald's admitia que o produto continha "aroma de frango".


Então decidiu processar o McDonald’s?

Sim, me senti ultrajado de ter meu direito à opção alimentar violado, por esta empresa. Resolvi portanto buscar meus direitos.


Como foi o processo? Foi por danos morais ou propaganda enganosa? A questão foi bem compreendida pelo juiz?

O processo transcorreu no juizado de pequenas causas e demorou cerca de um ano e meio do ingresso até a sua conclusão. Foi julgado em duas instâncias, o primeiro julgador deu ganho de causa a favor de McDonald's, aceitou a tese do advogado da empresa de que teria sido um engano a propaganda na internet e ainda me culpou por não ter identificado o gosto do "aroma de frango" que estava mascarado no sanduíche, para mim foi revoltante. Em segunda instância, a Turma Recursal revisou a decisão e deu ganho de causa para mim. Decretou que O McDonald's fez propaganda enganosa, visando vender um produto para vegetarianos que claramente não era adequado ao seu consumo. E esta propaganda enganosa gerou no caso específico danos morais e os mesmos tiveram de ser reparados por meio de indenização.

O que significa essa vitória para você?
Essa vitória para mim teve um gosto especial, por ser o primeiro processo que advoguei em causa própria e por ser uma causa tão justa. Um consumidor vencer uma Multinacional tão poderosa não é pouca coisa. Um vegetariano ter seus direitos respeitados no Brasil é algo também que infelizmente ainda é raro. Mas são pequenas vitórias como essa que irão mudar as coisas e garantir a nossa opção alimentar. Acredito que num futuro próximo a humanidade não precisará se alimentar de dor e desespero.


O que pensa sobre o projeto de lei do senador Expedito Júnior, que obriga as empresas a mencionarem nas embalagens a presença de ingredientes de origem animal?

Não sabia sobre este projeto, mas, agora que me interei, sou completamente a favor. Alías, ao consumir um produto importado, a batata chips da marca Pringles, notei que existe um selo nos diferentes sabores dela alguns que garantem o consumo seguro para vegetarianos e outros para veganos. Desde esse dia, pensei que os consumidores brasileiros também deveriam ter esse direito. Assim como o selo de produtos transgênicos, esta ideia merece o total apoio já que nós vegetarianos perdemos muito tempo lendo rótulos e mesmo assim não temos certeza de algum "ingrediente secreto" que possa estar presente no produto. Questão de respeito e inclusão, selo já!


Deixe um recado para os consumidores vegetarianos.

A todos os vegetarianos, deixo o meu abraço e parabéns pela disciplina que é necessária para ser vegetariano em um país onde os consumidores são tão desrespeitados como o Brasil. No recente episódio da Gripe do Porco, constatamos mais uma vez o poder da indústria da carne no Brasil, já que mudaram o nome da gripe e tentaram mascarar a sua origem, a criação intensiva de animais para o consumo humano. Todos sabemos que o consumo de carne é desnecessário e só traz malefícios, mas temos que exercitar nossa tolerância todos os dias ao conviver com pessoas que ainda não tiveram esta mesma percepção.

Agradeço ao Mestre DeRose e aos meus professores e colegas de Swásthya Yôga por terem me mostrado que a verdadeira comida vegetariana é saborosa, colorida e que ter cuidado com o que se come é ter cuidado consigo mesmo. Obrigado a equipe da SVB Porto Alegre por divulgar o ocorrido e por suas múltiplas lutas na defesa do vegetarianismo.

Fonte: SVB Poa

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Você também é famoso(a), você salva animais e nosso planeta


Clique na imagem para Ampliar e fazer download! ou Clique AQUI

Você tem noção de como são feitos os testes em animais?

Animais são cobáias vivas como você e eu, para você ter uma noção de quantos animais morrem por ano em laboratórios leia isso: "Segundo a entidade, Stop Animal Tests (Parem os Testes em Animais), 115 milhões de cobaias são mortas a cada ano nos Estados Unidos. Cerca de 80% são ratos e coelhos. Na União Européia foram 12 milhões de animais mortos em laboratório em 2005."

Você tem curiosidade em saber como são feitos esses testes? Clique na Imagem abaixo e siga as instruções em inglês.

Se não conseguir clicar na imagem clique AQUI.

Lista de Compras da PEA - Produtos Não Testados em Animais

Para facilitar a vida de nós consumidores, a PEA criou uma Lista de Compras baseada nas empresas que NÃO TESTAM EM ANIMAIS. NÃO é uma lista baseadas nas composições dos produtos. A PEA não tem uma lista de empresas vegans (produtos sem origem animal).

- Alimentos, Vitaminas e Suplementos

Adoçante: Rahda*

Café: Melitta/Amway

Coco e Derivados (Água, Doce, Óleo, Leite): Copra*

Controlador de Peso (Shakes): New Diet/Prolev*, Rahda*, Hebalife

Chá: Rahda*

Suco: Veraloe/Cassiopéia*

Vitaminas, Suplementos, Energizantes, Fibras: Bionatus*, Prolev*(Levedura e Guaraná), Rahda*, Carlson, Herbalife, Amway

- Bebês e Crianças

Colônia, Creme Dental, Óleo, Sabonete, Shampoo, Condicionador, Talco: Acqua Kids/Nazca*, Ag Fragrâncias*, Água de Cheiro*, Antídoto*, Boticário*, Davene*, Empório Bothânico/Driss*, Farmaervas*(Linha Barbie e Looney Tunes), Francis/Unisoap*, Granado*, L’aqua di Fiori*, Racco*

Weleda*

Veja a lista completa de compras no site da PEA clicando AQUI.

Ainda têm duvidas sobre Vegetarianismo? Tire-as já!


E as plantas, não é errado comê-las?
Plantas não sentem dor pelo simples fato de não terem sistema nervoso nem nervos, é questão científica mesmo. Mas mesmo considerando que sim, eles sentem dor, quantos milhões de vegetais você mata ao comer um boi que cresceu comendo vegetais? Um boi leva, em média, 4 anos e meio para ser morto para alimentação, neste período ele consome muitos vegetais, concorda?

"A produção de grãos de uma fazenda com 100 hectares pode alimentar 1.100 pessoas comendo soja, ou 2.500 com milho. Se a produção dessa área for usada para ração bovina ou pasto, a carne produzida alimentaria o equivalente a oito pessoas."

Se animais matam outros animais para se alimentar, porque deveríamos agir de forma diferente?
Os animais que matam para se alimentar não poderiam sobreviver se agissem de outra forma. Este não é o nosso caso. Nós, humanos, na verdade nos tornamos mais saudáveis quando adotamos uma dieta vegetariana. Além disso, se nós não costumamos nos comportar como animais, por que deveríamos abrir uma exceção para este caso?

Os seres humanos não têm que comer carne para permanecer saudáveis?
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e a Associação Dietética Americana, dois órgãos que são referência mundial em questões alimentares, endossaram dietas vegetarianas. Pesquisas demonstraram também que vegetarianos possuem sistemas imunológicos mais fortes, e que os consumidores de carne têm duas vezes mais chances de morrer de doenças cardíacas e probabilidades 60% maiores de morrer de câncer. O consumo de carne, leite e seus derivados tem sido ainda relacionado a diversas outras doenças, como diabetes, artrite e osteoporose.

Os vegetarianos ingerem proteína suficiente?
Em boa parte dos casos, o problema é ingerir proteína em demasia, não em quantidade insuficiente. Muitos dos que consomem produtos de origem animal ingerem três ou quatro vezes mais proteínas do que necessitam. Há uma enorme variedade de alimentos vegetarianos ricos em proteínas, como massas, pães, feijões, ervilhas, milho e até mesmo cogumelos. Quase todos os alimentos contêm proteína. É quase impossível não obter proteína suficiente em uma dieta que possua a quantidade de calorias adequada, mesmo que não se faça uma escolha mais cuidadosa dos alimentos. Por outro lado, proteína em demasia é uma das principais causas conhecidas de osteoporose e doenças renais.

Comer carne é natural. Tem sido assim por milhares de anos. Nós evoluímos desta maneira.
Na verdade, nós não evoluímos para comer carne. Animais carnívoros possuem dentes caninos pontiagudos, garras e um trato digestivo curto. Os seres humanos, em seu atual estágio de evolução, não apresentam garras nem caninos desenvolvidos. Temos molares lisos e um trato digestivo longo, muito mais adequado a uma dieta de vegetais, grãos e frutas. Comer carne é perigoso para nossa saúde; contribui para o aparecimento de doenças cardíacas, câncer e uma infinidade de outras doenças.

Se todos passassem a comer apenas alimentos de origem vegetal, haveria bastante comida para todos?
Boa parte da safra mundial de grãos é na verdade destinada a alimentar o gado. Desta forma, se todos se tornassem vegetarianos, haveria muito maior abundância de alimentos. Nos Estados Unidos, por exemplo, 80% do milho produzido são usados na alimentação dos animais criados para consumo. Em todo o mundo, o gado consome uma quantidade de alimento equivalente às necessidades calóricas de 8,7 bilhões de pessoas - mais do que toda a população humana do planeta.

Os fazendeiros tratam seus animais muito bem, ou eles não produziriam tanto leite e ovos.
Os animais nas fazendas não ganham peso, produzem leite e colocam ovos porque se sentem confortáveis, contentes, ou são bem tratados, mas, na verdade, porque foram manipulados especialmente para fazer estas coisas, com drogas, hormônios e técnicas de criação e seleção genética. Além disso, os animais criados para produção de alimentos, mesmo vacas leiteiras e galinhas poedeiras, hoje são abatidos em idade extremamente jovem, antes que as doenças e a miséria os dizimem. É mais lucrativo para os fazendeiros absorver as perdas ocasionadas por mortes e doenças do que manter os animais em condições humanitárias.


terça-feira, 26 de maio de 2009

Receitas - Lasanha Verde


Lasanha verde


Para a montagem:

1 receita de molho verde

1 receita de molho bolonhesa

1/2-1/3 do pacote de massa de lasanha sem ovos

Para a montagem da lasanha, intercale, molho verde, massa, molho bolonhesa, massa,molho verde...e assim por diante finalizando com o molho verde.
Decore se quiser e leve ao microondas ou ao forno até começar a borbulhar.

Para o molho verde:

1 xícara de agrião
12 azeitonas verdes picadas
1 colher (sobremesa) de alcaparras
1/3 de xícara (chá) de cebolinha verde
1 colher (chá) manjerona
3 colheres (sopa) de azeite
sal a gosto
2 xícaras de molho branco

Bata tudo no liquidificador e reserve.

Para o molho branco:

3 colheres (sopa) de extrato de soja
1 copo de água
1 colher rasa (sopa) de polvilho azedo
1 colher (sopa) de trigo, para engrossar
1 colher (sobremesa) de levedo de cerveja

Dissolva o extrato, o polvilho e o levedo na água ainda fria, levar ao fogo médio mexendo sempre. Retire um pouco para dissolver o trigo. Devolva aos poucos, mexendo sempre até engrossar.
Para "afinar" o molho passe-o na peneira.

Molho bolonhesa
3 tomates maduros
Tempero a gosto
1 xícara de Pvt granulada hidratada
Temperos a gosto para temperar a pvt
Bata os tomates com sementes no liquidificador.
Leve ao fogo, tempere a gosto e deixe cozinhando até engrossar um pouco.
Enquanto isso tempere a pvt. Eu fritei no óleo com cebola cortadinha e shoyo e molho inglês.
Acrescente a pvt temperada ao molho, mexa por alguns minutos e pronto.

Fonte: VegChica

Omelete de tofu - VEGANO


Ingredientes: 2 dentes de alho, 1/2 quilo de silken tofu (drenado), 2 colheres (sopa) de levedura nutricional, 2 colheres (sopa) de azeite de oliva, 1/2 colher (chá) de turmérico, 1 colher (chá) de sal marinho, 1/2 xícara de farinha de grão-de-bico, 1 colher (sopa) de araruta ou amido de milho (nós usamos amido de batata).


Praparo: Pique o alho num processador. Adicione o tofu, a levedura nutricional, o azeite, o turmérico e sal. Bata até virar um purê. Adicione a farinha de grão-de-bico e o amido de batata e bata de novo por uns 10 segundos. (Raspe o que estiver em volta da tigela pra mistura ficar bem homogênea).

Fonte: Brazil Nut

Método alternativo de ensino, substitui a vivissecção de animais

NERVOS DE AÇO

Hospitais investem em tecnologia com custo de até US$ 300 mil para formação de profissionais de saúde

Médicos usam robô e ator para reciclagem


Pedrinho, seis meses, chega ao hospital inconsciente, com politraumatismo e suspeita de hemorragia interna. Meia hora antes, ele e a mãe foram lançados para fora de uma van que se chocou contra um ônibus na avenida Brasil, no centro do Rio. A mãe morreu na hora. O bebê, com ruptura do rim, respira, mas treme muito, o que leva os médicos a suspeitarem de uma lesão cerebral.

O cenário seria trágico se não fosse fictício. Apesar de chorar, tossir, engasgar, respirar, ter batimentos cardíacos e pulsação, Pedrinho é um robô. Com tecnologia norte-americana, o equipamento custa US$ 80 mil e foi importado por um centro de treinamento médico carioca.

Chamados de "simuladores reais de pacientes", robôs de última geração e atores (esses sim, bem reais) são as novas estratégias usadas em cursos voltados a estudantes de medicina, médicos e outros profissionais de saúde, a exemplo do que acontece em países como os EUA e o Canadá.

As máquinas custam de US$ 80 mil a US$ 300 mil e simulam diversas funções do corpo humano, como respiração, batimentos cardíacos, inchaço e pulsação. Instrutores ficam instalados em uma sala de controle e manipulam as respostas do robô. Por exemplo, os batimentos cardíacos podem variar de uma hora para outra ou a garganta e a língua incham, dependendo da situação clínica.

No centro de treinamento Berkeley, onde está "internado" Pedrinho, há nove salas de simulação totalmente equipadas com robôs, respiradores artificiais, desfibriladores, entre outros equipamentos de suporte à vida.

Segundo o engenheiro nuclear Marcelo Bastos Glória, diretor do centro, todas as simulações são feitas a partir de casos reais obtidos em hospitais da cidade. Para estudar determinada situação clínica no robô, os alunos são subsidiados com um verdadeiro dossiê, contendo exames laboratoriais e de imagem do paciente.

Quase 5.000 profissionais de saúde, vindos de instituições médicas de todo o país, já treinaram no local. Além dos robôs, o curso conta com a participação de atores, que representam papéis de pacientes, de parentes das vítimas e de profissionais de saúde.

"O treinamento com os simuladores é muito importante porque evita que o paciente seja colocado precocemente na mão do médico. Aqui, um erro pode levar o robô à morte, mas ele ressuscita. Na vida real isso não acontece." Em alguns locais, os robôs vêm a substituir antigos manequins estáticos ou até mesmo animais. Em São Paulo, há forte pressão para que as escolas de medicina deixem de usar os cães recolhidos pelo serviço de zoonoses no ensino cirúrgico. Depois de operados, esses animais são sacrificados.

Médicos

Além dos estudantes, médicos já formados também passam por cursos de reciclagem que usam robôs. No hospital Sírio Libanês, por exemplo, as máquinas são utilizadas no treinamento de diversas situações, como a colocação de tubos na traquéia (traqueostomia) e de sondas na bexiga, a aplicação de choques elétricos no coração e aspiração de sangue e ar do pulmão. O médico Edson Ferreira Paiva, responsável pelo treinamento do Sírio, conta o caso de um médico, formado há mais de 20 anos, que nunca havia conseguido "ressuscitar" um paciente com choque elétrico. Depois do treinamento, relatou ao instrutor ter salvo dois.

Para ele, as emergências cardiovasculares, como o infarto e o AVC (acidente vascular cerebral), são situações que podem ser perfeitamente reproduzidas utilizando robôs. "Eles apresentam palpitação no peito, arritmia. A situação é tão real que os estudantes ficam nervosos." No Sírio, há cinco robôs. Um deles, com ajuda de um compressor, respira.

O Hospital Israelita Albert Einstein lança em outubro um centro de simulação realística de US$ 2,5 milhões, montado em parceria com uma instituição israelense, referência em simulação médica.

Além dos robôs, o Einstein vai utilizar atores e pretende investir no que chama de "treinamento atitudinal", focado em decisões e atitudes dos profissionais da saúde que podem ser cruciais para a vida do paciente.

Segundo o médico Carlos Alberto Moreira Filho, superintendente do instituto de ensino e pesquisa do Einstein, não adianta os robôs de última geração se não houver investimento no fator humano e na mudança de atitudes.

"Os erros não deixam de acontecer porque o robô fala. Muitos erros em medicina acontecem por problemas que não envolvem o médico diretamente. O cirurgião pode fazer o melhor trabalho do mundo, mas se outro profissional deixa o paciente cair da maca ou não percebe que a máscara de oxigênio não está bem colocada, pode colocar tudo a perder", diz o médico.

Fonte: PEA

Desenvolvimento de novos fármacos: Biochip evita testes em animais

Uma equipa de investigadores norte-americanos desenvolveu uma tecnologia capaz de reduzir drasticamente a necessidade de serem utilizados animais durante os estudos de segurança para o desenvolvimento de novos fármacos. O novo biochip vai também garantir a obtenção de resultados mais rigorosos.

Por norma, as experiências relativas à toxicidade das substâncias em estudo baseiam-se em testes realizados em animais que permitem prever se um determinado candidato a fármaco é ou não tóxico. Porém, estes procedimentos são dispendiosos e nem sempre reflectem com precisão a reacção dos seres humanos às substâncias testadas.

Ao longo dos tempos, têm vindo a crescer os esforços para desenvolver estratégias que substituam ou minimizem o número de testes em animais que necessitam de ser realizados durante os ensaios pré-clínicos. Agora, uma investigação conjunta do Rensselaer Polytechnic Institute, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e da Solidus Bioscience, revela resultados animadores.

“Observámos os problemas com que as empresas se deparam e apercebemo-nos de que precisávamos de desenvolver algo que tivesse custos reduzidos, uma taxa de aceitação elevada, que fosse facilmente automatizado e não envolvesse animais”, explicou Jonathan Dordick , um dos principais responsáveis pela investigação, professor do Rensselaer Polytechnic Institute e co-fundador da Solidus Biosciences.

O Datachip engloba mais de 1.000 culturas de tecidos tridimensionais que reflectem a forma como as células se organizam no organismo. O objectivo é fornecer aos investigadores um sistema de projecção rápido e que permita prever o potencial de toxicidade de um candidato a fármaco em vários órgãos do corpo humano.

Desenvolvemos o MetaChip e o DataChip para lidar com dois dos assuntos mais importantes que precisam de ser avaliados quando se analisa a toxicidade de uma substância – o efeitos nas diferentes células do nosso corpo e a forma como a toxicidade se altera quando a substância é metabolizada pelo organismo”, afirmou o responsável.

A capacidade de um indivíduo para metabolizar uma substância é determinada pela sua composição genética e pela quantidade de medicamentos que metabolizam enzimas, determinando o quão tóxico pode ser um composto para eles. Ao modificar a proporção das enzimas no MetaChip, os cientistas conseguiram desenvolver chips personalizados que prevêem a resposta de um paciente a uma determinada substância. “Ainda estamos longe da medicina personalizada, mas o MetaChip caminha nessa direcção”, salientou Dordick.

Fonte: PEA

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dono chupa veneno e salva cão que levou picada de cobra no focinho

O norte-americano Bobby Jenkins, de 50 anos, diz que salvou a vida de seu cão após chupar o veneno do nariz de seu animal de estimação chamado Tank, que havia levado uma mordida de cobra no focinho, segundo reportagem do jornal "Star-Tribune".

Jenkins, que tem um rancho próximo a Hawk Springs, no estado do Wyoming, contou que ouviu o barulho da cascavel e, quando se aproximou do cão, notou as marcas da picada do réptil no focinho de Tank.

O homem destacou que estava a 20 minutos da cidade e, portanto, não pensou duas vezes no que iria fazer. "Eu agarrei o nariz dele e comecei a chupar o veneno da cascavel e a cuspir no chão", afirmou Jenkins.

Após pegar uma carona com um vizinho, Jenkins levou o labrador em um veterinário na cidade de Torrington, onde o cão tomou soro antiofídico. O veterinário, porém, disse ter ficado surpreso pelo fato de Tank ter sobrevivido.

O homem, no entanto, passou mal por ter sugado veneno. Jenkins precisou tomar quatro doses de medicação contra o veneno da cobra. Cada frasco custou 3,5 mil, o que deixou sua mãe atordoada. "Eu pensei que eles estavam brincando", disse Pat Shimic.

Apesar do gasto elevado, Jenkins acredita que Tank teria morrido se ele não tivesse sugado o veneno. "Foi um instinto", disse ele, ao ser questionado por que tomou a decisão. "Eu salvei o cachorro", acrescentou.

Fonte: G1

JAPONESES COMEM ANIMAIS VIVOS NO RESTAURANTE



Video enviado pela leitora Patricia que é dona de uma comunidade no orkut, linkada aqui no blog.

Meus Agradecimentos pela ajuda Patricia.

Comunidade: Eu Respeito os Animais...e Vc?
Faça Parte clicando AQUI...

Conheça as outras comunidades linkadas pelo blog, na parte direita do blog tem um menu com nome de ORKUT várias comunidades sobre vegetarianismo, veganismo e animais.

Envie suas notícias, dicas, sugestões e reclamações para veginfos@gmail.com

Agentes do IBAMA mata caçador

O caçador morto na noite de ontem em Jandaíra foi identificado pelo nome de Emanoel Josian Barbosa, segundo informações não oficiais do ex-prefeito do município, Silvano Pinheiro da Câmara. Os agentes do Ibama que participaram da operação que resultou na morte do caçador teriam detido um adolescente de 16 anos de idade, trazendo-o para Natal.

O assassinato ocorreu por volta das 22h em local de difícil acesso, na caatinga. A equipe do Ibama fazia fiscalização de rotina no local que está dentro de uma área de proteção ambiental, ponto de postura de arribaçãs. O caso foi registrado na delegacia do município e o corpo permanece no local, onde nem mesmo o veículo do Itep conseguiu ter acesso.

A vítima é do município de Jandaíra. Na delegacia, o policial de plantão não soube informar a identidade do rapaz. A equipe do Ibama foi até a delegacia na noite de ontem relatar o episódio. Não se sabe, por enquanto, se houve troca de tiros entre o caçador e os agentes.

De acordo com informações da equipe de plantão na DP de Jandaíra, o Ibama mantém rondas frequentes nessa época do ano naquela região em função da postura das aves migratórias, que atraem caçadores de compradores de vários municípios potiguares e até de estados vizinhos.

O Ibama mantém uma equipe de apoio, na área urbana, e foram esses agentes que chegaram à delegacia para noticiar a morte do caçador. Ainda segundo o policial de plantão na delegacia, as prisões de caçadores e apreensões de armas e aves abatidas são comuns essa época do ano.

A caça às arribaçãs é crime previsto em lei federal (Lei 9.605/1998) e prevê detenção de seis meses a um ano, e multa (artigo 29), para quem matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a licença obtida.

Fonte: Tribuna do Norte

Aves silvestres de criadouro em Moreno estão sem ter para onde ir

Mais de cinquenta aves que vivem em um criadouro no município de Moreno, na Região Metropolitana, estão aguardando uma decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para mudar de casa. A pessoa que cuidava delas morreu há um ano e meio e o Ibama responsabiliza a família pela demora da transferência.

Ao todo são 53 aves, entre papagaios, araras, tucanos e ararajuba que vivem no criadouro que está com os dias contados. A decisão de fechar o Paraíso das Araras surgiu depois que o conservacionista, apaixonado pelas aves, morreu em 2007. Os três filhos moram longe, em Minas Gerais, não têm condições de manter os 21 viveiros e decidiram fechar o criadouro.

De acordo com o tratador de aves Admilson Alves, a família do antigo administrador do criadouro está tentando há mais de um ano resolver o problema. “O desejo da família hoje é que apareça um criador legalizado pelo Ibama, mas que a coisa ande rápido. O Ibama não se responsabiliza com nada de despesa de alimentação, de custo, de nada”, disse.

São gastos R$ 1.500 por mês para pagar dois funcionários e manter o cardápio variado das aves. “Segunda-feira é feijão, arroz e verdura; na terça é girassol; quarta é feijão, arroz e verdura; na quinta comem milho cozinhado; na sexta é girassol. Por dia é um quilo e meio de alimento. No domingo são 100 bananas e cinco quilos de mamão, só no almoço”,disse a tratadora de aves Maria Alves.

O criadouro existe há oito anos. Todas as 53 aves chegaram ao local encaminhadas pelo Ibama. Os animais foram apreendidos em operações de combate ao tráfico de animais silvestres ou estavam em sítios e casas sem autorização.

O conservacionista não era o dono das aves, mas uma espécie de fiel depositário. Agora, o destino delas depende do encaminhamento feito pelo próprio Ibama. E a indefinição já dura um ano. A família diz que o Ibama não define pra onde mandar as aves e os animais também não podem ficar no Ibama, pois o centro de triagem de animais silvestres está superlotado.

Os técnicos dizem que a família que herdou o criadouro não cumpriu os requisitos legais para transferir as aves. “O que está precisando agora é a formalização por parte deles junto ao Ibama de que os que estão interessados podem receber ou não esses animais. Depois que for dado entrada no documento, a gente vai agilizar o mais rápido possível”, afirmou a chefe do Núcleo de Fauna do Ibama Catarina Cabral.

Há pelo menos cinco interessados em adotar as araras, papagaios e tucanos. Enquanto a definição não sai os animais só poderão ser transferidos para um criadouro legalizado.

Fonte: 360 Graus

Depois de quase 30 horas, égua machucada é resgatada por CCZ

Depois de quase 30 horas, uma égua que estava machucada, e sem condições de levantar, foi retirada da calçada da Avenida Nildo Ribeiro, próximo a Avenida Cerro Azul.

Moradores da região e uma estudante de veterinária tentavam ajudar o animal, quando, depois de insistentes ligações, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Maringá retirou o animal do local.

"O CCZ, depois de muito tempo, retirou o animal, mas eles não têm estrutura adequada para tratá-lo", comentou Landaiza Ozanelle, a estudante que estava passando no local, na manhã deste domingo (24), e conseguir ajuda.

De acordo com ela, o Centro de Controle de Zooneses (CCZ) de Maringá, responsável por ajudar estes animais de grande porte, foi informado do caso, mas, a princípio, disse não poderia ajudar. Depois de algumas horas, apareceu para o resgate.

Por volta das 16h30 de domingo, o animal foi retirado do local e encaminhado para o CCZ. De acordo com a estudante, os machucados no animal foram causados por maus-tratos. "O proprietário utilizava a égua para transporte inadequado".

Fonte: O Dia

domingo, 24 de maio de 2009

Da Dificuldade de ser Cão - Roger Grenier



'Da dificuldade de ser cão' foi escrito, em grande parte em homenagem a Ulisses - companheiro de Roger Grenier por muitos anos, e que faz diversas aparições ao longo do livro. Essa presença silenciosa, com que Grenier talvez procure exorcizar a dor de sua perda, traz de volta antigos cúmplices do autor e também o cenário em que viveram, os sentimentos e reflexões que suscitaram. Grenier, no entanto, não se restringe a contar histórias de cães; ele tematiza igualmente não apenas a literatura que inspiraram, mas também as pessoas, enfocando-as pelo prisma da simpatia que têm ou não por cães, procurando captar a singularidade de cada figura humana através da relação com o animal.

Mais informações: ANDA

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Água para Elefantes - Sara Gruen


Desde que perdeu sua esposa, Jacob Jankowski vive numa casa de repouso, cercado por senhoras simpáticas, enfermeiras solícitas e fantasmas do passado. Por 70 anos Jacob guardou um segredo. Ele nunca falou a ninguém sobre os anos de sua juventude em que trabalhou no circo. Até agora.
Aos 23 anos, Jacob era um estudante de veterinária. Mas sua sorte muda quando seus pais morrem num acidente de carro. Órfão, sem dinheiro e sem ter para onde ir, ele deixa a faculdade antes de prestar os exames finais e acaba pulando em um trem em movimento - o Esquadrão Voador do circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra.
Admitido para cuidar dos animais, Jacob sofrerá nas mãos do Tio Al, o empresário tirano do circo, e de August, o ora encantador, ora intratável chefe do setor dos animais.
É também sob as lonas dos Irmãos Benzini que Jacob vai se apaixonar duas vezes: primeiro por Marlena, a bela estrela do número dos cavalos e esposa de August, e depois por Rosie, a elefanta aparentemente estúpida que deveria ser a salvação do circo.
"Água para Elefantes" é tão envolvente que seus personagens continuam vivos muito depois de termos virado a última página. Sara Gruen nos transporta a um mundo misterioso e encantador, construído com tamanha riqueza de detalhes que é quase possível respirar sua atmosfera.

Porca e seus oito filhotes fogem de criadouro e agora vivem livremente




A saga da família de porcos que fugiu de um criadouro em São Paulo e foi recolhida pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) teve um final feliz. No final de abril, a família de suínos foi encontrada na Rodovia Francisco Morato, após terem fugido do criadouro. Desde então, a família estava sob a guarda do CCZ, órgão responsável pelo controle de populações de animais domésticos.
A Surya Solidária – programa de responsabilidade social da Surya Brasil dedicado a ações sociais e de proteção animal – tomou conhecimento do fato e, temendo a possibilidade de maus tratos ou de que os porcos pudessem ser mortos para consumo, resolveu intervir para dar uma destinação adequada dos animais. Pois é necessário um adotante especial para esse tipo de animal, que precisa de espaço e cuidados específicos.
A família de porcos foi encaminhada esta semana para o sítio de um fornecedor da Surya Brasil. Eduardo Lima , proprietário da Ello Flex Brasil, empresa do ramo gráfico que produz rótulos e etiquetas, disponibilizará um espaço em seu sítio em Pedra Bela, interior de São Paulo, para que os animais sejam criados livremente, sob os cuidados da Surya Brasil, que fica responsável pelos custos com alimentação e tratamento veterinário.
Para Clélia Angelon, presidente e fundadora da Surya Brasil, a conquista da liberdade pelos porcos é também simbólica. “É uma demonstração real da vitória do direito à vida e do direito dos animais”, diz Clélia. “Respeitar os direitos dos animais significa valorizar a interrelação entre todos os seres vivos e o nosso planeta”, diz ela. E para comprovar essa perfeita interação e reduzir o impacto ambiental, o tratamento aos porcos inclui a utilização de biodigestores que capturam o metano gerado pelos dejetos dos animais e o aproveitam para geração de energia.
“Partilhamos com o reino animal e vegetal o dom da vida, que é o bem mais precioso a ser preservado. Durante milhares de anos, o homem matava os animais para se alimentar e para se vestir. Hoje já somos evoluídos o suficiente para fazer outras opções que incluam o respeito aos animais”, conclui Clélia.
“A Surya resolveu assumir a guarda desta família de vencedores, que preferiram correr o risco do desconhecido a permanecer no criadouro e se transformarem em presunto, bacon, feijoada entre outras coisas”, diz Rosana Tsibana, responsável pela Surya Solidária. A mamãe porca recebeu o nome de Surya, pela coragem, instinto protetor e acolhedor, e pelo amor à vida. Os filhotes terão seus nomes dados pelos colaboradores da Surya Brasil.
A Surya Solidária realiza outras ações em prol dos direitos animais, como as campanhas contra os maus-tratos a animais em circos e campanhas de adoção. Além de diversos outros projetos que tratam de sustentabilidade, respeito ao meio ambiente e trabalhos sociais de desenvolvimento de auto-estima e capacitação e geração de renda.

Fonte: ANDA

Cão para adoção em São Paulo Capital

Olha só, tô com um filhotão de hotweiller, na minha garagem, pois não tenho como acomodar melhor, tenho outros pra cuidar também (antes assim que na rua...). Ele foi abandonado no último domingo, 17/05; não deixo na rua pra sofrer de jeito algum! Conhece algum possível adotante? Costumo doar os animais q recolho já vermifugados e vacinados mas não poderei fazer por esse, pq continuo desempregada e no limite da falta de $$$ Tem + fotos e inf sobre ele no meu álbum de adoções. Se puder ajudar a divulgar, agradeço. Sou de Sampa, região do Butantã


Brincalhão, amoroso, mansinho, ótima companhia. Inf. c/ Denise: (11) 9556-0282 / 2645-0680.


Atave - A avicultura escancarada

Curta-metragem que mostra a realidade da produção da carne e dos ovos de galinha. Todas as imagens são de estabelecimentos de Pernambuco e foram capturadas entre dezembro de 2008 e fevereiro de 2009.




Video enviado por um leitor que se indentificou apenas por Kiko!

Muito obrigado pela tentativa de contato caro leitor, a equipe Veg-Infos fica meramente feliz, contente e sorridente pela sua contribuição com nosso trabalho informativo.

Peço desculpas pela falha no botão "Contato" que está no menu a cima e que será arrumado.

Contato:

Quer contribuir enviando notícias, videos ou o que você tiver, entre em contato pelo email:
veginfos@gmail.com


Noite da Pizza Vegana VEGETHUS - Especial de aniversário: 2 anos de VEGETHUS ABC

Clique na imagem para ampliar!


Sábado, 23/05, 19h30

VEGETHUS ABC

Rua das Monções, 480

Bairro Jardim

11-4427-9459

Para os vegetarianos, hambúrger de soja


Depois do espetinho orgânico da Tofutura, a empresa Samurai Foods lançou dois novos sabores para o seu Biosojaburguer, alimentos vegetais a base de soja orgânica.

Os sabores Tomate Seco e Azeitona Verde, da linha Samurai Tofu, se juntam ao tempero original de Ervas Finas em burguers orgânicos de 70g, produzidos no formato clássico para sanduíche dos tradicionais hambúrgueres de carne.

Os burguers agregam cereais, sementes e temperos. Eles são pré-fritos em óleo de girassol e podem ser até consumidos ao natural, embora o ideal seja aquecê-los rapidamente (cerca de cinco minutos) no forno, chapa ou frigideira _ praticamente sem a necessidade de adicionar óleo vegetal.

Enforcamento de cachorro causa revolta em Rio Grande

Um cão de grande porte foi encontrado enforcado em uma árvore, na tarde desta quinta-feira, próximo à estrada Rio Grande-Pelotas (BR-392).

Usado como oferenda em uma espécie de ritual, o animal estava rodeado por diversos cartazes em forma de coração, que remetiam à passagem do Dia das Mães. Bebidas e frutas completavam o cenário insólito.

Quem localizou o cachorro foi um motoboy que se deslocava pelo Corredor dos Banhados, estrada vicinal que margeia a rodovia em Rio Grande. Ao vistoriar as proximidades, a Brigada Militar encontrou roupas íntimas, um relógio de pulso, uma niqueleira vazia e uma sacola com ursos de pelúcia.

De acordo com os policiais, denúncias desse tipo são raras à guarnição. A ocorrência não será seguida de procedimento, porque o responsável pelos maus-tratos não estava no local durante a operação. Todos os objetos encontrados permaneceram na área.

Em Rio Grande, são registradas a cada ano cerca de 2 mil ocorrências de maus-tratos a animais. A diretora da Associação Rio-grandina de Proteção aos Animais (Argipa), Lenir Amaral, espera que o crime seja solucionado o mais breve possível.

— Estou estarrecida. Há muitos casos parecidos com esse, mas não há como negar que este em particular é horrível — disse a diretora, que deve acionar advogados para cobrar uma "ação enérgica" da Promotoria.

O presidente da União Rio-grandina de Cultos Umbandistas e Afro-brasileiros Mãe Iemanjá (Urumi), Pai Nilo de Xangô, explica que esse tipo de ritual não é reconhecido pela umbanda, pois se trata de um ato cruel.

— Nossa religião condena tais atos, porque pedimos saúde e proteção em nossas oferendas, e não o contrário — explica.

O crime

A Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998) inclui os maus-tratos aos animais. Essa lei, em seu artigo 32, prevê detenção de três meses a um ano, e multa, para quem "praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos".

Fonte: Zero Hora

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Produtos sem crueldades CREME PARA MASSAGEM RELAXANTE


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50 Conseqüências Fatais da Experimentação em Animais Parte 2

11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram "aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseqüentes à cirurgia (13). De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação (14)

12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada. (15)

13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.

14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.

15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.

16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis (16). Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.

17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.

18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.

19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.

20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.

Ética na alimentação: o fim da inocência

As "sociologias da alimentação" investigam as variáveis sociais que influenciam os hábitos alimentares humanos.1 Os padrões morais ou práticas e costumes consagrados por determinada sociedade, que, via de regra, pensamos influenciar apenas nossas práticas sexuais e sociais, estão profundamente ligados à forma pela qual os humanos inventam e preservam estratégias para obter e garantir seu alimento. Pode-se dizer que a escolha da matéria que será transformada em comida e servida à mesa, em balcões de lanchonetes, cafés, embalagens para viagem, supermercados e feiras, revela a moral de determinada sociedade e a ética que rege as escolhas individuais.

Para não deixar dúvida sobre o sentido do termo "ética", aqui empregue, é bom que seja distinguido do termo "moral". Enquanto moral é o conjunto de "valores" preservados numa determinada cultura, podendo ser, portanto, relativa à uma cultura e não a outras, ética é a determinação de fundamentar a ação em bases não relativistas. O que é certo ou errado fazer, da perspectiva ética, não muda de cultura para cultura, de região para região, de classe para classe, sexo para sexo, religião para religião, a menos que circunstâncias prementes coloquem os humanos em condições tais que seus atos de sobrevivência não possam mais ser considerados atos livres. Cada uma das influências morais tem seu próprio código moral. Mas, quando falamos de ética na alimentação, estamos falando do projeto humano de buscar um princípio moral não relativo, aplicável à ação de comer, que possa ser aceito como válido por indivíduos formados moralmente em diferentes padrões culturais.

A fim de não perdermos de vista o conceito de ética a partir do qual este texto foi elaborado, é bom lembrar que um princípio ético deve atender a, pelo menos, três requisitos formais: 1. Poder ser aceito por sujeitos capazes de concluir um raciocínio após examinar premissas lógicas [validade universal]; 2. Servir para orientar as decisões em casos de naturezas distintas [generalidade]; 3. Permitir seu emprego independentemente do grau de poder político, religioso e econômico do agente moral [imparcialidade]. Mas, uma ética cujos princípios atendam a essas exigências ainda continua formal. Para superar a formalidade desses critérios, a ética deve, fundamentalmente: 4. Promover o bem daqueles que são atingidos pelas decisões morais [finalidade].

Para tornar mais compreensível o que foi escrito acima, podemos fazer um experimento mental. Geralmente a ética é identificada com a postura da beneficência e da não-maleficência, com o princípio da justiça eqüitativa, com o princípio do respeito à autonomia individual, e assim por diante. A beneficência, a não-maleficência, a justiça e a autonomia podem ser compreendidas então como princípios éticos que servem para nos ajudar a tomar decisões de caráter moral. No entanto, embora compreendamos minimamente o que cada um desses princípios representa em nossa formatação moral, nem sempre conseguimos ver claramente de que modo nossas práticas cotidianas devem ser orientadas por eles. Se pretendemos que nossas decisões e ações sejam éticas, no sentido de que atendem às quatro exigências expostas acima, essas decisões e ações devem ser de tal ordem que possam ser reconhecidas como válidas por qualquer sujeito capaz de raciocinar de modo coerente; devem ser ações cujo sentido e razão de ser possam ser ampliados também para outras decisões de cunho moral; devem ser decisões imparciais, no sentido de que a decisão tem valor moral independentemente do sujeito que a toma; e, finalmente, não são decisões tomadas visando beneficiar o sujeito da ação moral, mas o paciente dessa ação.

Quando aplicamos os critérios éticos à nossa dieta, encontramos um vazio moral. O modo pelo qual nos alimentamos só pode ser considerado "moral" no sentido latino do termo, quer dizer, o que ingerimos é determinado pelo costume ou padrão da cultura na qual nascemos. Mas, será que as decisões e ações relativas ao ato de comer podem ser consideradas universalmente válidas? Será que temos algum princípio ético para orientar nossos atos diários ligados à ingestão de alimentos? Será que esse princípio pode ser pronunciado claramente em público? Será que o princípio que rege nossas escolhas alimentares é um princípio imparcial? Será que nossas escolhas alimentares "beneficiam" os que são diretamente afetados por elas? Examino a seguir duas das escolhas alimentares mais comuns na comunidade moral dos vegetarianos.

Leia Mais...

Fonte: Nina Rosa

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Crueldade, até quando?

COLETIVO VERDURADA NO ESPAÇO AY CARMELA!


Show com as bandas:
B.U.S.H.
http://www.myspace.com/bushklan

ESPAÇO AY CARMELA!
Rua dos Carmelitas, 140
Sé - Saída Poupatempo do Metrô
São Paulo - SP
Site:
http://ay-carmela.birosca.org/
Email: ay-carmela@riseup.net

Alternativas para testes em Animais

As Alternativas

O que são alternativas?

Definimos alternativas como recursos educacionais ou abordagens educativas que substituam o uso de animais ou complementem práticas humanitárias de ensino. A educação humanitária no ensino de ciências pode ser encontrada quando:

- estudantes são respeitados em sua liberdade de escolha e opinião

- animais não são submetidos a sofrimento ou mortos em praticas educativas

- os objetivos educacionais são obtidos utilizando-se métodos e abordagens

alternativas

- a educação estimula a visão holística e o respeito à vida

Alternativas são Inovadoras: A adoção de métodos alternativos mantém a educação atualizada e sincronizada com o progresso tecnológico, com o desenvolvimento de métodos de ensino e contribuem para o pensamento ético. Mostram o respeito para com as considerações éticas dos professores e estudantes, e para com os animais. Com várias alternativas, os estudantes podem aprender em seu próprio ritmo. A qualidade da educação é acentuada, criando um ambiente saudável de aprendizagem com o mínimo de conflitos negativos, distração ou complicação. Muitos métodos humanitários de ensino são simples, previsíveis e repetitíveis, de modo que princípios experimentais e objetivos posam ser aprendidos eficientemente. A auto-experimentação pode ser altamente memorizável e divertida, e alternativas avançadas como realidade virtual e multimídia são excitantes no uso.

Alternativas são Eficientes: O uso de alternativas e uma combinação de cuidados específicos no ensino possibilitam o alcance dos objetivos de ensino de qualquer prática com animais. Além do mais, estudos publicados que têm avaliado a eficiência de métodos alternativos tem mostrado que os estudantes que optam por alternativas aprendem tão bem quanto, e em alguns casos melhor, que os estudantes que utilizam o método tradicional de experimentação animal. Alternativas são mais econômicas também: muitas alternativas e mesmo métodos de ensino são baratas quando comparadas ao gasto com a manutenção, compra ou criação de animais. Outras alternativas requerem um gasto inicial considerável, mas os benefícios do investimento são aparentemente imediatos, e os custos podem ser cobertos à longo prazo, pois poupam o gasto exigido com o uso de animais.

Modelos e Simuladores: Modelos e simuladores mecânicos podem ser muito úteis ao estudo de anatomia, fisiologia e cirurgia. Eles vão de modelos simples e baratos à equipamentos computadorizados. Modelos mecânicos como simuladores de circulação podem oferecer uma excelente visão de processos fisiológicos, e simuladores de pacientes ligados à computadores e manequins, e controles sofisticados de operação estão substituindo cada vez mais o uso de animais no treinamento médico.

Filmes e Vídeos Interativos: Filmes são baratos, fáceis de se obter, duradouros e fáceis de usar. Eles oferecem a possibilidade de repetição, utilizando câmera lenta, e mostrando detalhes em closes. A adição de gráficos, animações e elementos interativos podem acentuar o seu valor educativo; e com faixas audio-visuais os estudantes podem acompanhar uma gravação de um experimento enquanto monitoram os equipamentos que registram os detalhes do experimento.

Simulação Computadorizadas e Realidade Virtual: Alternativas computadorizadas podem ser altamente interativas e incorporar outros meios como gráficos de alta qualidade, filmes, e frequentemente CD Roms. Eles podem ser baseados em dados experimentais atuais ou serem gerados de equações clássicas, e podem incluir variação biológica. Alguns permitem a adaptação pelos professores, de modo a possibilitar os objetivos específicos da aula. A aprendizagem através de computadores não apenas permite a exploração de disciplinas por novos caminhos e em grande profundidade, como também capacita os estudantes para um futuro onde a Informação-Tecnologia terão um papel dominante. Desenvolvimentos no campo da realidade virtual têm possibilitado o uso de técnicas de imagem de alta qualidade no trabalho de diagnóstico e tratamento no estudo e prática de medicina humana. Com as técnicas disponíveis atualmente, o desenvolvimento de novas alternativas computadorizadas e o aperfeiçoamento de produtos existentes é quase ilimitado.

Auto-Experimentação: Estudantes de biologia e medicina de muitas universidades participam ativamente em práticas cuidadosamente supervisionadas onde eles são os animais experimentais para o estudo de fisiologia, bioquímica e outras áreas. Ingerindo substâncias como café ou açúcar, administrando drogas como diuréticos, e usando eletrodos externos para a mensuração de velocidade de sinais nervosos estão entre os muitos testes que podem ser aplicados em si mesmo ou nos colegas.

Uso Responsável de Animais: Para estudantes que precisam de experiências práticas com animais, tais necessidades podem ser supridas de diversas maneiras humanitárias. Animais que morreram naturalmente, ou que sofreram eutanásia por motivos clínicos, ou que foram mortos em estradas, etc., são utilizados em algumas universidades para o estudo de anatomia e cirurgia. Para estudantes que precisam do uso de animais vivos, a prática clínica é o método mais aplicado e humanitário; em alguns cursos de veterinária, por exemplo, a habilidade cirúrgica é aprendida pelos estudantes através de operações severamente supervisionadas em pacientes animais, em clínicas veterinárias.

Estudos de Campo e de Observação: Existe uma gama ilimitada de práticas alternativas que podem ser aplicadas através do estudo em campo. Animais selvagens e domésticos, e obviamente humanos, oferecem oportunidades para o estudo prático não invasivo e não prejudicial no estudo de zoologia, anatomia, fisiologia, etologia, epidemiologia e ecologia. Tais métodos podem estimular os estudantes a reconhecerem suas responsabilidades sociais e ambientais.

Experiências In Vitro: Muitos procedimentos bioquímicos envolvendo tecido animal podem ser adequadamente experimentados em cultura de tecidos. Outros métodos in vitro, particularmente em toxicologia, podem ser utilizados microorganismos, cultura de células, substituindo o uso de animais e oferecendo excelente preparação para profissões em pesquisas humanas.

Fonte Interniche Brasil

Retirado do site do PEA

50 Conseqüências Fatais da Experimentação em Animais - Parte 1

01) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer. (2)

02) Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam. (1)

03) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and Health Administration - os rotulou de cancerígenos (1)

04) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido (6), após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório. (7) (8) (9)

05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.

06) Marca-passos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.

07) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.

08) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.

09) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância (10) (11) (12). Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.

10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Lasanha integral ao molho branco e pesto


A lasanha integral com dois molhos leva:

- Massa integral pra lasanha (cozinhe as folhas em água fervendo por uns 6 minutos)
- Molho pesto com nozes (ver receita)
- Molho Alfredo vegano (ver receita)
- Squash (abobrinha amarela) fatiada bem fininho e cozida levemente no vapor
- Cogumelos fatiados e cozidos levemente no vapor
- Espinafre fresco picado
- Manjericão picado
Molho pesto com nozes

Lave e separe umas 20 folhas de manjericão. Bata no liqüidificador 6 colheres (sopa) de azeite de oliva e 2 dentes de alho descascados. Acrescente o manjericão, sal a gosto e 12 gramas de nozes. Bata só até virar uma mistura grossa, homogênea.

Molho branco vegano tipo Alfredo (receita via VegCooking blog)

Derreta numa panela pequena 1/4 de xícara de margarina vegana, misture algumas ervas frescas de sua preferência (usamos salsinha e sálvia) e alho. Bata no processador junto com 1 lata de feijão branco cozido (e drenado), 1 xícara de leite vegetal (usamos leite de soja), sal e pimenta.

Montando a lasanha:

Camada por camada, começando pelo fundo da fôrma: molho alfredo, folha de massa de lasanha, fatias de squash, folha de lasanha, molho pesto, cogumelos fatiados, folha de lasanha, molho pesto, espinafre, folha de lasanha, molho alfredo, espinafre e manjericão no topo. Varie as camadas como você quiser.

Deixe no forno a 375°F (ou 200°C) por uns 30 minutos com a fôrma coberta com papel alumínio, e mais uns 10-15 minutos sem o papel alumínio. Deixe esfriar por uns 5 minutinhos antes de servir.

100% vegana, 100% deliciosa!

Fonte: Brazil Nut