sábado, 16 de maio de 2009

Leite e sua composição, conheça.

BACTÉRIAS

Permite-se que haja fezes no leite de vaca. Esta é uma grande fonte de
bactérias. Normalmente o leite é pasteurizado mais de uma vez antes de
chagar à sua mesa - a cada vez por apenas 15 segundos a 72°C.

Para esterilizar a água, exige-se que ela seja fervida (100°C) por vários
minutos. Que disparidade!
Não esqueça que à temperatura ambiente o número de bactérias no leite DOBRA
a cada 20 minutos. Não admira que o leite azede tão depressa.

PUS

UM centímetro cúbico de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células
somáticas (mais conhecidas como pus) e 20.000 bactérias vivas, antes de ser
retirado do mercado.

Isso chega a espantosos 20 milhões de bactérias bem vivinhas e a 750 milhões
de células de pus por litro.

1 xícara = 236,5882 c3 ~ 177.441.150 células de pus e 4.731.600 bactérias
720g (3 xícaras) = 532.323.450 células de pus e 14.220.000 bactérias
(ingestão diária "recomendada")

A Comunidade Européia e o Canadá só permitem 400.000.000 células de pus por
litro.

Em geral esses níveis são mais baixos, mas PODEM chegar a este nível e ainda
assim estar na SUA mesa.

COLESTEROL

O conteúdo de colesterol daquelas três xícaras de leite é igual ao de 53
fatias de bacon. Conhece algum médico que aprove essa quantidade de bacon
por dia?

KOSHER

Leite e laticínios são "kosher" (aprovados pela lei judaica)? Pense nisso:
"D-3 é sempre derivada de um animal. A reação à luz do sol que converte
7-dehidroicolesterol em vitamina D-3 é uma reação química "pura" que
acontece em determinadas células da sua pele."

"A pró-vitamina conhecida como 7-dehidrocolesterol é extraída e isolada da
pele de mamíferos, e purificada." (Marian Herbert, da Workshop de Vitamina D
da Universidade da Califórnia).

A vitamina D-3 vem de quatro fontes diferentes: pele de porco, pele de
ovelha, fígado de peixe cru e cérebro de porcos. Na maior parte dos casos, a
vitamina D-3 é extraída da pele de porcos e vendida a fábricas de
laticínios.

Resposta curta a "leite é kosher?": Provavelmente não.

MAIS ALGUNS FATOS
Gordura e colesterol. Montes deles. Na "pirâmide alimentar" pró-laticínios
da USDA, em conjunto o leite, os laticínios e a carne não deveriam
representar mais do que 8% da dieta. Estatisticamente, pelo volume de vendas
num país com 281 milhões de americanos, acontece que quase 40% da dieta
consistem de LEITE E LATICÍNIOS... sem contar a carne.
O leite de cada um dos mais de 4.700 mamíferos da face da terra é formulado
especificamente para a sua espécie. Há lactoferrinas e imunoglobulinas
especiais (imunizantes específicos da vaca) que servem de alérgenos para
seres humanos.

LEUCEMIA

60% das vacas leiteiras dos Estados Unidos têm o vírus da leucemia.

DIABETES

A proteína lactalbumina já foi identificada como fator-chave da diabetes (e
razão fundamental para NÃO dar leite de vaca a lactentes.)

MAL DE CROHN

A paratuberculose por micobactérias provoca uma doença bovina conhecida como
"Mal de Johne". Vacas diagnosticadas com esta doença têm diarréia e intensa
eliminação fecal de bactérias. Estas bactérias se multiplicam no leite, e
não são destruídas pela pasteurização. Às vezes, as bactérias vindas do
leite passam a crescer no hospedeiro humano, e daí resulta a síndrome do
intestino sensível ou doença de Crohn.

DOENÇA DA VACA LOUCA

Também pode haver príons no leite e na carne. Príons são uma substância
cristalina que age como um vírus, com período de incubação de 5 a 30 anos. O
resultado final é a DOENÇA DA VACA LOUCA.

HOMOGENEIZAÇÃO

Moléculas grandes de gordura não podem passar para a corrente sangüínea
através da parede instestinal. O creme não cresce mais quando é batido
porque a homogeneização quebra essas moléculas grandes em pedaços menores
que PASSAM para a corrente sangüínea! Isso se transforma numa auto-estrada
para quaisquer toxinas carreadas pela gordura (chumbo, dioxinas etc.)
chegarem a seus órgãos que, antes, eram os mais bem protegidos.

EFEITOS CUMULATIVOS

Como isso afeta seres humanos que consomem leite de vaca e laticínios?
Obesidade (mais de 50% dos americanos, e a proporção não pára de crescer),
doenças cardíacas, câncer, alergias, problemas digestivos, diabetes, asma,
resistência a antibióticos, problemas comportamentais e a ingestão constante
de dioxinas, herbicidas, inseticidas (e tudo o mais que a vaca come e que
não é bom para as pragas), fazendo com que tudo isso acabe armazenado na
gordura HUMANA... Nada disso pode ser saudável.

Os que resistem a acreditar na verdade deveriam entender que A MAIORIA da
população mundial NÃO tolera a lactose do leite de vaca. Até 95% da
população negra, cerca de 53% dos hispânicos etc. Chega disso de o leite de
vaca ser "o alimento perfeito da natureza" para seres humanos! A mãe
natureza sabe bem o que faz.

Questão de bom senso: Onde estava esta campanha maciça de "o leite é o
máximo" antes da refrigeração, da pasteurização e do transporte em massa?
Quando as vacas só davam de meio a dois litros de leite por dia, ele era
rapidamente transformado em MANTEIGA e queijo! Agora que as mesmas vacas
foram "bombadas" com injeções de Posilac para produzir até 26kg ou mais de
leite por dia... durante o ano quase todo... de repente ele se torna um
"alimento básico" cotidiano. COMO É QUE É?

RESPOSTAS A ALGUMAS PERGUNTAS:

P: O que é SORO?
O soro é o que sobra quando se retira a GORDURA e a CASEÍNA do leite. Ao
fazer queijo, a parte talhada se transforma no queijo.

Os principais componentes do soro são a albumina sérica bovina e a
lactalbumina. Há outros hormônios contidos no soro.

P: O que acontece com os 59 hormônios, vários alérgenos, herbicidas,
pesticidas, dioxinas, até 52 antibióticos, quando se fabrica queijo?
R: Tudo se concentra.

P: E quando se faz manteiga?
R: Os alérgenos se perdem; mas dioxinas, pesticidas e antibióticos
permanecem na gordura.

P: E no sistema digestivo?
R: Os hormônios esteróides sobrevivem, assim como dioxinas e antibióticos.
No leite homogeneizado, os hormônios proteicos sobrevivem. Dependendo do pH
gástrico, alguns hormônios proteicos do queijo sobrevivem, mas não todos.
Onze hormônios esteróides sobrevivem

P: E aí, o que acontece?
R: Às vezes, tudo se decompõe, mas não antes que os mensageiros químicos
(hormônios) "entreguem sua mensagem".

Cada um desses hormônios e proteínas funciona de maneira diferente e tem
taxas diferentes de degradação. No fim das contas, todos sobrevivem até
certo ponto, e os efeitos são cumulativos.

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